RADIS - Número 133 - Outubro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20324
Resumo: Questionar-se sobre a realidade e ser autocrítico sobre os próprios conceitos e ações são uma forma de liberdade da qual não se pode abrir mão. E pensar criticamente, de forma coletiva, tendo o bem comum no horizonte, é mais do que isso. É uma abertura para a transformação civilizacional, de emancipação humana e solidária. É a possibilidade de mudar para melhor.Nas comemorações dos 59 anos da Escola Nacional de Saúde Pública e dos 25 anos da Constituição que criou o SUS, a memória do sanitarista Sergio Arouca, ex-presidente da Fiocruz, foi celebrada com reflexão e debates. Pensadores e sanitaristas discutiram o resgate da Reforma Sanitária, o rumo privatista do SUS e a falta dos movimentos sociais na formulação e execução das políticas públicas.Nelson Rodrigues dos Santos identificou desconstrução do SUS em ações dos governos desde 1988. Com 30% dos recursos da seguridade social, como previsto, a saúde teria hoje o dobro de seu orçamento. O modelo a que se chegou, segundo Nelsão, é “o anti-SUS”. Gilson Carvalho criticou a “mitigação do direito à saúde” sem financiamento e integralidade e com privatização e terceirização de serviços e de pessoal. Lígia Bahia responsabilizou o Estado pelo crescimento do mercado privado da saúde e afirmou que um sistema da saúde deve reduzir as desigualdades. Rudá Ricci propôs radicalizar a democratização da gestão das políticas públicas no Brasil. Para Sonia Fleury, ao defender e gerir a precariedade, ao longo da institucionalização do SUS, o movimento sanitário perdeu o vínculo com a sociedade. Ela se animou ao ver as pessoas nas ruas pedindo SUS padrão Fifa e não um plano de saúde barato pago pelo Estado: “foram pedir respeito aos direitos do cidadão”.Na abertura dos debates, público e convidados se uniram num gesto significativo e emocionante. Usando máscaras com uma caricatura desenhada pelo cartunista Ziraldo há 20 anos, todos homenagearam Sergio Arouca, que expressou e representou como poucos as lutas coletivas e as bandeiras democráticas que deram origem ao SUS e aos direitos sociais da Constituição de 1988.A população que tomou as ruas do país nos últimos meses cobrou aprofundamento da democracia, melhor transporte, saúde pública de qualidade. Nos anos 80 ou em 2013, lá estavam os atuantes trabalhadores da Fiocruz e seu sindicato, a Asfoc-SN, levando a bandeira da saúde. Mas foi a luta pela educação que permitiu, nos últimos meses, maior identificação entre jovens manifestantes e os movimentos tradicionais.No dia 28 de setembro, professores foram retirados pela Polícia, com desnecessária truculência e pancadaria, da Câmara Municipal do Rio de Janeiro – que deveria ser a casa do povo. A luta pela saúde e demais direitos civis não é possível de forma isolada. A revista Radis, que sempre vocalizou a Reforma Sanitária, também defende a educação pública: somos todos professores!
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Pensadores e sanitaristas discutiram o resgate da Reforma Sanitária, o rumo privatista do SUS e a falta dos movimentos sociais na formulação e execução das políticas públicas.Nelson Rodrigues dos Santos identificou desconstrução do SUS em ações dos governos desde 1988. Com 30% dos recursos da seguridade social, como previsto, a saúde teria hoje o dobro de seu orçamento. O modelo a que se chegou, segundo Nelsão, é “o anti-SUS”. Gilson Carvalho criticou a “mitigação do direito à saúde” sem financiamento e integralidade e com privatização e terceirização de serviços e de pessoal. Lígia Bahia responsabilizou o Estado pelo crescimento do mercado privado da saúde e afirmou que um sistema da saúde deve reduzir as desigualdades. Rudá Ricci propôs radicalizar a democratização da gestão das políticas públicas no Brasil. Para Sonia Fleury, ao defender e gerir a precariedade, ao longo da institucionalização do SUS, o movimento sanitário perdeu o vínculo com a sociedade. Ela se animou ao ver as pessoas nas ruas pedindo SUS padrão Fifa e não um plano de saúde barato pago pelo Estado: “foram pedir respeito aos direitos do cidadão”.Na abertura dos debates, público e convidados se uniram num gesto significativo e emocionante. Usando máscaras com uma caricatura desenhada pelo cartunista Ziraldo há 20 anos, todos homenagearam Sergio Arouca, que expressou e representou como poucos as lutas coletivas e as bandeiras democráticas que deram origem ao SUS e aos direitos sociais da Constituição de 1988.A população que tomou as ruas do país nos últimos meses cobrou aprofundamento da democracia, melhor transporte, saúde pública de qualidade. Nos anos 80 ou em 2013, lá estavam os atuantes trabalhadores da Fiocruz e seu sindicato, a Asfoc-SN, levando a bandeira da saúde. Mas foi a luta pela educação que permitiu, nos últimos meses, maior identificação entre jovens manifestantes e os movimentos tradicionais.No dia 28 de setembro, professores foram retirados pela Polícia, com desnecessária truculência e pancadaria, da Câmara Municipal do Rio de Janeiro – que deveria ser a casa do povo. A luta pela saúde e demais direitos civis não é possível de forma isolada. A revista Radis, que sempre vocalizou a Reforma Sanitária, também defende a educação pública: somos todos professores!porFundação Oswaldo Cruz/ENSPRADIS - Número 133 - Outubroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleFundação Oswaldo Cruz. 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