Análise temporal dos casos prováveis de febre de chikungunya no Maranhão, Brasil
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Data de Publicação: | 2018 |
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Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38511 |
Resumo: | A febre de chikungunya (CHIK) produz uma síndrome febril de início súbito e debilitante que, embora tenha uma taxa de letalidade muito baixa, tem uma elevada taxa de morbidade associada à artralgia persistente, tendo como consequência a redução da produtividade e da qualidade de vida. O agente etiológico é um arbovírus transmitido por artrópodes, Aedes aegypti e Aedes albopictus. Analisar a distribuição temporal dos casos prováveis de febre de CHIKem São Luís, Maranhão, no período de 2015 a 2016, correlacionando o número de casos com variáveis climáticas e infestação vetorial. Estudo ecológico, de base populacional e de dados climáticos, a partir de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Atlas Brasil e Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).Para avaliar a relação entre o número de casos de febre de CHIK e as variáveis independentes: dias da semana (sábado, domingo e feriados foram considerados base para comparações), estação (chuvosa/estiagem), precipitação diária, vento velocidade, vento direção e Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti - LIRAa) foi ajustado o modelo estatístico Binomial Negativo. As análises foram realizadas com o software R®, versão 3.2.0. As variáveis que apresentaram significância estatística com o número de casos foram velocidade e direção do vento, segunda, terça, quarta, quinta, sexta e LIRAa.A correlação com o vento foi negativa, evidenciando-se que quanto mais calmo estiver, maior será o número de casos. Na análise da estimativa de aumento de casos observou-se que as maiores chances ocorreram durante a semana, sendo 4,27 vezes maior nos dias de terça-feira. A cada ciclo do LIRAa verificou-se que houve um aumento de 14,1% no número de casos. O maior número de casos ocorreu na estação de estiagem (56,66%). A correlação com o vento foi negativa.Embora o vento ainda não seja considerado como um fator determinante para a proliferação do vetor, esta relação é importante na dinâmica reprodutiva e alimentação do Aedes aegypti.Houve correlação positiva entre LIRAa e número de casos de febre de CHK. A maior procura nos dias de terça-feira pode ser justificada pela maior demanda de modo geral no início da semana nas unidades de saúde. |
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João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.978-85-85740-10-8https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38511A febre de chikungunya (CHIK) produz uma síndrome febril de início súbito e debilitante que, embora tenha uma taxa de letalidade muito baixa, tem uma elevada taxa de morbidade associada à artralgia persistente, tendo como consequência a redução da produtividade e da qualidade de vida. O agente etiológico é um arbovírus transmitido por artrópodes, Aedes aegypti e Aedes albopictus. Analisar a distribuição temporal dos casos prováveis de febre de CHIKem São Luís, Maranhão, no período de 2015 a 2016, correlacionando o número de casos com variáveis climáticas e infestação vetorial. Estudo ecológico, de base populacional e de dados climáticos, a partir de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Atlas Brasil e Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).Para avaliar a relação entre o número de casos de febre de CHIK e as variáveis independentes: dias da semana (sábado, domingo e feriados foram considerados base para comparações), estação (chuvosa/estiagem), precipitação diária, vento velocidade, vento direção e Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti - LIRAa) foi ajustado o modelo estatístico Binomial Negativo. As análises foram realizadas com o software R®, versão 3.2.0. As variáveis que apresentaram significância estatística com o número de casos foram velocidade e direção do vento, segunda, terça, quarta, quinta, sexta e LIRAa.A correlação com o vento foi negativa, evidenciando-se que quanto mais calmo estiver, maior será o número de casos. Na análise da estimativa de aumento de casos observou-se que as maiores chances ocorreram durante a semana, sendo 4,27 vezes maior nos dias de terça-feira. A cada ciclo do LIRAa verificou-se que houve um aumento de 14,1% no número de casos. O maior número de casos ocorreu na estação de estiagem (56,66%). A correlação com o vento foi negativa.Embora o vento ainda não seja considerado como um fator determinante para a proliferação do vetor, esta relação é importante na dinâmica reprodutiva e alimentação do Aedes aegypti.Houve correlação positiva entre LIRAa e número de casos de febre de CHK. A maior procura nos dias de terça-feira pode ser justificada pela maior demanda de modo geral no início da semana nas unidades de saúde.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Prefeitura de São Luís. Secretaria Municipal de Saúde. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. 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