Gênero, sexualidade e medidas socioeducativas: pesquisa-intervenção em uma unidade de internação no Rio de Janeiro
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38035 |
Resumo: | Em 2013, o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducacional (SINASE) aprovou a visita íntima para adolescentes e jovens que cumprem medidas socioeducativas privados/as de liberdade. No entanto, sua aplicação tem sido difícil, gerando um campo de controvérsias, tensões e disputas que envolve concepções sobre gênero, sexualidade e socioeducação. Esta comunicação apresenta reflexões sobre o exercício da sexualidade dos homens jovens, desde uma perspectiva de gênero e feminista, a partir de um projeto de pesquisa-intervenção em unidade masculina de internação na região metropolitana do Rio de Janeiro. Tomando como ponto de partida a possibilidade de visitas íntimas nas unidades de internação, desenvolvemos um projeto em uma unidade masculina, envolvendo adolescentes e jovens, equipe de profissionais de saúde, educação, psicologia, serviço social, pedagogia e agentes socioeducativos/as. Participaram 61 adolescentes/jovens e 64 profissionais entre 2015 e 2017. Realizamos atividades em grupo, rodas de conversa e entrevistas com adolescentes e jovens sobre início da vida sexual, namoro, paternidade, práticas sexuais dentro e fora da unidade, violência, machismo e saúde. Com profissionais, foram realizados grupos de discussão sobre gênero, sexualidade e suas interfaces com a socioeducação. Os jovens da unidade foram detidos por envolvimento no tráfico de drogas, roubos com ou sem armas de fogo, e violência sexual. A maioria já iniciou a vida sexual, alguns são pais e outros se identificam como gays. Os resultados mostram que persistem, tanto por parte dos jovens quanto da equipe, noções e práticas tradicionais sobre gênero e sexualidade que legitimam as desigualdades de gênero. Para os rapazes, muitas parceiras sexuais e filhos são símbolos valorados de masculinidade. Gênero e sexualidade são naturalizados pela equipe e o exercício da sexualidade é vista como um privilégio que não deveria existir dentro das unidades. A homossexualidade e a transexualidade são temas tabu. Desnaturalizar concepções sobre gênero e sexualidade; fugir do binarismo sexual; refletir sobre os efeitos da heteronormatividade; educar para a sexualidade com uma perspectiva de igualdade e direitos são aspectos fundamentais para estabelecer uma visão crítica dos processos educacionais dentro das unidades de internação. |
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Esta comunicação apresenta reflexões sobre o exercício da sexualidade dos homens jovens, desde uma perspectiva de gênero e feminista, a partir de um projeto de pesquisa-intervenção em unidade masculina de internação na região metropolitana do Rio de Janeiro. Tomando como ponto de partida a possibilidade de visitas íntimas nas unidades de internação, desenvolvemos um projeto em uma unidade masculina, envolvendo adolescentes e jovens, equipe de profissionais de saúde, educação, psicologia, serviço social, pedagogia e agentes socioeducativos/as. Participaram 61 adolescentes/jovens e 64 profissionais entre 2015 e 2017. Realizamos atividades em grupo, rodas de conversa e entrevistas com adolescentes e jovens sobre início da vida sexual, namoro, paternidade, práticas sexuais dentro e fora da unidade, violência, machismo e saúde. Com profissionais, foram realizados grupos de discussão sobre gênero, sexualidade e suas interfaces com a socioeducação. Os jovens da unidade foram detidos por envolvimento no tráfico de drogas, roubos com ou sem armas de fogo, e violência sexual. A maioria já iniciou a vida sexual, alguns são pais e outros se identificam como gays. Os resultados mostram que persistem, tanto por parte dos jovens quanto da equipe, noções e práticas tradicionais sobre gênero e sexualidade que legitimam as desigualdades de gênero. Para os rapazes, muitas parceiras sexuais e filhos são símbolos valorados de masculinidade. Gênero e sexualidade são naturalizados pela equipe e o exercício da sexualidade é vista como um privilégio que não deveria existir dentro das unidades. A homossexualidade e a transexualidade são temas tabu. Desnaturalizar concepções sobre gênero e sexualidade; fugir do binarismo sexual; refletir sobre os efeitos da heteronormatividade; educar para a sexualidade com uma perspectiva de igualdade e direitos são aspectos fundamentais para estabelecer uma visão crítica dos processos educacionais dentro das unidades de internação.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. 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