Avaliação da variabilidade fenotípica de amostras de Leishmania (Leishmania) chagasi isoladas de cães oriundos de duas áreas endêmicas de leishmaniose visceral no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Coutinho, Carlos Eduardo Ribeiro
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/27895
Resumo: Entre as doenças causadas por protozoários, as leishmanioses possuem um papel de destaque devido à sua ampla distribuição geográfica, severidade das manifestações clínicas e grande incidência. Na leishmaniose visceral (LV), os cães domésticos são os reservatórios mais importantes e, talvez, os responsáveis pela mudança no perfil epidemiológico da doença em diferentes regiões do Brasil, principalmente pelo constante movimento migratório, facilitando a expansão da doença para áreas consideradas indenes. A possível variabilidade genética de subpopulações de Leishmania (Leishmania) chagasi que circulam em diferentes ciclos naturais ainda é muito pouco explorada no Brasil, sendo tal conhecimento de grande importância em vários aspectos, principalmente no contexto epidemiológico e clínico. O objetivo deste estudo foi avaliar a variabilidade fenotípica de amostras de Leishmania chagasi isoladas de cães oriundos do município do Rio de Janeiro e de Belo Horizonte. Foram selecionadas cem (100) amostras, de ambas as localidades, criopreservadas no banco de amostras biológicas do Laboratório de Vigilância em Leishmanioses do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (Lab-Vigileish) e analisadas por eletroforese de isoenzimas (MLEE) empregando nove sistemas enzimáticos (6PG, GPI, NH1 e NH2, G6P, PGM MDH, ME, IDHNADP) Das 200 amostras previamente selecionadas, 153 foram analisadas, das quais 96 foram obtidas de Belo Horizonte e 57 do Rio de Janeiro, tendo todas, apresentado perfil eletroforético idêntico entre si e com a amostra de referência de Leishmania chagasi (MHOM/BR/74/PP75). A análise fenética demonstrou índice de similaridade igual a um para todas as 153 amostras estudas, revelando dessa forma, um compartilhamento comum de 100% dos caracteres avaliados. Como conclusão deste estudo, podemos afirmar que a população de Leishmania chagasi que está circulando em cães do Rio de Janeiro e Belo Horizonte possuem características fenotípicas iguais entre si, sendo agrupadas em um único zimodema. Não foi possível correlacionar qualquer agrupamento geográfico de subpopulações ou com o status clínico do animal
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spelling Coutinho, Carlos Eduardo RibeiroMadeira, Maria de FátimaSantos, Dilvani Oliveira2018-08-06T13:14:59Z2018-08-06T13:14:59Z2010COUTINHO, Carlos Eduardo Ribeiro. Avaliação da variabilidade fenotípica de amostras de Leishmania (Leishmania) chagasi isoladas de cães oriundos de duas áreas endêmicas de leishmaniose visceral no Brasil. 2010. 86 f. Dissertação (Mestrado em pesquisa clínica em doenças infecciosas)-Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2010.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/27895Entre as doenças causadas por protozoários, as leishmanioses possuem um papel de destaque devido à sua ampla distribuição geográfica, severidade das manifestações clínicas e grande incidência. Na leishmaniose visceral (LV), os cães domésticos são os reservatórios mais importantes e, talvez, os responsáveis pela mudança no perfil epidemiológico da doença em diferentes regiões do Brasil, principalmente pelo constante movimento migratório, facilitando a expansão da doença para áreas consideradas indenes. A possível variabilidade genética de subpopulações de Leishmania (Leishmania) chagasi que circulam em diferentes ciclos naturais ainda é muito pouco explorada no Brasil, sendo tal conhecimento de grande importância em vários aspectos, principalmente no contexto epidemiológico e clínico. O objetivo deste estudo foi avaliar a variabilidade fenotípica de amostras de Leishmania chagasi isoladas de cães oriundos do município do Rio de Janeiro e de Belo Horizonte. Foram selecionadas cem (100) amostras, de ambas as localidades, criopreservadas no banco de amostras biológicas do Laboratório de Vigilância em Leishmanioses do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (Lab-Vigileish) e analisadas por eletroforese de