Ocorrência de enteroparasitas em alface crespa (Lactuca sativa) de cultivo convencional comercializadas em supermercados e hortas comunitárias de Teresina, Piauí

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: da Silva, Jurecir
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Gomes de Moura, Vanessa, de Jesus Marques da Silva, Manoel, de Carvalho Chaves, Camila, Vieira Silva, Adayane, Brito de Sousa, Poliana, Cardoso da Silva Ventura, Marcelo, Rocha Mendes, Jossuely, Oliveira Barros, Rômulo, Ferreira do Nascimento, Elaine, Pereira dos Santos, Jessica, Mousinho Freire, Simone
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/41712
Resumo: Objetivo: Este estudo versa sobre a qualidade higiênica da alface comercializada na cidade de Teresina, Piauí, por horticultores e supermercados. Métodos: No período de janeiro a abril de 2016, foram coletadas aleatoriamente amostras de alfaces em hortas comunitárias e supermercados da cidade e conduzidas ao Laboratório de Parasitologia do Instituto Federal do Piauí para análise parasitológica seguindo a metodologia de Hoffman, Pons e Janer e Ritchie modificado. A positividade das amostras foi confirmada pela visualização de formas evolutivas de enteroparasitas em um dos testes. Resultados: O índice de contaminação por formas parasitárias foi de 66,5% (21/32) nas amostras analisadas. Sendo 64,7% (11/17) e 66,5% (10/15) para os supermercados e hortas comunitárias respectivamente. Os protozoários encontrados foram os comensais Endolimax nana, Entamoeba coli, Iodamoeba butschlii e os patogênicos, Entamoeba histolytica/díspar, Giardia sp. e Eimeria sp. Dentre os helmintos, Ascaris sp, Ancylostoma sp e Strongyloides sp foram ocorrentes. A presença de enteroparasitas nas alfaces aponta que as condições higiênico-sanitárias são insatisfatórias ao longo da cadeia produtiva aumentando o risco de infecção pelos consumidores. Conclusão: As alfaces comercializadas em Teresina-PI estão contaminadas, tais dados sugerem uma melhor estratégia de higienização para o consumo de alface pela população da área de estudo.
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Métodos: No período de janeiro a abril de 2016, foram coletadas aleatoriamente amostras de alfaces em hortas comunitárias e supermercados da cidade e conduzidas ao Laboratório de Parasitologia do Instituto Federal do Piauí para análise parasitológica seguindo a metodologia de Hoffman, Pons e Janer e Ritchie modificado. A positividade das amostras foi confirmada pela visualização de formas evolutivas de enteroparasitas em um dos testes. Resultados: O índice de contaminação por formas parasitárias foi de 66,5% (21/32) nas amostras analisadas. Sendo 64,7% (11/17) e 66,5% (10/15) para os supermercados e hortas comunitárias respectivamente. Os protozoários encontrados foram os comensais Endolimax nana, Entamoeba coli, Iodamoeba butschlii e os patogênicos, Entamoeba histolytica/díspar, Giardia sp. e Eimeria sp. Dentre os helmintos, Ascaris sp, Ancylostoma sp e Strongyloides sp foram ocorrentes. A presença de enteroparasitas nas alfaces aponta que as condições higiênico-sanitárias são insatisfatórias ao longo da cadeia produtiva aumentando o risco de infecção pelos consumidores. Conclusão: As alfaces comercializadas em Teresina-PI estão contaminadas, tais dados sugerem uma melhor estratégia de higienização para o consumo de alface pela população da área de estudo.Objective: This study deals on the hygienic quality of lettuce commercialized in the city of Teresina, Piauí, by small horticulturists and supermarkets. Methods: In the period of January to April 2016aleatory samples of lettuce were collected in community horticulture yards and supermarkets and, then, taken to the Laboratory of Parasitology of Federal Institute of Piauí for parasitological analysis, following the modified methodology of Hoffman, Pons, and Janer. The positivity of the samples was confirmed by visualization of evolutive forms of enteroparasites