Mortalidade em domicílios indígenas Tikuna, Guarani Kaiowá e Kaingang: análises a partir do censo demográfico 2010

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marinho, Gerson Luiz
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Lucena, José Rodolfo Mendonça de, Tavares, Felipe Guimarães
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38118
Resumo: No Brasil, a inclusão da categoria “indígena” no quesito que investiga a cor ou raça da população entrevistada pelos censos ocorreu na edição de 1991. Em 2010, o censo perguntou primeira vez sobre etnias declaradas pelos indígenas. Além do pertencimento segundo cor ou raça, a ocorrência de mortes também foi investigada para todos os domicílios através do questionário básico (Universo). Analisar a ocorrência de óbitos em domicílios indígenas com foco nas etnias com maiores contingentes absolutos de população (Tikuna, Guarani Kaiowá e Kaingang) registradas no Censo 2010. Os dados são oriundos do Censo 2010 (Universo), consultados através do Banco Multidimensional de Estatísticas (IBGE). Foi atribuída ao óbito a mesma “cor ou raça” da pessoa responsável pelo domicílio. Taxas brutas e ajustadas (TMG) caracterizaram a mortalidade entre as etnias com maiores valores absolutos de população: Tikuna (43,5 mil pessoas), Guarani Kaiowá (43,4 mil) e Kaingang (37,4 mil). Os resultados foram comparados entre sexos e faixas de idade em anos (0 a 19; 20 a 59 e 60 e mais). O Censo 2010 registrou 4.740 óbitos em domicílios indígenas em todo o país, sendo que 3.280 (69,2%) ocorreram nas etnias Tikuna, Guarani Kaiowá e Kaingang. Se, por um lado, a taxa de mortalidade do total de indígenas (6,7 óbitos/mil) se aproximou daquela observada para a população brasileira (5,8/mil), entre as etnias selecionadas a ocorrência de mortes foi superior ao triplo da TMG da população indígena, variando entre 22,1/mil (Kaingang) a 30,7/mil (Tikuna). A taxa para jovens Tikuna. As centenas de etnias indígenas oficialmente reconhecidas pelo Censo 2010 confirmaram a substancial sociodiversidade existente no Brasil, ao mesmo tempo, os dados censitários relativos à mortalidade evidenciam profundas desigualdades e iniquidades em saúde. A presente análise enfocou apenas três etnias, sendo necessário futuros estudos que abordem o conjunto mais amplo de povos indígenas no Brasil.
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Analisar a ocorrência de óbitos em domicílios indígenas com foco nas etnias com maiores contingentes absolutos de população (Tikuna, Guarani Kaiowá e Kaingang) registradas no Censo 2010. Os dados são oriundos do Censo 2010 (Universo), consultados através do Banco Multidimensional de Estatísticas (IBGE). Foi atribuída ao óbito a mesma “cor ou raça” da pessoa responsável pelo domicílio. Taxas brutas e ajustadas (TMG) caracterizaram a mortalidade entre as etnias com maiores valores absolutos de população: Tikuna (43,5 mil pessoas), Guarani Kaiowá (43,4 mil) e Kaingang (37,4 mil). Os resultados foram comparados entre sexos e faixas de idade em anos (0 a 19; 20 a 59 e 60 e mais). O Censo 2010 registrou 4.740 óbitos em domicílios indígenas em todo o país, sendo que 3.280 (69,2%) ocorreram nas etnias Tikuna, Guarani Kaiowá e Kaingang. Se, por um lado, a taxa de mortalidade do total de indígenas (6,7 óbitos/mil) se aproximou daquela observada para a população brasileira (5,8/mil), entre as etnias selecionadas a ocorrência de mortes foi superior ao triplo da TMG da população indígena, variando entre 22,1/mil (Kaingang) a 30,7/mil (Tikuna). A taxa para jovens Tikuna. As centenas de etnias indígenas oficialmente reconhecidas pelo Censo 2010 confirmaram a substancial sociodiversidade existente no Brasil, ao mesmo tempo, os dados censitários relativos à mortalidade evidenciam profundas desigualdades e iniquidades em saúde. A presente análise enfocou apenas três etnias, sendo necessário futuros estudos que abordem o conjunto mais amplo de povos indígenas no Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal Fluminense. 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