Prevalência da infecção pelo vírus linfotrópico humano de células T e fatores de risco associados à soropositividade em doadores de sangue da cidade de Rio Branco, AC, Brasil (1998-2001) / Seroprevalence of human T cell lymphotropic virus infection and associated factors of risk in blood donors of Rio Branco city, AC, Brazil (1998-2001)

• Autor(a) principal: Colin, Denise Duizit
• Data de Publicação: 2002
• Outros Autores: Alcantara, Luiz Carlos Júnior, Santos, Fred Luciano Neves, Uchôa, Rita, Tavares Neto, José
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
• Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5991
• topic: HTLV-I/II; Doadores de sangue; Prevalência; Acre; Amazônia Ocidental; HTLV-I/II; Blood donors; Prevalence; Acre; Western Amazon; Infecções por HTLV-II/epidemiologia; Infecções por HTLV-I/epidemiologia; Virus Linfotrópico de Células T Humanas; Tipo 1/imunologia; Vírus 2 Linfotrópico T; Doadores de Sangue; Infecções por HTLV-II/diagnóstico; Infecções por HTLV-I/diagnóstico; Sensibilidade e Especificidade; Valor Preditivo dos Testes; Western Blotting; ELISA; Estudos Soroepidemiológicos; Prevalência; Estudos Transversais; Fatores de Risco; Brasil/epidemiologia; Humanos; Masculino; feminino

Para cada doador de sangue soropositivo (ELISA, Abbott®) para HTLV-I/II, de dezembro de 1998 a março de 2001, também foram selecionados dois soronegativos. As amostras séricas foram re-testadas pelo ELISA (Murex®) e aquelas que permaneceram soropositivas foram testadas pelo Western Blot e pela PCR. Das 11.121 amostras séricas, 73 (0,66%) foram positivas (Abbott®), mas somente 12 (0,11%) permaneceram positivas (Murex®), enquanto que as 146 soronegativas foram confirmadas, apesar de ser sofrível o índice de concordância entre os dois ELISA. O Western Blot confirmou as 12 amostras como soropositivas: 8 (0,07%) HTLV-I; duas (0,02%) HTLV-II e duas (0,02%) indeterminadas – sendo pela PCR uma pelo HTLV-I e a outra pelo HTLV-II. Em conclusão, nessa população da Amazônia Ocidental foi muito baixa a soroprevalência de HTLV-I/II, apesar de ser esperada maior prevalência do HTLV-II devido a grande miscigenação racial indígena.