Comunicação de malformação congênita entre médico e gestante

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pádua, Fabiana Almeida
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/30943
Resumo: Esta pesquisa pretende investigar a comunicação entre a gestante e o médico obstetra durante a assistência pré-natal, segundo a perspectiva da gestante e a perspectiva do médico residente, sobre o feto portador de malformação congênita. Sabe-se, a partir de estudos, que a comunicação de más notícias é uma questão sensível tanto para os médicos, quanto para o paciente e seus familiares. Essa situação pode se tornar ainda mais delicada se a má notícia tiver que ser dada num momento tão especial como a gravidez. Afinal, a descoberta de uma malformação congênita fetal não é algo esperado pelos pais. Durante o cuidado pré-natal, a comunicação envolvendo a malformação congênita do bebê será retomada ao longo de todas as consultas, tornando esse processo ainda mais penoso para todos os envolvidos na situação. Por conta dessa comunicação tão especial que se desenvolve durante este período surgem os seguintes questionamentos: Como é para os atores envolvidos nessa situação ter que comunicar e receber essa notícia? Quais as dificuldades encontradas no processo de comunicação? Que consequências podem advir da forma como é realizada esta comunicação? Sendo assim, esta pesquisa tem como objetivo analisar o processo de comunicação durante o pré-natal sobre a malformação congênita fetal, entre o médico residente e a gestante, segundo a percepção de ambos. Esta pesquisa foi realizada numa maternidade de referência em gestações de alto risco fetal, utilizando como metodologia uma abordagem qualitativa. A coleta de dados foi realizada de Junho à Setembro de 2017, mediante o uso de técnicas combinadas. Foram acompanhadas quatro mulheres gestantes tanto no ambulatório da medicina fetal, quanto no ambulatório do pré-natal. Além da observação participante também foram realizadas entrevistas narrativas com as gestantes e entrevistas semi-estruturadas com as médicas do pré-natal do último ano de residência. O tratamento dos dados obtidos foi realizado através da técnica de análise de conteúdo. Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, sob o número 67591517.0.0000.5269. Após a análise dos resultados, concluiu-se que o processo de comunicação da malformação congênita fetal é carregado de sofrimento para todos os sujeitos envolvidos, devido aos diversos aspectos intrínsecos ao problema diagnosticado. Esses aspectos somados a formação médica deficitária na comunicação de más notícias faz com que essa vivência se torne ainda mais complexa para todos os sujeitos que se veem frente a essas situações.
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spelling Pádua, Fabiana AlmeidaJunqueira-Marinho, Maria de Fátima.Dias, Marcos Augusto Bastos2019-01-09T16:58:06Z2019-01-09T16:58:06Z2018PÁDUA, Fabiana Almeida. Comunicação de malformação congênita entre médico e gestante. 2018. 109 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2018.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/30943Esta pesquisa pretende investigar a comunicação entre a gestante e o médico obstetra durante a assistência pré-natal, segundo a perspectiva da gestante e a perspectiva do médico residente, sobre o feto portador de malformação congênita. Sabe-se, a partir de estudos, que a comunicação de más notícias é uma questão sensível tanto para os médicos, quanto para o paciente e seus familiares. Essa situação pode se tornar ainda mais delicada se a má notícia tiver que ser dada num momento tão especial como a gravidez. Afinal, a descoberta de uma malformação congênita fetal não é algo esperado pelos pais. Durante o cuidado pré-natal, a comunicação envolvendo a malformação congênita do bebê será retomada ao longo de todas as consultas, tornando esse processo ainda mais penoso para todos os envolvidos na situação. Por conta dessa comunicação tão especial que se desenvolve durante este período surgem os seguintes questionamentos: Como é para os atores envolvidos nessa situação ter que comunicar e receber essa notícia? Quais as dificuldades encontradas no processo de comunicação? Que consequências podem advir da forma como é realizada esta comunicação? Sendo assim, esta pesquisa tem como objetivo analisar o processo de comunicação durante o pré-natal sobre a malformação congênita fetal, entre o médico residente e a gestante, segundo a percepção de ambos. Esta pesquisa foi realizada numa maternidade de referência em gestações de alto risco fetal, utilizando como metodologia uma abordagem qualitativa. A coleta de dados foi realizada de Junho à Setembro de 2017, mediante o uso de técnicas combinadas. Foram acompanhadas quatro mulheres gestantes tanto no ambulatório da medicina fetal, quanto no ambulatório do pré-natal. Além da observação participante também foram realizadas entrevistas narrativas com as gestantes e entrevistas semi-estruturadas com as médicas do pré-natal do último ano de residência. O tratamento dos dados obtidos foi realizado através da técnica de análise de conteúdo. Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, sob o número 67591517.0.0000.5269. Após a análise dos resultados, concluiu-se que o processo de comunicação da malformação congênita fetal é carregado de sofrimento para todos os sujeitos envolvidos, devido aos diversos aspectos intrínsecos ao problema diagnosticado. Esses aspectos somados a formação médica deficitária na comunicação de más notícias faz com que essa vivência se torne ainda mais complexa para todos os sujeitos que se veem frente a essas situações.This research intends to investigate the communication between the pregnant woman and the obstetrician during prenatal care, according to the perspective of the pregnant woman and the perspective of the resident doctor, about the fetus with congenital malformation. It is known, from studies, that the communication of bad news is a sensitive issue for the doctors in charge of this task, and for the patient and his family. This situation can become even more delicate if the bad news is to be given at such a special time as pregnancy. After all, the discovery of a fetal congenital malformation is not something that parents expect. During prenatal care, communication of the baby's congenital malformation will have to be repeated throughout all consultations, making this process even more painful for all involved in the situation. Due to this, the following questions remain: How are the actors involved in this situation having to communicate and receive this news? What are the difficulties encountered encountered in the communication process? And what consequences can come from the way this communication is carried out? Thus, this research aims to analyze the communication process during the prenatal period on fetal congenital malformation, between the resident physician and the pregnant, according to the perception of both. This research was made in a referral maternity in fetal high-risk pregnancies, using as methodology, a qualitative approach. Data collection was performed from June to September 2017, using combined techniques. Four pregnant women were followed in both the fetal medicine services and the prenatal services. In addition to the participant observation, narrative interviews with the pregnant women and semi-structured interviews with the prenatal doctors of the last year of residence were also carried out. The treatment of the obtained data was made through the content analysis technique. This project was approved by the Research Ethics Committee of the National Institute of Women, Children and Adolescents Health Fernandes Figueira, under the number 67591517.0.0000.5269. After the analysis of the results, it was concluded that the communication process of the congenital fetal malformation is loaded with much suffering for all the people involved, due to the several aspects intrinsic of the problem diagnosed. These aspects added to the deficient medical training in the communication of bad news makes this experience become even more complex for all the individuals who face these situations.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porComunicação de más notíciasAnormalidades CongênitasGestanteCuidado Pré-NatalBad News CommunicationCongenital AbnormalitiesPregnantPrenatal CareComunicação de malformação congênita entre médico e gestanteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2018Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes FigueiraFundação Oswaldo CruzRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulherinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/30943/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALfabiana_padua_iff_mest_2018.pdfapplication/pdf1167331https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/30943/2/fabiana_padua_iff_mest_2018.pdf410cf4b71e0ddc38352fe1be77dd4fa4MD52TEXTfabiana_padua_iff_mest_2018.pdf.txtfabiana_padua_iff_mest_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain236222https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/30943/3/fabiana_padua_iff_mest_2018.pdf.txt9fd8fa51fe21f7d5343cadb0e5188012MD53icict/309432019-02-11 11:07:29.3oai:www.arca.fiocruz.br:icict/30943Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-02-11T13:07:29Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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