O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Schneider, Catarina Menezes
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Costa, Stéphanie Lyanie de Melo e, Cardoso, Janine Miranda
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38229
Resumo: O vírus H1N1 foi alvo de grande esforço mundial, com fortes repercussões midiáticas. No Brasil, as primeiras notícias surgiram em 25 de abril de 2009, quando a Organização Mundial da Saúde anunciou um novo subtipo do vírus Influenza A, no México e nos Estados Unidos. Meses mais tarde (16 de junho de 2009) foi anunciada a primeira pandemia do século XXI. Visa-se compreender como o jornalismo participou da construção dessa epidemia, no momento de seu surgimento. Para tanto, analisamos as matérias de capa publicadas dos jornais O Globo e Folha de S.Paulo, no período de 25 de abril a 1º de maio de 2009. Por meio da análise de discurso das matérias, detivemo-nos especialmente nas operações de nomeação e qualificação do evento, identificando o papel desempenhado pela noção de risco nas explicações, projeções, formas de enfrentamento e atribuição de responsabilidades relacionadas à Influenza A –H1N1. Dessa forma, partimos de marcas na superfície textual para analisar as estratégias discursivas, como memória discursiva de outras epidemias e aquilo que foi dito e silenciado. Dentre os resultados da análise, notamos nas matérias a combinação das características de ineditismo da doença, sua letalidade, impossibilidade de controle da disseminação do vírus, necessidade de medidas preventivas e intensa desconfiança das autoridades brasileiras, delineando um contexto de alto risco, que teve no uso das máscaras cirúrgicas sua principal imagem. Percebemos que o ponto de entrada do discurso jornalístico é o medo e também o quantitativo de infectados e/ou mortes. Os sentidos da epidemia de H1N1 e dos riscos associados são múltiplos e continuamente ressignificados ao longo da luta de interpretações, da qual a mídia participa. Mais do que tornar visíveis os acontecimentos, o jornalismo os constitui e, ao fazê-lo, orienta certa percepção da realidade social. Trazemos resultados da pesquisa "O drama epidêmico midiático no Brasil: um estudo sobre a construção da dengue e H1N1 (2008-2010)" (CNPq).
id CRUZ_be81ee2c3cc9ab45d778dbf0ca1cb328
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38229
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Schneider, Catarina MenezesCosta, Stéphanie Lyanie de Melo eCardoso, Janine Miranda2019-12-17T12:00:00Z2019-12-17T12:00:00Z2018SCHNEIDER, Catarina Menezes; COSTA, Stéphanie Lyanie de Melo e; CARDOSO, Janine Miranda. O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.978-85-85740-10-8https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38229O vírus H1N1 foi alvo de grande esforço mundial, com fortes repercussões midiáticas. No Brasil, as primeiras notícias surgiram em 25 de abril de 2009, quando a Organização Mundial da Saúde anunciou um novo subtipo do vírus Influenza A, no México e nos Estados Unidos. Meses mais tarde (16 de junho de 2009) foi anunciada a primeira pandemia do século XXI. Visa-se compreender como o jornalismo participou da construção dessa epidemia, no momento de seu surgimento. Para tanto, analisamos as matérias de capa publicadas dos jornais O Globo e Folha de S.Paulo, no período de 25 de abril a 1º de maio de 2009. Por meio da análise de discurso das matérias, detivemo-nos especialmente nas operações de nomeação e qualificação do evento, identificando o papel desempenhado pela noção de risco nas explicações, projeções, formas de enfrentamento e atribuição de responsabilidades relacionadas à Influenza A –H1N1. Dessa forma, partimos de marcas na superfície textual para analisar as estratégias discursivas, como memória discursiva de outras epidemias e aquilo que foi dito e silenciado. Dentre os resultados da análise, notamos nas matérias a combinação das características de ineditismo da doença, sua letalidade, impossibilidade de controle da disseminação do vírus, necessidade de medidas preventivas e intensa desconfiança das autoridades brasileiras, delineando um contexto de alto risco, que teve no uso das máscaras cirúrgicas sua principal imagem. Percebemos que o ponto de entrada do discurso jornalístico é o medo e também o quantitativo de infectados e/ou mortes. Os sentidos da epidemia de H1N1 e dos riscos associados são múltiplos e continuamente ressignificados ao longo da luta de interpretações, da qual a mídia participa. Mais do que tornar visíveis os acontecimentos, o jornalismo os constitui e, ao fazê-lo, orienta certa percepção da realidade social. Trazemos resultados da pesquisa "O drama epidêmico midiático no Brasil: um estudo sobre a construção da dengue e H1N1 (2008-2010)" (CNPq).Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Comunicação e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porABRASCOVírus H1N1Influenza AJornalismoConstrução da epidemiaO GloboFolha de S.PauloAnálise do discursoO surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Pauloinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2018Rio de Janeiro/RJ12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democraciaCongressoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38229/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALCatarina_Schneider.pdfapplication/pdf885066https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38229/2/Catarina_Schneider.pdfac5e61011985bb2402568c8409ff065fMD52TEXTCatarina_Schneider.pdf.txtCatarina_Schneider.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38229/3/Catarina_Schneider.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD53icict/382292022-06-24 13:10:53.676oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38229Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-06-24T16:10:53Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo
title O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo
spellingShingle O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo
Schneider, Catarina Menezes
Vírus H1N1
Influenza A
Jornalismo
Construção da epidemia
O Globo
Folha de S.Paulo
Análise do discurso
title_short O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo
title_full O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo
title_fullStr O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo
title_full_unstemmed O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo
title_sort O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo
author Schneider, Catarina Menezes
author_facet Schneider, Catarina Menezes
Costa, Stéphanie Lyanie de Melo e
Cardoso, Janine Miranda
author_role author
author2 Costa, Stéphanie Lyanie de Melo e
Cardoso, Janine Miranda
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Schneider, Catarina Menezes
Costa, Stéphanie Lyanie de Melo e
Cardoso, Janine Miranda
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Vírus H1N1
Influenza A
Jornalismo
Construção da epidemia
O Globo
Folha de S.Paulo
Análise do discurso
topic Vírus H1N1
Influenza A
Jornalismo
Construção da epidemia
O Globo
Folha de S.Paulo
Análise do discurso
description O vírus H1N1 foi alvo de grande esforço mundial, com fortes repercussões midiáticas. No Brasil, as primeiras notícias surgiram em 25 de abril de 2009, quando a Organização Mundial da Saúde anunciou um novo subtipo do vírus Influenza A, no México e nos Estados Unidos. Meses mais tarde (16 de junho de 2009) foi anunciada a primeira pandemia do século XXI. Visa-se compreender como o jornalismo participou da construção dessa epidemia, no momento de seu surgimento. Para tanto, analisamos as matérias de capa publicadas dos jornais O Globo e Folha de S.Paulo, no período de 25 de abril a 1º de maio de 2009. Por meio da análise de discurso das matérias, detivemo-nos especialmente nas operações de nomeação e qualificação do evento, identificando o papel desempenhado pela noção de risco nas explicações, projeções, formas de enfrentamento e atribuição de responsabilidades relacionadas à Influenza A –H1N1. Dessa forma, partimos de marcas na superfície textual para analisar as estratégias discursivas, como memória discursiva de outras epidemias e aquilo que foi dito e silenciado. Dentre os resultados da análise, notamos nas matérias a combinação das características de ineditismo da doença, sua letalidade, impossibilidade de controle da disseminação do vírus, necessidade de medidas preventivas e intensa desconfiança das autoridades brasileiras, delineando um contexto de alto risco, que teve no uso das máscaras cirúrgicas sua principal imagem. Percebemos que o ponto de entrada do discurso jornalístico é o medo e também o quantitativo de infectados e/ou mortes. Os sentidos da epidemia de H1N1 e dos riscos associados são múltiplos e continuamente ressignificados ao longo da luta de interpretações, da qual a mídia participa. Mais do que tornar visíveis os acontecimentos, o jornalismo os constitui e, ao fazê-lo, orienta certa percepção da realidade social. Trazemos resultados da pesquisa "O drama epidêmico midiático no Brasil: um estudo sobre a construção da dengue e H1N1 (2008-2010)" (CNPq).
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-12-17T12:00:00Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-12-17T12:00:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SCHNEIDER, Catarina Menezes; COSTA, Stéphanie Lyanie de Melo e; CARDOSO, Janine Miranda. O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38229
dc.identifier.isbn.pt_BR.fl_str_mv 978-85-85740-10-8
identifier_str_mv SCHNEIDER, Catarina Menezes; COSTA, Stéphanie Lyanie de Melo e; CARDOSO, Janine Miranda. O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.
978-85-85740-10-8
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38229
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv ABRASCO
publisher.none.fl_str_mv ABRASCO
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38229/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38229/2/Catarina_Schneider.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38229/3/Catarina_Schneider.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
ac5e61011985bb2402568c8409ff065f
e1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798324626069127168