Perfil das internações hospitalares por Morbidade Materna Grave em residentes do Recife no período de 2000 a 2006
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/30617 |
Resumo: | Programas de controle da esquistossomose existem desde a década de 1970 no Brasil, inicialmente com características de programa especial e depois, como programa de rotina. Depois da descentralização das atividades de controle da esquistossomose, nenhum trabalho avaliativo foi realizado a fim de avaliar a realização das ações de controle nos municípios. Este trabalho visou avaliar a situação de cumprimento das normas do Programa de Controle da Esquistossomose nos municípios da Região Metropolitana do Recife, no período de 2003 a 2006. Neste caso, procedeu-se a uma avaliação normativa, onde se fez um julgamento de valor sobre alguns aspectos do processo de realização das atividades do PCE considerados essenciais para o seu bom funcionamento. A análise utilizou dados operacionais secundários, gerados a partir das atividades de controle da esquistossomose no nível local e compilados nos relatórios das atividades de coproscopia e tratamento por localidades do SISPCE, instalado nas dependências da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco. Dentre o universo de atividades propostas pelo manual técnico, foram avaliados três, que são realizadas na rotina do programa: inquéritos coproscópicos, quimioterapia e alimentação do SISPCE. Cada componente constituiu-se em uma categoria de análise, a partir das quais foram gerados indicadores de processo com os quais as atividades realizadas a nível municipal serão comparadas. Uma vez terminada a análise, foi possível classificar os municípios em três situações de realização das atividades de controle da esquistossomose: realiza adequadamente, realiza parcialmente, realiza inadequadamente. Os resultados mostraram que São Lourenço da Mata teve o melhor desempenho atingindo 87,5 pontos. Cabo de Santo Agostinho conseguiu 70; Itapissuma e Araçoiaba fizeram 62,5 pontos; Itamaracá, 60; Ipojuca, Moreno, e Camaragibe, 50. Estes municípios realizaram parcialmente as atividades. Por fim, vem Paulista, com 40 pontos, Jaboatão e Igarassu com 37,5% e Abreu e Lima com 16,67, que realizaram inadequadamente. Esta análise demonstrou a baixa aderência às normas e rotinas estabelecidas pelo programa avaliado, e a fragilidade da assistência prestada às pessoas expostas ao risco de adoecer por esquistossomose na Região Metropolitana do Recife |
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