Morfologia de ovos de triatoma costalimai verano e galvão, 1958 e triatoma jatai gonçalves, teves-neves, santos-mallet, carbajal-de-la-fuente e lopes, 2013 (hemiptera, reduviidae, triatominae)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Müller, Josiane Nogueira
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34791
Resumo: Os triatomíneos, transmissores do agente etiológico da doença de Chagas, possuem ampla distribuição no sudeste do estado do Tocantins. Associados a afloramentos rochosos, Triatoma costalimai e Triatoma jatai pertencem ao subcomplexo matogrossensis e vivem em simpatria. A utilização de caracteres morfológicos tem contribuído na diferenciação de espécies afins e crípticas, no entendimento taxonômico e nas relações filogenéticas dentro da subfamília Triatominae. O objetivo deste trabalho foi comparar os aspectos morfológicos e morfométricos dos ovos de T. costalimai e T. jatai utilizando a técnica de Microscopia Óptica (MO) e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). Os ovos analisados procedem de espécimes capturados nos municípios de Aurora do Tocantins e Paranã e mantidos em colônias. Para a morfometria foram analisados o comprimento e largura de ovos não eclodidos. Para a MO e MEV foram desenhadas, fotografadas e analisadas células do opérculo (OP) e do corpo do ovo (CO) descriminando as regiões cefálica, mediana e caudal. A mensuração das áreas e quantificação das pontuações foram feitas no programa SemAfore 5.2 e as análises estatísticas utilizando o teste ANOVA e o Teste t. Os resultados da MO mostraram que o exocório do ovo apresenta uma predominância de linhas curtas em T. jatai, e pontuações em T. costalimai A morfometria demonstrou que entre as duas espécies existem diferenças significativas nas medidas do comprimento e largura, sendo que os ovos de T. costalimai são maiores que T. jatai. Para MEV, os resultados evidenciaram que o OP apresenta células de bordos retos e/ou arredondados, com aspecto acolchoado, pontuações aleatórias e predominância da forma pentagonal. No CO, as células hexagonais predominam, com índices superiores a 60% nas duas espécies. As células do exocório de T. costalimai são planas, com os bordos suaves, enquanto que em T. jatai são acolchoados com bordos bem marcados. O teste estatístico mostrou diferença significativa (p<0,001) apenas para CO, onde as células de T. costalimai foram maiores e com mais pontuações (646,65 \03BCm2; \0305 = 27,36) do que T. jatai (541,96 \03BCm2; \0305 = 19,55). Neste sentido, foi possível concluir que os aspectos morfológicos e morfométricos dos ovos de T. costalimai e T. jatai podem ser diferenciados com base nas técnicas de Microscopia Óptica e Microscopia Eletrônica de Varredura, contribuindo assim para a caracterização taxonômica de ambas as espécies afins.
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A utilização de caracteres morfológicos tem contribuído na diferenciação de espécies afins e crípticas, no entendimento taxonômico e nas relações filogenéticas dentro da subfamília Triatominae. O objetivo deste trabalho foi comparar os aspectos morfológicos e morfométricos dos ovos de T. costalimai e T. jatai utilizando a técnica de Microscopia Óptica (MO) e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). Os ovos analisados procedem de espécimes capturados nos municípios de Aurora do Tocantins e Paranã e mantidos em colônias. Para a morfometria foram analisados o comprimento e largura de ovos não eclodidos. Para a MO e MEV foram desenhadas, fotografadas e analisadas células do opérculo (OP) e do corpo do ovo (CO) descriminando as regiões cefálica, mediana e caudal. A mensuração das áreas e quantificação das pontuações foram feitas no programa SemAfore 5.2 e as análises estatísticas utilizando o teste ANOVA e o Teste t. Os resultados da MO mostraram que o exocório do ovo apresenta uma predominância de linhas curtas em T. jatai, e pontuações em T. costalimai A morfometria demonstrou que entre as duas espécies existem diferenças significativas nas medidas do comprimento e largura, sendo que os ovos de T. costalimai são maiores que T. jatai. Para MEV, os resultados evidenciaram que o OP apresenta células de bordos retos e/ou arredondados, com aspecto acolchoado, pontuações aleatórias e predominância da forma pentagonal. No CO, as células hexagonais predominam, com índices superiores a 60% nas duas espécies. As células do exocório de T. costalimai são planas, com os bordos suaves, enquanto que em T. jatai são acolchoados com bordos bem marcados. O teste estatístico mostrou diferença significativa (p<0,001) apenas para CO, onde as células de T. costalimai foram maiores e com mais pontuações (646,65 \03BCm2; \0305 = 27,36) do que T. jatai (541,96 \03BCm2; \0305 = 19,55). 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Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porTriatominaeMicroscopia Eletrônica de VarreduraTriatomaMorfologia de ovos de triatoma costalimai verano e galvão, 1958 e triatoma jatai gonçalves, teves-neves, santos-mallet, carbajal-de-la-fuente e lopes, 2013 (hemiptera, reduviidae, triatominae)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2013Instituto Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Entomologia Médicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34791/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALjosiane_muller_ioc_espec_2013.pdfapplication/pdf7229373https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34791/2/josiane_muller_ioc_espec_2013.pdfbe65dd59461db90d00790d0f69c28102MD52TEXTjosiane_muller_ioc_espec_2013.pdf.txtjosiane_muller_ioc_espec_2013.pdf.txtExtracted texttext/plain77445https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34791/3/josiane_muller_ioc_espec_2013.pdf.txt543c90068421e21754eab9819f1604feMD53icict/347912019-09-02 16:33:56.786oai:www.arca.fiocruz.br:icict/34791Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-09-02T19:33:56Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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