in one of the tests. Results: The rate of contamination by parasitary forms was 66.5% (21/32) of the samples analyzed, being 64.7% (11/17) and 66.5% (10/15) for supermarkets and community horticulture yards respectively. The protozoa found were the commensals Endolimax nana, Entamoeba coli, Iodamoeba butschlii, and the pathogenic Entamoeba histolytica/díspar, Giardia sp., and Eimeria sp. Among the helminths, Ascaris sp, Ancylostoma sp, and Strongyloides sp occurred. The presence of enteroparasites in lettuce points that hygienic-sanitary conditions along the productive chain is not satisfactory, increasing the risk of infection by the consumers. Conclusion: Lettuces commercialized in Teresina-PI are contaminated. Such data suggest that a better hygienization strategy should be taken for the consumption of lettuce by the population of the studied area.Objetivo: Este estudio aborda la calidad higiénica de la lechuga comercializada en la ciudad de Teresina, Piauí, por jardineros y supermercados. Métodos: de enero a abril de 2016, se recolectaron muestras de lechuga al azar de los jardines y supermercados comunitarios de la ciudad y se llevaron al Laboratorio de Parasitología del Instituto Federal de Piauí para un análisis parasitológico siguiendo la metodología de Hoffman, Pons y Janer y Ritchie modificado. . La positividad de las muestras se confirmó mediante la visualización de formas evolutivas de enteroparásitos en una de las pruebas. Resultados: La tasa de contaminación por formas parasitarias fue de 66.5% (21/32) en las muestras analizadas. De los cuales 64.7% (17/11) y 66.5% (15/10) para supermercados y jardines comunitarios respectivamente. Los protozoos encontrados fueron los comensales Endolimax nana, Entamoeba coli, Iodamoeba butschlii y los patógenos, Entamoeba histolytica / dispar, Giardia sp. y Eimeria sp. Entre los helmintos, se encontraron Ascaris sp, Ancylostoma sp y Strongyloides sp. La presencia de enteroparásitos en la lechuga indica que las condiciones higiénico-sanitarias son insatisfactorias a lo largo de la cadena de producción, lo que aumenta el riesgo de infección por parte de los consumidores. Conclusión: las lechugas comercializadas en Teresina-PI están contaminadas, tales datos sugieren una mejor estrategia de higiene para el consumo de lechuga por parte de la población del área de estudio.Instituto Federal do Piauí. Teresina, PI, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Escritório Regional Fiocruz Piauí. Teresina, PI, Brasil.Instituto Federal do Piauí. Teresina, PI, Brasil.Instituto Federal do Piauí. Teresina, PI, Brasil.Instituto Federal do Piauí. Teresina, PI, Brasil.Instituto Federal do Piauí. Teresina, PI, Brasil.Instituto Federal do Piauí. Teresina, PI, Brasil.Instituto Federal do Piauí. Teresina, PI, Brasil.Instituto Federal do Piauí. Teresina, PI, Brasil.Instituto Federal do Piauí. Teresina, PI, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escritório Regional Fiocruz Piauí. Teresina, PI, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escritório Regional Fiocruz Piauí. Teresina, PI, Brasil.Universidade Estadual do Piauí. Teresina, PI, Brasil.porAlfaceDoenças ParasitáriasSaúde PúblicaLettuceParasitic DiseasesPublic HealthLechugaEnfermedad parasitariaSalud públicaOcorrência de enteroparasitas em alface crespa (Lactuca sativa) de cultivo convencional comercializadas em supermercados e hortas comunitárias de Teresina, Piauíinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82991https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/41712/1/license.txt5a560609d32a3863062d77ff32785d58MD51ORIGINALve_Jurecir_Silva_et_al_2019.pdfve_Jurecir_Silva_et_al_2019.pdfapplication/pdf127787https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/41712/2/ve_Jurecir_Silva_et_al_2019.pdfc2e0e97cf98cc2dc561b63891ba0d065MD52TEXTve_Jurecir_Silva_et_al_2019.pdf.txtve_Jurecir_Silva_et_al_2019.pdf.txtExtracted 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