isoenzimas (MLEE) empregando nove sistemas enzimáticos (6PG, GPI, NH1 e NH2, G6P, PGM MDH, ME, IDHNADP) Das 200 amostras previamente selecionadas, 153 foram analisadas, das quais 96 foram obtidas de Belo Horizonte e 57 do Rio de Janeiro, tendo todas, apresentado perfil eletroforético idêntico entre si e com a amostra de referência de Leishmania chagasi (MHOM/BR/74/PP75). A análise fenética demonstrou índice de similaridade igual a um para todas as 153 amostras estudas, revelando dessa forma, um compartilhamento comum de 100% dos caracteres avaliados. Como conclusão deste estudo, podemos afirmar que a população de Leishmania chagasi que está circulando em cães do Rio de Janeiro e Belo Horizonte possuem características fenotípicas iguais entre si, sendo agrupadas em um único zimodema. Não foi possível correlacionar qualquer agrupamento geográfico de subpopulações ou com o status clínico do animalAmong the diseases caused by protozoa, all the leishmaniases have an important role due to their wide geographic distribution, severity of clinical manifestations and high incidence. In visceral leishmaniasis (VL), domestic dogs are the most important reservoirs, and perhaps, responsible for the shift on the epidemiologic profile of the disease in different regions of Brazil, especially by the constant migratory flow, facilitating the spread of the disease to areas considered unaffected. The genetic variability of sub-populations of Leishmania (Leishmania) chagasi that circulate in different natural cycles is still very little explored in Brazil, this knowledge is of great importance in many aspects, especially in the epidemiological and clinical context. The aim of this study was to evaluate the phenotypic variability of samples of Leishmania chagasi isolated from dogs in the city of Rio de Janeiro and Belo Horizonte We selected one hundred (100) samples from each of the two sites, cryopreserved in the bank of biological samples from the Laboratory of Leishmaniasis Surveillance in the Clinical Research Institute Evandro Chagas (LabVigileish) and analyzed by isoenzymes electrophoresis (MLEE) using nine enzymatic systems (6PG, GPI, NH1 and NH2, G6P, PGM, MDH, ME, IDHNADP). Of the 200 samples previously selected, 153 were analyzed, of which 96 were from Belo Horizonte and 57 from Rio de Janeiro, and all presented the same electrophoretic profile among themselves and with the reference sample of Leishmania chagasi (MHOM/BR/74 / PP75). Phenetic analysis showed similarity index equal to one for all 153 samples studied, thereby revealing a common share of 100% of the evaluated traits. In conclusion of this study, we can state that the population of Leishmania chagasi that is circulating in dogs in Rio de Janeiro and Belo Horizonte have phenotypic characteristics identical to each other and are grouped into a single zymodeme. It was not possible to correlate any geographical grouping of subpopulations or with the clinical status of the animalFundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porLeishmania InfantumIsoenzimasLeishmaniose VisceralCãesparasitologiaAvaliação da variabilidade fenotípica de amostras de Leishmania (Leishmania) chagasi isoladas de cães oriundos de duas áreas endêmicas de leishmaniose visceral no Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2010Instituto Nacional de Infectologia Evandro ChagasFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosasinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/27895/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALcarlos_e_r_coutinho_ipec_pcdi_mest_2010.pdfapplication/pdf1266961https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/27895/2/carlos_e_r_coutinho_ipec_pcdi_mest_2010.pdf1dbb61c88646dcf8fff7ccd47c89b0a7MD52TEXTcarlos_e_r_coutinho_ipec_pcdi_mest_2010.pdf.txtcarlos_e_r_coutinho_ipec_pcdi_mest_2010.pdf.txtExtracted texttext/plain140758https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/27895/3/carlos_e_r_coutinho_ipec_pcdi_mest_2010.pdf.txt0ce0a461ad74810ee08ffd5151ae2a56MD53icict/278952018-08-15 03:51:36.704oai:www.arca.fiocruz.br:icict/27895Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-08-15T06:51:36Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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