Serological, molecular, and microscopic detection of Leishmania in cats (Felis catus) in Belo Horizonte, Minas Gerais State, Brazil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Coura, Fernanda Morcatti
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Passos, Stephanie Karoline Pereira, Pelegrino, Marina de Oliveira França, Leme, Fabiola de Oliveira Paes, Paz, Gustavo Fontes, Gontijo, Célia Maria Ferreira, Costa-Val, Adriane Pimenta da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/37208
Resumo: O papel dos gatos no ciclo epidemiológico da leishmaniose ainda não está claro. Para entender melhor a ocorrência de leishmaniose em gatos, estudou-se a frequência de Leishmania em amostras de soro de 100 gatos, os quais vivem em uma região endêmica para leishmaniose canina e humana, por métodos sorológicos, parasitológicos e moleculares. Dos 100 gatos, 54 foram soropositivos para anticorpos de Leishmania por teste de anticorpos de imunofluorescência. Nenhum dos aspirados de medula óssea coletados desses gatos mostrou-se positivo para o parasita em cultura, ou após a realização da reação em cadeia da polimerase (PCR). Amostras de biópsia das orelhas também foram negativas para Leishmania submetidas a PCR. Esses achados indicam que na região estudada endêmica para leishmaniose canina, os gatos podem se infectar por Leishmania; ou que a reação cruzada com anticorpos contra outros parasitas aumenta a frequência de soropositividade; ou que os gatos respondem à infecção por Leishmania produzindo anticorpos quando poucos ou nenhum parasita estão presentes na medula óssea e em amostras de tecido. Em geral, os resultados sugerem que os gatos podem estar infectados por Leishmania spp. No entanto, não foi possível demonstrar parasitismo felino. Essas descobertas evidenciam a necessidade de estudar a leishmaniose em gatos, uma vez que, como os flebotomíneos se alimentam em gatos, e esses animais podem atuar como um reservatório para o parasita.
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Dos 100 gatos, 54 foram soropositivos para anticorpos de Leishmania por teste de anticorpos de imunofluorescência. Nenhum dos aspirados de medula óssea coletados desses gatos mostrou-se positivo para o parasita em cultura, ou após a realização da reação em cadeia da polimerase (PCR). Amostras de biópsia das orelhas também foram negativas para Leishmania submetidas a PCR. Esses achados indicam que na região estudada endêmica para leishmaniose canina, os gatos podem se infectar por Leishmania; ou que a reação cruzada com anticorpos contra outros parasitas aumenta a frequência de soropositividade; ou que os gatos respondem à infecção por Leishmania produzindo anticorpos quando poucos ou nenhum parasita estão presentes na medula óssea e em amostras de tecido. Em geral, os resultados sugerem que os gatos podem estar infectados por Leishmania spp. No entanto, não foi possível demonstrar parasitismo felino. Essas descobertas evidenciam a necessidade de estudar a leishmaniose em gatos, uma vez que, como os flebotomíneos se alimentam em gatos, e esses animais podem atuar como um reservatório para o parasita.The role of cats in the epidemiological cycle of leishmaniasis remains unclear. To better understand the occurrence of leishmaniasis in cats, we studied the frequency of Leishmania in serum samples of 100 cats living in an endemic region for canine and human leishmaniasis by serological, parasitological, and molecular methods. Of the 100 cats, 54 were seropositive for Leishmania antibodies by immunofluorescence antibody test. None of the bone marrow aspirates collected from these cats tested positive for the parasite in culture or upon polymerase chain reaction (PCR) analysis. Biopsy samples of the ears also tested negative for Leishmania upon PCR analysis. These findings may indicate that the region is endemic for canine leishmaniasis and cats are infected by Leishmania; or that cross-reaction with antibodies against other parasites increases the frequency of seropositivity; or that cats respond to Leishmania infection by producing antibodies when few or no parasites are present in bone marrow and tissue samples. Overall, our results suggest that cats can be infected by Leishmania ; however, we failed to demonstrate feline parasitosis. These findings highlight the need to study leishmaniasis in cats, since sandflies feed on cats, these animals may act as a reservoir for the parasite.Instituto Federal de Minas Gerais. Departamento de Ciências Agrárias. Bambuí, MG, Brasil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Veterinária. Departamento de Clinica e Cirurgia Veterinárias. Belo Horizonte, MG, Brasil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Veterinária. Departamento de Clinica e Cirurgia Veterinárias. Belo Horizonte, MG, Brasil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Veterinária. Departamento de Clinica e Cirurgia Veterinárias. Belo Horizonte, MG, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Veterinária. Departamento de Clinica e Cirurgia Veterinárias. Belo Horizonte, MG, Brasil.engColégio Brasileiro de Parasitologia VeterináriaDiagnósticoLeishmaniose felinaReservatórioDiagnosisFeline leishmaniasisReservoirSerological, molecular, and microscopic detection of Leishmania in cats (Felis catus) in Belo Horizonte, Minas Gerais State, BrazilDetecção sorológica, molecular e microscópica de Leishmania em gatos (Felis catus) em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83082https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/37208/1/license.txt9193a7c197bc67acd023525e72a03240MD51ORIGINALSerological, molecular, and microscopic .pdfSerological, molecular, and microscopic 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