Alertar e espetacularizar: as estratégias e escolhas de dois telejornais para falar da febre amarela em 2018

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro, Monique Santos
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Miranda, Roseanne Rocha, Protásio, João Verani, Araújo, Inesita Soares de
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38389
Resumo: Com a emergência de casos de febre amarela com óbitos em regiões atípicas do país, desde 2016, com correspondente apelo à vacinação em 2017/18, o tema ganhou destaque nos meios de comunicação, fortemente em 2018. No contexto de uma pesquisa mais ampla, analisamos os dispositivos de produção de sentidos de dois telejornais, especificamente no que tange ao aspecto da vacina. Analisar comparativamente dispositivos discursivos dos telejornais de abrangência nacional Jornal Nacional e Jornal da Record na abordagem do tema da vacinação contra a febre amarela em janeiro de 2018, período de maior investimento midiático. Foram analisadas as notícias e reportagens sobre febre amarela em todas as edições do Jornal Nacional (JN) e do Jornal da Record (JR), no recorte temporal do mês de janeiro de 2018, indicado por análise exploratória como período de maior incidência midiática do tema. A partir de análise inicial, foi feita uma categorização dos principais elementos construtores de sentidos, incluindo duração, palavras-chaves predominantes, recurso e tipos de imagens, uso de estatísticas e vozes autorizadas convocadas, elementos que organizados em quadros comparativos, contrapostos a uma linha do tempo e confrontados com o referencial teórico permitiram algumas conclusões. Registramos similaridades entre os dispositivos dos jornais, entre elas: palavras catalizadoras dos sentidos – surto, alerta, risco, emergência; recursos de legitimação da notícia – vozes de infectologistas, imagens de filas e pessoas sendo vacinadas, estatísticas de casos e mortes. Principais diferenças: o JR recorre mais a testemunhos, da população, profissionais de saúde e até dos próprios jornalistas; no JN há, bem mais que no JR, uma correlação temporal visível com o fluxo de informação da saúde pública: estímulo à vacinação, reorientação para vacina só em áreas de risco e tranquilização pela oferta ampliada de vacinação. O modo alarmista como os telejornais trataram o tema da vacinação fomentou o pânico em parte da população e transformou a doença e a procura pela vacina em um grande espetáculo, com imagens panorâmicas e relatos de desespero, transformando o sofrimento em objeto de consumo. Cabe a indagação: o que a mídia ganha com tal procedimento, que a afasta diametralmente da responsabilidade social inerente à ocupação de espaços de concessão pública?
id CRUZ_b8d673f035cb990fa6815fb439a63538
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38389
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Ribeiro, Monique SantosMiranda, Roseanne RochaProtásio, João VeraniAraújo, Inesita Soares de2019-12-17T12:00:36Z2019-12-17T12:00:36Z2018RIBEIRO, Monique Santos et al. Alertar e espetacularizar: as estratégias e escolhas de dois telejornais para falar da febre amarela em 2018. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.978-85-85740-10-8https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38389Com a emergência de casos de febre amarela com óbitos em regiões atípicas do país, desde 2016, com correspondente apelo à vacinação em 2017/18, o tema ganhou destaque nos meios de comunicação, fortemente em 2018. No contexto de uma pesquisa mais ampla, analisamos os dispositivos de produção de sentidos de dois telejornais, especificamente no que tange ao aspecto da vacina. Analisar comparativamente dispositivos discursivos dos telejornais de abrangência nacional Jornal Nacional e Jornal da Record na abordagem do tema da vacinação contra a febre amarela em janeiro de 2018, período de maior investimento midiático. Foram analisadas as notícias e reportagens sobre febre amarela em todas as edições do Jornal Nacional (JN) e do Jornal da Record (JR), no recorte temporal do mês de janeiro de 2018, indicado por análise exploratória como período de maior incidência midiática do tema. A partir de análise inicial, foi feita uma categorização dos principais elementos construtores de sentidos, incluindo duração, palavras-chaves predominantes, recurso e tipos de imagens, uso de estatísticas e vozes autorizadas convocadas, elementos que organizados em quadros comparativos, contrapostos a uma linha do tempo e confrontados com o referencial teórico permitiram algumas conclusões. Registramos similaridades entre os dispositivos dos jornais, entre elas: palavras catalizadoras dos sentidos – surto, alerta, risco, emergência; recursos de legitimação da notícia – vozes de infectologistas, imagens de filas e pessoas sendo vacinadas, estatísticas de casos e mortes. Principais diferenças: o JR recorre mais a testemunhos, da população, profissionais de saúde e até dos próprios jornalistas; no JN há, bem mais que no JR, uma correlação temporal visível com o fluxo de informação da saúde pública: estímulo à vacinação, reorientação para vacina só em áreas de risco e tranquilização pela oferta ampliada de vacinação. O modo alarmista como os telejornais trataram o tema da vacinação fomentou o pânico em parte da população e transformou a doença e a procura pela vacina em um grande espetáculo, com imagens panorâmicas e relatos de desespero, transformando o sofrimento em objeto de consumo. Cabe a indagação: o que a mídia ganha com tal procedimento, que a afasta diametralmente da responsabilidade social inerente à ocupação de espaços de concessão pública?Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porABRASCOFebre amarelaVacinaçãoMeios de comunicaçãoTelejornaisAlertar e espetacularizar: as estratégias e escolhas de dois telejornais para falar da febre amarela em 2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2018Rio de Janeiro/RJ12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democraciaCongressoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38389/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALMonique_Santos_Ribeiro.pdfapplication/pdf1089445https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38389/2/Monique_Santos_Ribeiro.pdfbbc9a7f25e1496ba2e8c2f4e8f946ae3MD52TEXTMonique_Santos_Ribeiro.pdf.txtMonique_Santos_Ribeiro.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38389/3/Monique_Santos_Ribeiro.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD53icict/383892020-09-25 17:05:38.511oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38389Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352020-09-25T20:05:38Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Alertar e espetacularizar: as estratégias e escolhas de dois telejornais para falar da febre amarela em 2018
