Fatores de risco para óbito relacionado à imunodeficiência: análise de sobrevida com riscos competitivos em uma coorte de pessoas vivendo com Hiv

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves, Diana Neves
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/18616
Resumo: As taxas de mortalidade entre pessoas vivendo com HIV/Aids (PVHA) ainda são superiores às observadas na população geral. No Nordeste do Brasil, as causas relacionadas à imunodeficiência ainda contribuem com parcelas expressivas dos óbitos. O conhecimento do perfil desses óbitos é importante para que intervenções possam ser direcionadas de forma adequada. Nessa perspectiva, essa dissertação tem por objetivo descrever as causas do óbito, utilizando o sistema de classificação CoDe e analisar a sobrevida de uma coorte de PVHA e os fatores de risco para óbitos relacionados à imunodeficiência do HIV. A população de estudo foi composta por 2.372 PVHA acompanhadas entre julho de 2007 e dezembro de 2012. Os óbitos foram classificados como relacionados e não relacionados à imunodeficiência pelo sistema CoDe. Os instrumentos do CoDe foram traduzidos e disponibilizados para que possam ser utilizados mais amplamente no Brasil. Foram realizadas análises de sobrevida, para o calculo da subdistribuição da razão de risco utilizando o modelo estatístico proposto por Fine e Gray (1999) que pondera o óbito para eventos competitivos. Ao final do período de estudo, ocorreram 315 óbitos, desses 73,6 por cento foram classificados como relacionados à imunodeficiência. As infecções definidoras de Aids foram as causas mais comuns de óbito, sendo a tuberculose a mais frequente. A taxa de mortalidade geral na coorte foi de 3,1/100 pessoas-ano. Os fatores de risco para o óbito relacionado à imunodeficiência do HIV foram: tuberculose durante a coorte; ter anemia ou CD4 inferior a 200 cel./mm3 e não ter trabalho. Apresentar sobrepeso/obesidade ou o consumo leve de álcool apresentaram efeito protetor para óbito por imunodeficiência. Conhecer os fatores de risco do óbito permite atuar preventivamente, aumentando o tempo de sobrevida dessa população
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