RADIS - Número 121 - Outubro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20312
Resumo: O evento oficial da Rio+20 foi encerrado sem alcançar seus objetivos. A rara oportunidade da maior conferência mundial foi trocada por uma pequena comissão, presidida pelo governo conservador inglês, para apresentar, só daqui a dois anos, um esboço de metas para o desenvolvimento sustentável. Pior, ninguém — principalmente, os países mais industrializados, ricos e poluidores — quis se comprometer com a definição de estratégias globais e o financiamento da recuperação e proteção do planeta nem da equidade na qualidade de vida das populações. Deixaram o futuro à mercê do futuro.Faltou aos chefes de Estado sentido de urgência, habilidade, vontade política, ou coragem mesmo. Como anfitriã, a presidenta Dilma preferiu atribuir a pouca ambição dos países aos “estágios diferenciados de consciência e de compromisso”. O presidente Figueres, da Costa Rica, foi mais duro: “falharam na representação dos militantes da sustentabilidade”.O desapontamento com o documento da ONU foi geral. Muitos viram nele um retrocesso. No Aterro do Flamengo, a Cúpula dos Povos produziu seu próprio documento de consenso entre centenas de organizações, sem concessões à espoliação conduzida pelo mercado e pelo capital, e o entregou oficialmente às Nações Unidas ao final da conferência.Nossa reportagem registrou a movimentação dos delegados no Riocentro, entrevistou pensadores convidados para debates na cidade, identificou e ouviu análises sobre os pontos mais sensíveis em discussão. Da quebradeira de coco maranhense, ou do sociólogo português à ativista indiana, ou ao especialista americano em armas nucleares.Sem dúvida, a Cúpula dos Povos foi o que de melhor aconteceu na Rio+20. As notícias que chegavam do Riocentro irritavam, mas não desanimavam os participantes que vieram de todas as partes do planeta para articular lutas e propostas de mudança. Formaram redes colaborativas, fortaleceram ações comuns, realizaram debates de alto nível técnico e apresentaram propostas viáveis.O momento mais empolgante foi a Marcha dos Povos, acompanhada do alto e por dentro por nossa equipe, ocupando com faixas, cores e canções de 80 mil pessoas o Centro do Rio. As vozes contra a omissão e pelo desenvolvimento sustentável vão continuar.Esta revista de 48 páginas unifica dois meses. Uma solução para tantos conteúdos relevantes apurados no período da Rio+20, que resolve também o atraso que ocorreria na edição de setembro (o primeiro, em dez anos), em função da greve motivada pela interrupção da negociação salarial que se arrastava há três anos entre governo e Fiocruz. Conseguimos economia em escala, já que a revista dupla não custou o dobro do valor de cada exemplar de 24 páginas (68 centavos de correio e 54 de gráfica). Diante desta informação, só não pode a área econômica querer punir os 79 mil leitores da Radis, trocando periodicidade na comunicação por mais superavit. Seria como suprimir doses de vacina, medida danosa para a prevenção em saúde e para o exercício da cidadania.Boa leitura e sustentabilidade para todos! Rogério Lannes RochaCoordenador do Programa Radis
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Como anfitriã, a presidenta Dilma preferiu atribuir a pouca ambição dos países aos “estágios diferenciados de consciência e de compromisso”. O presidente Figueres, da Costa Rica, foi mais duro: “falharam na representação dos militantes da sustentabilidade”.O desapontamento com o documento da ONU foi geral. Muitos viram nele um retrocesso. No Aterro do Flamengo, a Cúpula dos Povos produziu seu próprio documento de consenso entre centenas de organizações, sem concessões à espoliação conduzida pelo mercado e pelo capital, e o entregou oficialmente às Nações Unidas ao final da conferência.Nossa reportagem registrou a movimentação dos delegados no Riocentro, entrevistou pensadores convidados para debates na cidade, identificou e ouviu análises sobre os pontos mais sensíveis em discussão. Da quebradeira de coco maranhense, ou do sociólogo português à ativista indiana, ou ao especialista americano em armas nucleares.Sem dúvida, a Cúpula dos Povos foi o que de melhor aconteceu na Rio+20. As notícias que chegavam do Riocentro irritavam, mas não desanimavam os participantes que vieram de todas as partes do planeta para articular lutas e propostas de mudança. Formaram redes colaborativas, fortaleceram ações comuns, realizaram debates de alto nível técnico e apresentaram propostas viáveis.O momento mais empolgante foi a Marcha dos Povos, acompanhada do alto e por dentro por nossa equipe, ocupando com faixas, cores e canções de 80 mil pessoas o Centro do Rio. As vozes contra a omissão e pelo desenvolvimento sustentável vão continuar.Esta revista de 48 páginas unifica dois meses. Uma solução para tantos conteúdos relevantes apurados no período da Rio+20, que resolve também o atraso que ocorreria na edição de setembro (o primeiro, em dez anos), em função da greve motivada pela interrupção da negociação salarial que se arrastava há três anos entre governo e Fiocruz. Conseguimos economia em escala, já que a revista dupla não custou o dobro do valor de cada exemplar de 24 páginas (68 centavos de correio e 54 de gráfica). Diante desta informação, só não pode a área econômica querer punir os 79 mil leitores da Radis, trocando periodicidade na comunicação por mais superavit. Seria como suprimir doses de vacina, medida danosa para a prevenção em saúde e para o exercício da cidadania.Boa leitura e sustentabilidade para todos! Rogério Lannes RochaCoordenador do Programa RadisporFundação Oswaldo Cruz/ENSPRADIS - Número 121 - Outubroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleFundação Oswaldo Cruz. 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