O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38229 |
Resumo: | O vírus H1N1 foi alvo de grande esforço mundial, com fortes repercussões midiáticas. No Brasil, as primeiras notícias surgiram em 25 de abril de 2009, quando a Organização Mundial da Saúde anunciou um novo subtipo do vírus Influenza A, no México e nos Estados Unidos. Meses mais tarde (16 de junho de 2009) foi anunciada a primeira pandemia do século XXI. Visa-se compreender como o jornalismo participou da construção dessa epidemia, no momento de seu surgimento. Para tanto, analisamos as matérias de capa publicadas dos jornais O Globo e Folha de S.Paulo, no período de 25 de abril a 1º de maio de 2009. Por meio da análise de discurso das matérias, detivemo-nos especialmente nas operações de nomeação e qualificação do evento, identificando o papel desempenhado pela noção de risco nas explicações, projeções, formas de enfrentamento e atribuição de responsabilidades relacionadas à Influenza A –H1N1. Dessa forma, partimos de marcas na superfície textual para analisar as estratégias discursivas, como memória discursiva de outras epidemias e aquilo que foi dito e silenciado. Dentre os resultados da análise, notamos nas matérias a combinação das características de ineditismo da doença, sua letalidade, impossibilidade de controle da disseminação do vírus, necessidade de medidas preventivas e intensa desconfiança das autoridades brasileiras, delineando um contexto de alto risco, que teve no uso das máscaras cirúrgicas sua principal imagem. Percebemos que o ponto de entrada do discurso jornalístico é o medo e também o quantitativo de infectados e/ou mortes. Os sentidos da epidemia de H1N1 e dos riscos associados são múltiplos e continuamente ressignificados ao longo da luta de interpretações, da qual a mídia participa. Mais do que tornar visíveis os acontecimentos, o jornalismo os constitui e, ao fazê-lo, orienta certa percepção da realidade social. Trazemos resultados da pesquisa "O drama epidêmico midiático no Brasil: um estudo sobre a construção da dengue e H1N1 (2008-2010)" (CNPq). |
id |
CRUZ_be81ee2c3cc9ab45d778dbf0ca1cb328 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38229 |
network_acronym_str |
CRUZ |
network_name_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
repository_id_str |
2135 |
spelling |
Schneider, Catarina MenezesCosta, Stéphanie Lyanie de Melo eCardoso, Janine Miranda2019-12-17T12:00:00Z2019-12-17T12:00:00Z2018SCHNEIDER, Catarina Menezes; COSTA, Stéphanie Lyanie de Melo e; CARDOSO, Janine Miranda. O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.978-85-85740-10-8https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38229O vírus H1N1 foi alvo de grande esforço mundial, com fortes repercussões midiáticas. No Brasil, as primeiras notícias surgiram em 25 de abril de 2009, quando a Organização Mundial da Saúde anunciou um novo subtipo do vírus Influenza A, no México e nos Estados Unidos. Meses mais tarde (16 de junho de 2009) foi anunciada a primeira pandemia do século XXI. Visa-se compreender como o jornalismo participou da construção dessa epidemia, no momento de seu surgimento. Para tanto, analisamos as matérias de capa publicadas dos jornais O Globo e Folha de S.Paulo, no período de 25 de abril a 1º de maio de 2009. Por meio da análise de discurso das matérias, detivemo-nos especialmente nas operações de nomeação e qualificação do evento, identificando o papel desempenhado pela noção de risco nas explicações, projeções, formas de enfrentamento e atribuição de responsabilidades relacionadas à Influenza A –H1N1. Dessa forma, partimos de marcas na superfície textual para analisar as estratégias discursivas, como memória discursiva de outras epidemias e aquilo que foi dito e silenciado. Dentre os resultados da análise, notamos nas matérias a combinação das características de ineditismo da doença, sua letalidade, impossibilidade de controle da disseminação do vírus, necessidade de medidas preventivas e intensa desconfiança das autoridades brasileiras, delineando um contexto de alto risco, que teve no uso das máscaras cirúrgicas sua principal imagem. Percebemos que o ponto de entrada do discurso jornalístico é o medo e também o quantitativo de infectados e/ou mortes. Os sentidos da epidemia de H1N1 e dos riscos associados são múltiplos e continuamente ressignificados ao longo da luta de interpretações, da qual a mídia participa. Mais do que tornar visíveis os acontecimentos, o jornalismo os constitui e, ao fazê-lo, orienta certa percepção da realidade social. Trazemos resultados da pesquisa "O drama epidêmico midiático no Brasil: um estudo sobre a construção da dengue e H1N1 (2008-2010)" (CNPq).Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Comunicação e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porABRASCOVírus H1N1Influenza AJornalismoConstrução da epidemiaO GloboFolha de S.PauloAnálise do discursoO surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Pauloinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2018Rio de Janeiro/RJ12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democraciaCongressoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38229/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALCatarina_Schneider.pdfapplication/pdf885066https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38229/2/Catarina_Schneider.pdfac5e61011985bb2402568c8409ff065fMD52TEXTCatarina_Schneider.pdf.txtCatarina_Schneider.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38229/3/Catarina_Schneider.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD53icict/382292022-06-24 13:10:53.676oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38229Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-06-24T16:10:53Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo |
