Foraging preferences of the native stingless bee Melipona seminigra pernigra (Apidae: Meliponini) in campo rupestre on canga of Serra dos Carajás, southeastern Amazonia
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Data de Publicação: | 2021 |
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Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/46788 |
Resumo: | O conteúdo polínico de amostras de mel coletadas nos anos de 2017 e 2019 de apiários experimentais de Melipona seminigra pernigra Moure & Kerr 1950, instalado dentro de uma vegetação de campo rupestre em um afloramento de canga na Serra dos Carajás, sudeste da Amazônia, foi analisado para entender a variabilidade local dos recursos florais em áreas naturais e perturbadas. Aproximadamente 100% dos tipos polínicos foram identificados e pertencem principalmente às famílias Fabaceae, Myrtaceae e Euphorbiaceae (31, 6 e 5 espécies, respectivamente). Áreas de mineração apresentaram a maior riqueza de pólen, quase o dobro daquelas identificadas em áreas perturbadas. 80% dos tipos de pólen são raros com concentrações ≤ 2.000 grãos de pólen/10g, enquanto que os restantes foram os mais abundantes, frequentes e fontes primárias para as abelhas. Este últimos correspondem principalmente a plantas nativas como Tapirira guianensis Aubl., Protium spp., Aparisthmium cordatum (A.Juss.) Baill., Mimosa acutistipula var. ferrea Barneby, Periandra mediterrânea (Vell.) Taub., Miconia spp., Pleroma carajasense K.Rocha, Myrcia splendens (Sw.) DC., Serjania spp. e Solanum crinitum Lam. Todos os tipos polínicos foram identificados durante ambas as estações, mas altas concentrações estão relacionadas ao período seco (junho setembro). A análise estatística indicou que não houve diferença significativa nos dados de pólen de mel entre áreas naturais e áreas anteriormente degradadas, uma vez que as fontes primárias das abelhas deste estudo são amplamente utilizadas na revegetação de áreas mineradas.. |
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Gumarães, José Tasso FelixCosta, LucianoZappi, Daniela CristinaBatista Junior, Wilson FilgueiraLopes, Karen da SilvaAlves, Ronnie Cley de OliveiraRomeiro, Luiza de AraújoSilva, Edilson Freitas daCarreira, Léa Maria MedeirosRodrigues, Tarcísio MagevskiGianinni, Tereza CristinaFonseca, Vera Lucia ImperatrizBarth, Ortrud Monika2021-04-20T14:22:37Z2021-04-20T14:22:37Z2021GUIMARÃES, José Tasso Felix et al. Foraging preferences of the native stingless bee Melipona seminigra pernigra (Apidae: Meliponini) in campo rupestre on canga of Serra dos Carajás, southeastern Amazonia. Biota neotrópica, v. 21, n. 1, e20201004, 9p, 2021.1676-0603https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4678810.1590/1676-0611-bn-2020-10041676-0611O conteúdo polínico de amostras de mel coletadas nos anos de 2017 e 2019 de apiários experimentais de Melipona seminigra pernigra Moure & Kerr 1950, instalado dentro de uma vegetação de campo rupestre em um afloramento de canga na Serra dos Carajás, sudeste da Amazônia, foi analisado para entender a variabilidade local dos recursos florais em áreas naturais e perturbadas. Aproximadamente 100% dos tipos polínicos foram identificados e pertencem principalmente às famílias Fabaceae, Myrtaceae e Euphorbiaceae (31, 6 e 5 espécies, respectivamente). Áreas de mineração apresentaram a maior riqueza de pólen, quase o dobro daquelas identificadas em áreas perturbadas. 80% dos tipos de pólen são raros com concentrações ≤ 2.000 grãos de pólen/10g, enquanto que os restantes foram os mais abundantes, frequentes e fontes primárias para as abelhas. Este últimos correspondem principalmente a plantas nativas como Tapirira guianensis Aubl., Protium spp., Aparisthmium cordatum (A.Juss.) Baill., Mimosa acutistipula var. ferrea Barneby, Periandra mediterrânea (Vell.) Taub., Miconia spp., Pleroma carajasense K.Rocha, Myrcia splendens (Sw.) DC., Serjania spp. e Solanum crinitum Lam. Todos os tipos polínicos foram identificados durante ambas as estações, mas altas concentrações estão relacionadas ao período seco (junho setembro). A análise estatística indicou que não houve diferença significativa nos dados de pólen de mel entre áreas naturais e áreas anteriormente degradadas, uma vez que as fontes primárias das abelhas deste estudo são amplamente utilizadas na revegetação de áreas mineradas..Honey pollen samples of Melipona seminigra pernigra Moure & Kerr 1950 sampled between 2017 and 2019 from experimental apiaries installed in campo rupestre on canga (CRC) vegetation of the Serra dos Carajás aimed to evaluated seasonal floral availability of undisturbed and mining-influenced areas. Around one hundred pollen types were identified mainly belonging to Fabaceae, Myrtaceae and Euphorbiaceae (31, 6 and 5 species, respectively). Mining area presented the highest pollen richness, almost twice those identified in the undisturbed areas. 80% of the pollen types are rare with concentrations ≤ 2,000 pollen grains/10 g, while the remaining were the most abundant, frequent and the primary bee sources. These latter correspond mostly to native plants species such as Tapirira guianensis Aubl., Protium spp., Aparisthmium cordatum (A.Juss.) Baill., Mimosa acutistipula var. ferrea Barneby, Periandra mediterranea (Vell.) Taub., Miconia spp., Pleroma carajasense K.Rocha, Myrcia splendens (Sw.) DC., Serjania spp. and Solanum crinitum Lam. All pollen types were identified during both seasons, but higher concentration values are related to the dry period (June-September). The statistical analysis of the pollen data indicated that there was no significant difference between undisturbed and mining-influenced areas, since primary bee sources of this study are widespread used in revegetation of mined areas.Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.Museu Paraense Emílio Goeldi. Departamento de Botânica. Belém, PA, Brasil.Gerência de Meio Ambiente – Minas de Carajás. Departamento de Ferrosos Norte. Parauapebas, PA, Brasil.Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.engUNICAMP. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia VegetalAbelhas sem ferrãoMelPólenAmazôniaMineração de ferroStingless beesHoneyPollenAmazoniaIron miningForaging preferences of the native stingless bee Melipona seminigra pernigra (Apidae: Meliponini) in campo rupestre on canga of Serra dos Carajás, southeastern AmazoniaPreferências de forrageamento da abelha nativa sem ferrão Melipona seminigra pernigra (Apidae: Meliponini) em campo rupestre na canga da Serra dos Carajás, sudeste da Amazôniainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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Foraging preferences of the native stingless bee Melipona seminigra pernigra (Apidae: Meliponini) in campo rupestre on canga of Serra dos Carajás, southeastern Amazonia Gumarães, José Tasso Felix Abelhas sem ferrão Mel Pólen Amazônia Mineração de ferro Stingless bees Honey Pollen Amazonia Iron mining |
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