Mortalidade e sobrevida por câncer de mama, no Estado do Pará
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4863 |
Resumo: | A análise das tendências de mortalidade por câncer de mama no estado do Pará revela um padrão de flutuação, com as maiores taxas ocorrendo na capital (11,83/100 000 em 1980-82 e 12,53/100 000 em 1992-94). Houve crescimento anual das taxas padronizadas de mortalidade tanto na capital como no interior do Estado, sendo que neste último mais elevada, (crescimento de 1,00% e 3,99%, respectivamente). Na capital, as taxas de mortalidade foram aumentando evolutivamente à medida que aumentou a faixa etária, assim é que para o período de 1995-97 as maiores taxas foram observadas para as mulheres acima de 60 anos de idade (58,23/100 000 mulheres), representando quase o dobro da faixa etária de 50 a 59 anos com registro de taxa de 27,59 por 100 000 mulheres. As maiores taxas ocorreram na mesorregião Metropolitana, com variação de 8,03 a 11,53/100 000 quando comparado o período inicial e final da série. A análise da sobrevida geral, de cinco anos em uma coorte hospitalar de câncer de mama, em Belém estado do Pará, foi de 61%, com a maior sobrevida (69,5%) tendo sido observada para as mulheres com 40 a 49 anos. O baixo nível de escolaridade registrado em 40,3% dos casos não esteve associado à taxa de sobrevida. A maioria dos casos realizou exame histopatológico do tumor primário (97,3%). Em 44,3% das mulheres, o estadiamento tumoral não estava registrado nos prontuários. Para os casos sem comprometimento ganglionar a sobrevida foi de 80% com p=0,002. Segundo o tipo histológico,a menor sobrevida foi observada para os casos de adenocarcinoma esquirroso, 29% (p=0,001). O fato de ter sido ou não tratada proporcionou 63% de sobrevida para o grupo de mulheres tratadas contra 45% do grupo que não recebeu nenhuma forma de tratamento, não estando entretanto, o tipo de tratamento associado à sobrevida porém o esquema que conjuga a cirurgia e a quimioterapia adjuvante proporcionou a maior sobrevida, (72%). |
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Pereira, Waltair Maria MartinsKoifman, Rosalina JorgeKoifman, Sérgio2012-09-06T01:11:30Z2012-09-06T01:11:30Z2001PEREIRA, Waltair Maria Martins. Mortalidade e sobrevida por câncer de mama, no Estado do Pará. 2001. 102 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2001.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4863A análise das tendências de mortalidade por câncer de mama no estado do Pará revela um padrão de flutuação, com as maiores taxas ocorrendo na capital (11,83/100 000 em 1980-82 e 12,53/100 000 em 1992-94). Houve crescimento anual das taxas padronizadas de mortalidade tanto na capital como no interior do Estado, sendo que neste último mais elevada, (crescimento de 1,00% e 3,99%, respectivamente). Na capital, as taxas de mortalidade foram aumentando evolutivamente à medida que aumentou a faixa etária, assim é que para o período de 1995-97 as maiores taxas foram observadas para as mulheres acima de 60 anos de idade (58,23/100 000 mulheres), representando quase o dobro da faixa etária de 50 a 59 anos com registro de taxa de 27,59 por 100 000 mulheres. As maiores taxas ocorreram na mesorregião Metropolitana, com variação de 8,03 a 11,53/100 000 quando comparado o período inicial e final da série. A análise da sobrevida geral, de cinco anos em uma coorte hospitalar de câncer de mama, em Belém estado do Pará, foi de 61%, com a maior sobrevida (69,5%) tendo sido observada para as mulheres com 40 a 49 anos. O baixo nível de escolaridade registrado em 40,3% dos casos não esteve associado à taxa de sobrevida. A maioria dos casos realizou exame histopatológico do tumor primário (97,3%). Em 44,3% das mulheres, o estadiamento tumoral não estava registrado nos prontuários. Para os casos sem comprometimento ganglionar a sobrevida foi de 80% com p=0,002. Segundo o tipo histológico,a menor sobrevida foi observada para os casos de adenocarcinoma esquirroso, 29% (p=0,001). O fato de ter sido ou não tratada proporcionou 63% de sobrevida para o grupo de mulheres tratadas contra 45% do grupo que não recebeu nenhuma forma de tratamento, não estando entretanto, o tipo de tratamento associado à sobrevida porém o esquema que conjuga a cirurgia e a quimioterapia adjuvante proporcionou a maior sobrevida, (72%).The analysis of the mortality tendencies for breast cancer in the Pará State reveals instability, with the largest rates occurring in the capital (11,83/100 000 in 1980-82 and 12,53/100 000 in 1992-94). There was an annual growth of the mortality-standardized rates in the capital as in the State’s country, and in this last one higher, (growth of 1,00% and 3,99%, respectively). At Capital, the rates were growing according the age group, so for the period of 1995 to 1997 the higher rates were observed at women over 60 years (58,23/100000 women), representing almost the double of 50 to 59 years age group (27,59/100000 women). The higher rates were at Metropolitan Region, varying of 8,03 to 11,53/100000, when compared the initial and the final period. The general survival analysis, during 5 years in breast cancer hospital patients, in Belém, Pará, was 61%, with the higher survival (69,5%) observed for 40- 49 women age. The education low level registered in 40,3% of incident wasn’t associated with the survival level. In the major of cases, the histopathological exam was done in the primary tumor (97,3%). In 44,3% of women, the tumor stage wasn’t registered in enchiridion. For the cases in which didn’t happen the ganglion committal, the survival was 80%, with p=0,002. Agreeably histological type, the lower survival was observed for Adenocarcinoma esquirroso cases, 29% (p=0,001). The fact of be or not treated provided survival of 63% for treated women against 45% for non treated women, without relation between the treatment’s type and survival, but the cases which associate surgery and adjuvant chemotherapy provided higher survival, that was about 72%.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porCâncer de MamaTendência de MortalidadeAnálise de SobrevidaSobrevida de CâncerBreast CancerMortality TendencySurvival AnalysisSurvival CancerNeoplasias da MamaAnálise de SobrevidaMortalidadeMortalidade e sobrevida por câncer de mama, no Estado do ParáMortality and supervened by breast neoplasms, in the State of Paráinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz.Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.MestreRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4863/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALwaltair_maria_martins_pereira_ensp_mest_2001.pdfapplication/pdf1560580https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4863/2/waltair_maria_martins_pereira_ensp_mest_2001.pdff3d80711f212f0093bd856d17f6f97d0MD52TEXT264.pdf.txt264.pdf.txtExtracted texttext/plain169490https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4863/5/264.pdf.txtda7e89bbc7838e9f74752e2d85eee962MD55THUMBNAIL264.pdf.jpg264.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1461https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4863/4/264.pdf.jpgaa44a0f1485582f33b9618beb2e072afMD54icict/48632023-01-17 14:23:56.772oai:www.arca.fiocruz.br:icict/4863Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-17T17:23:56Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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