title Alertar e espetacularizar: as estratégias e escolhas de dois telejornais para falar da febre amarela em 2018
spellingShingle Alertar e espetacularizar: as estratégias e escolhas de dois telejornais para falar da febre amarela em 2018
Ribeiro, Monique Santos
Febre amarela
Vacinação
Meios de comunicação
Telejornais
title_short Alertar e espetacularizar: as estratégias e escolhas de dois telejornais para falar da febre amarela em 2018
title_full Alertar e espetacularizar: as estratégias e escolhas de dois telejornais para falar da febre amarela em 2018
title_fullStr Alertar e espetacularizar: as estratégias e escolhas de dois telejornais para falar da febre amarela em 2018
title_full_unstemmed Alertar e espetacularizar: as estratégias e escolhas de dois telejornais para falar da febre amarela em 2018
title_sort Alertar e espetacularizar: as estratégias e escolhas de dois telejornais para falar da febre amarela em 2018
author Ribeiro, Monique Santos
author_facet Ribeiro, Monique Santos
Miranda, Roseanne Rocha
Protásio, João Verani
Araújo, Inesita Soares de
author_role author
author2 Miranda, Roseanne Rocha
Protásio, João Verani
Araújo, Inesita Soares de
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ribeiro, Monique Santos
Miranda, Roseanne Rocha
Protásio, João Verani
Araújo, Inesita Soares de
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Febre amarela
Vacinação
Meios de comunicação
Telejornais
topic Febre amarela
Vacinação
Meios de comunicação
Telejornais
description Com a emergência de casos de febre amarela com óbitos em regiões atípicas do país, desde 2016, com correspondente apelo à vacinação em 2017/18, o tema ganhou destaque nos meios de comunicação, fortemente em 2018. No contexto de uma pesquisa mais ampla, analisamos os dispositivos de produção de sentidos de dois telejornais, especificamente no que tange ao aspecto da vacina. Analisar comparativamente dispositivos discursivos dos telejornais de abrangência nacional Jornal Nacional e Jornal da Record na abordagem do tema da vacinação contra a febre amarela em janeiro de 2018, período de maior investimento midiático. Foram analisadas as notícias e reportagens sobre febre amarela em todas as edições do Jornal Nacional (JN) e do Jornal da Record (JR), no recorte temporal do mês de janeiro de 2018, indicado por análise exploratória como período de maior incidência midiática do tema. A partir de análise inicial, foi feita uma categorização dos principais elementos construtores de sentidos, incluindo duração, palavras-chaves predominantes, recurso e tipos de imagens, uso de estatísticas e vozes autorizadas convocadas, elementos que organizados em quadros comparativos, contrapostos a uma linha do tempo e confrontados com o referencial teórico permitiram algumas conclusões. Registramos similaridades entre os dispositivos dos jornais, entre elas: palavras catalizadoras dos sentidos – surto, alerta, risco, emergência; recursos de legitimação da notícia – vozes de infectologistas, imagens de filas e pessoas sendo vacinadas, estatísticas de casos e mortes. Principais diferenças: o JR recorre mais a testemunhos, da população, profissionais de saúde e até dos próprios jornalistas; no JN há, bem mais que no JR, uma correlação temporal visível com o fluxo de informação da saúde pública: estímulo à vacinação, reorientação para vacina só em áreas de risco e tranquilização pela oferta ampliada de vacinação. O modo alarmista como os telejornais trataram o tema da vacinação fomentou o pânico em parte da população e transformou a doença e a procura pela vacina em um grande espetáculo, com imagens panorâmicas e relatos de desespero, transformando o sofrimento em objeto de consumo. Cabe a indagação: o que a mídia ganha com tal procedimento, que a afasta diametralmente da responsabilidade social inerente à ocupação de espaços de concessão pública?
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-12-17T12:00:36Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-12-17T12:00:36Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv RIBEIRO, Monique Santos et al. Alertar e espetacularizar: as estratégias e escolhas de dois telejornais para falar da febre amarela em 2018. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38389
dc.identifier.isbn.pt_BR.fl_str_mv 978-85-85740-10-8
identifier_str_mv RIBEIRO, Monique Santos et al. Alertar e espetacularizar: as estratégias e escolhas de dois telejornais para falar da febre amarela em 2018. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.
978-85-85740-10-8
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38389
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv ABRASCO
publisher.none.fl_str_mv ABRASCO
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38389/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38389/2/Monique_Santos_Ribeiro.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38389/3/Monique_Santos_Ribeiro.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bbc9a7f25e1496ba2e8c2f4e8f946ae3
e1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798325060517232640