Comunicação de malformação congênita entre médico e gestante: perspectivas e entraves

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Padua, Fabiana Almeida
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Junqueira-Marinho, Maria de Fátima, Dias, Marcos Augusto Bastos
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38267
Resumo: O processo de comunicação da malformação congênita fetal durante a gravidez é uma questão delicada tanto para pais/família, quanto para os médicos que geralmente são os responsáveis por realizar essa tarefa. Durante o cuidado assistencial do pré-natal, essa comunicação será repetida ao longo de todas as consultas, tornando este processo ainda mais penoso para todos os envolvidos na situação. Analisar o processo de comunicação durante o pré-natal sobre a malformação congênita fetal, entre o médico residente e a gestante e sua família, segundo a percepção de ambos. A pesquisa foi realizada no Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira - IFF/Fiocruz, utilizando como metodologia uma abordagem qualitativa. A coleta de dados foi realizada de Junho à Setembro de 2017. Foram acompanhadas 4 gestantes desde a 1 até a 3 ou 4 consulta no ambulatório da medicina fetal e do pré-natal. Foram realizadas também entrevistas narrativas com as gestantes e entrevistas semi-estruturadas com as médicas residentes - R3 do pré-natal. O tratamento dos dados foi realizado através da técnica de análise de conteúdo. Este projeto foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do IFF, sob o número 67591517.0.0000.5269. Após a análise das entrevistas das gestantes foram eleitos os seguintes eixos temáticos 1. A comunicação da malformação como deflagradora de afetos: desespero, tristeza, “sensação de alívio; 2. Comunicação médico-mulher como um marco fundamental na experiência de ser gestante de um feto com malformação congênita; 3. A mulher frente à gestação de um filho com malformação: culpa, preconceito, aborto. Com relação as entrevistas das residentes as temáticas foram: 1. Entendimento, (tentativa de) organização do processo de comunicar; 2. Sentimentos, conflitos, impasses na relação com a gestante durante o processo de comunicação; 3. (Des)Preparo profissional para a comunicação de notícias difíceis. Ficou evidente que o processo de comunicação da malformação congênita fetal é carregado de muito sofrimento para todos os envolvidos, devido à diversos aspectos intrínsecos ao mesmo. Esses aspectos somados a formação médica deficitária faz essa vivência se tornar ainda mais complexa para todos os sujeitos que se veem frente a essas situações, mostrando a necessidade de mudanças nesta formação e nos conteúdos valorizados por ela.
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Analisar o processo de comunicação durante o pré-natal sobre a malformação congênita fetal, entre o médico residente e a gestante e sua família, segundo a percepção de ambos. A pesquisa foi realizada no Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira - IFF/Fiocruz, utilizando como metodologia uma abordagem qualitativa. A coleta de dados foi realizada de Junho à Setembro de 2017. Foram acompanhadas 4 gestantes desde a 1 até a 3 ou 4 consulta no ambulatório da medicina fetal e do pré-natal. Foram realizadas também entrevistas narrativas com as gestantes e entrevistas semi-estruturadas com as médicas residentes - R3 do pré-natal. O tratamento dos dados foi realizado através da técnica de análise de conteúdo. Este projeto foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do IFF, sob o número 67591517.0.0000.5269. Após a análise das entrevistas das gestantes foram eleitos os seguintes eixos temáticos 1. A comunicação da malformação como deflagradora de afetos: desespero, tristeza, “sensação de alívio; 2. Comunicação médico-mulher como um marco fundamental na experiência de ser gestante de um feto com malformação congênita; 3. A mulher frente à gestação de um filho com malformação: culpa, preconceito, aborto. Com relação as entrevistas das residentes as temáticas foram: 1. Entendimento, (tentativa de) organização do processo de comunicar; 2. Sentimentos, conflitos, impasses na relação com a gestante durante o processo de comunicação; 3. (Des)Preparo profissional para a comunicação de notícias difíceis. Ficou evidente que o processo de comunicação da malformação congênita fetal é carregado de muito sofrimento para todos os envolvidos, devido à diversos aspectos intrínsecos ao mesmo. Esses aspectos somados a formação médica deficitária faz essa vivência se tornar ainda mais complexa para todos os sujeitos que se veem frente a essas situações, mostrando a necessidade de mudanças nesta formação e nos conteúdos valorizados por ela.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porABRASCOProcesso de comunicaçãoMalformação congênita fetalGravidezPré-natalSofrimentoComunicação de malformação congênita entre médico e gestante: perspectivas e entravesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2018Rio de Janeiro/RJ12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democraciaCongressoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38267/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALFabiana_Almeida_Padua.pdfapplication/pdf1054364https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38267/2/Fabiana_Almeida_Padua.pdf98a293f43185a53ce613a50d5bccc3acMD52TEXTFabiana_Almeida_Padua.pdf.txtFabiana_Almeida_Padua.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38267/3/Fabiana_Almeida_Padua.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD53icict/382672020-12-08 10:57:25.569oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38267Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352020-12-08T13:57:25Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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