title |
O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo |
spellingShingle |
O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo Schneider, Catarina Menezes Vírus H1N1 Influenza A Jornalismo Construção da epidemia O Globo Folha de S.Paulo Análise do discurso |
title_short |
O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo |
title_full |
O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo |
title_fullStr |
O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo |
title_full_unstemmed |
O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo |
title_sort |
O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo |
author |
Schneider, Catarina Menezes |
author_facet |
Schneider, Catarina Menezes Costa, Stéphanie Lyanie de Melo e Cardoso, Janine Miranda |
author_role |
author |
author2 |
Costa, Stéphanie Lyanie de Melo e Cardoso, Janine Miranda |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Schneider, Catarina Menezes Costa, Stéphanie Lyanie de Melo e Cardoso, Janine Miranda |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Vírus H1N1 Influenza A Jornalismo Construção da epidemia O Globo Folha de S.Paulo Análise do discurso |
topic |
Vírus H1N1 Influenza A Jornalismo Construção da epidemia O Globo Folha de S.Paulo Análise do discurso |
description |
O vírus H1N1 foi alvo de grande esforço mundial, com fortes repercussões midiáticas. No Brasil, as primeiras notícias surgiram em 25 de abril de 2009, quando a Organização Mundial da Saúde anunciou um novo subtipo do vírus Influenza A, no México e nos Estados Unidos. Meses mais tarde (16 de junho de 2009) foi anunciada a primeira pandemia do século XXI. Visa-se compreender como o jornalismo participou da construção dessa epidemia, no momento de seu surgimento. Para tanto, analisamos as matérias de capa publicadas dos jornais O Globo e Folha de S.Paulo, no período de 25 de abril a 1º de maio de 2009. Por meio da análise de discurso das matérias, detivemo-nos especialmente nas operações de nomeação e qualificação do evento, identificando o papel desempenhado pela noção de risco nas explicações, projeções, formas de enfrentamento e atribuição de responsabilidades relacionadas à Influenza A –H1N1. Dessa forma, partimos de marcas na superfície textual para analisar as estratégias discursivas, como memória discursiva de outras epidemias e aquilo que foi dito e silenciado. Dentre os resultados da análise, notamos nas matérias a combinação das características de ineditismo da doença, sua letalidade, impossibilidade de controle da disseminação do vírus, necessidade de medidas preventivas e intensa desconfiança das autoridades brasileiras, delineando um contexto de alto risco, que teve no uso das máscaras cirúrgicas sua principal imagem. Percebemos que o ponto de entrada do discurso jornalístico é o medo e também o quantitativo de infectados e/ou mortes. Os sentidos da epidemia de H1N1 e dos riscos associados são múltiplos e continuamente ressignificados ao longo da luta de interpretações, da qual a mídia participa. Mais do que tornar visíveis os acontecimentos, o jornalismo os constitui e, ao fazê-lo, orienta certa percepção da realidade social. Trazemos resultados da pesquisa "O drama epidêmico midiático no Brasil: um estudo sobre a construção da dengue e H1N1 (2008-2010)" (CNPq). |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-12-17T12:00:00Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-12-17T12:00:00Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/conferenceObject |
format |
conferenceObject |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
SCHNEIDER, Catarina Menezes; COSTA, Stéphanie Lyanie de Melo e; CARDOSO, Janine Miranda. O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38229 |
dc.identifier.isbn.pt_BR.fl_str_mv |
978-85-85740-10-8 |
identifier_str_mv |
SCHNEIDER, Catarina Menezes; COSTA, Stéphanie Lyanie de Melo e; CARDOSO, Janine Miranda. O surgimento da pandemia de influenza A-H1N1 nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p. 978-85-85740-10-8 |
url |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38229 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
ABRASCO |
publisher.none.fl_str_mv |
ABRASCO |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) instacron:FIOCRUZ |
instname_str |
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
instacron_str |
FIOCRUZ |
institution |
FIOCRUZ |
reponame_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
collection |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38229/1/license.txt https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38229/2/Catarina_Schneider.pdf https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38229/3/Catarina_Schneider.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 ac5e61011985bb2402568c8409ff065f e1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio.arca@fiocruz.br |
_version_ |
1798324626069127168 |