Toddia sp., "corpúsculo paranuclear" no sangue de Leptodactylus e Bufo do Brasil: desenvolvimento e citoquímica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Neize de Moura
Data de Publicação: 1973
Outros Autores: Costa, Sylvio Celso Gonçalves, Sousa, Maria Auxiliadora de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/36931
Resumo: O gênero Toddia, criado por França 1911, para um organismo encontrado em eritrõcitos de um anfíbio anuro, tem estrutura particular e o problema de sua natureza (protozoário ou vírus) é discutido. Nosso resultados mostram reações Feulgen e Verde Metila positivas, principalmente no início da infecção. Com o decorrer da infecção as partículas são, geralmente, maiores que aquelas observadas alguns dias após as inoculações, mas as reações citoquímicas citadas anteriormente são, em geral, negativas ou fracamente positivas. Os mesmos resultados foram obtidos quando empregamos Laranja de acridina para caracterização do DNA e esta técnica foi negativa para o RNA. Estudando o desenvolvimento deste organismo e seus efeitos infecciosos foram confirmados por inoculações experimentais. As alterações no sangue do hospedeiro foram observadas e notamos que o núclo dos eritrócitos é severamente alterado durante o desenvolvimento da infecção, que é geralmente, muito intensa, terminando com a morte do hospedeiro. As inoculações experimentais demonstraram a especificidade da infecção, e diante dos conhecimentos a respeito dos organismos deste gênero, discutimos o problema da criação de espécies.
id CRUZ_d0bef5b242d0b9a85eed83e3762b60d4
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/36931
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Pereira, Neize de MouraCosta, Sylvio Celso GonçalvesSousa, Maria Auxiliadora de2019-11-07T13:17:04Z2019-11-07T13:17:04Z1973PEREIRA, Neize de Moura; COSTA, Sylvio Celso Gonçalves; SOUSA; Maria Auxiliadora de. Toddia sp., "corpúsculo paranuclear" no sangue de Leptodactylus e Bufo do Brasil: desenvolvimento e citoquímica. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 71, n. 1-2, p. 9-31, 1973.0074-0276https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/3693110.1590/S0074-027619730001000021678-8060O gênero Toddia, criado por França 1911, para um organismo encontrado em eritrõcitos de um anfíbio anuro, tem estrutura particular e o problema de sua natureza (protozoário ou vírus) é discutido. Nosso resultados mostram reações Feulgen e Verde Metila positivas, principalmente no início da infecção. Com o decorrer da infecção as partículas são, geralmente, maiores que aquelas observadas alguns dias após as inoculações, mas as reações citoquímicas citadas anteriormente são, em geral, negativas ou fracamente positivas. Os mesmos resultados foram obtidos quando empregamos Laranja de acridina para caracterização do DNA e esta técnica foi negativa para o RNA. Estudando o desenvolvimento deste organismo e seus efeitos infecciosos foram confirmados por inoculações experimentais. As alterações no sangue do hospedeiro foram observadas e notamos que o núclo dos eritrócitos é severamente alterado durante o desenvolvimento da infecção, que é geralmente, muito intensa, terminando com a morte do hospedeiro. As inoculações experimentais demonstraram a especificidade da infecção, e diante dos conhecimentos a respeito dos organismos deste gênero, discutimos o problema da criação de espécies.Toddia, a genus created by França 1911 for an organism found in the erythrocytes of an anuran amphibian, has a particular structure and the problem of its viral relationship of protozoa nature is an important point which has recently been discussed. Attempt to resolve this problem must be made using ultrastructure and cytochemical studies. Our results have shown a Feulgen positive reaction and a Methyl-Green positive reaction for this organism, chiefly in the beginning of the infection. At the end of the infection the particles are greater than that in the beginning but the reactions above cited are generaly wakly positive or negative. We have also employed the Acridine orange method in the characterization of DNA and the results are positive too. Further histochemical studies are necessary to determine the true nature of the material observed in this study. We have also studied the development of this organism and its pathogenic effects have been confirmed by experimental inoculation. The alterations in the blood of the host were observed and we noted that the nucleus of the red blood cells is severely disturbed during the development of the infection. The experimental inoculation (in Leptodactylus and Bufo) have demonstred specific infectivety which is generaly hard, finishing with the death of the host. The taxonomic aspects related to this genus are discussed and the authors agree to the point of view of Mackerras 1961, and Marquardt 1967, about the identity of Pirhemocyton and Toddia. We need more research to stablish the viral nature of this organism.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, Guanabara, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, Guanabara, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, Guanabara, Brasil.porFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo CruzToddia sp.SangueLeptodactylusBufoBrasilToddia FrançaLeptodactylusBloodBrazilToddia sp., "corpúsculo paranuclear" no sangue de Leptodactylus e Bufo do Brasil: desenvolvimento e citoquímicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82991https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/36931/1/license.txt5a560609d32a3863062d77ff32785d58MD51ORIGINALMariaAuxiliadora_SilvoCosta_etal_IOC_1973.pdfMariaAuxiliadora_SilvoCosta_etal_IOC_1973.pdfapplication/pdf1765162https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/36931/2/MariaAuxiliadora_SilvoCosta_etal_IOC_1973.pdff415753046bf5d72adb01b7f13924de0MD52TEXTMariaAuxiliadora_SilvoCosta_etal_IOC_1973.pdf.txtMariaAuxiliadora_SilvoCosta_etal_IOC_1973.pdf.txtExtracted texttext/plain24https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/36931/3/MariaAuxiliadora_SilvoCosta_etal_IOC_1973.pdf.txt1b70f87af6fdb6f73d267b35669fa6d4MD53icict/369312019-12-17 21:07:52.309oai:www.arca.fiocruz.br:icict/36931Q0VTU8ODTyBOw4NPIEVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUwoKQW8gYWNlaXRhciBvcyBURVJNT1MgZSBDT05EScOHw5VFUyBkZXN0YSBDRVNTw4NPLCBvIEFVVE9SIGUvb3UgVElUVUxBUiBkZSBkaXJlaXRvcwphdXRvcmFpcyBzb2JyZSBhIE9CUkEgZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvOgoKKDEpIENFREUgZSBUUkFOU0ZFUkUsIHRvdGFsIGUgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgw6AgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaLCBlbQpjYXLDoXRlciBwZXJtYW5lbnRlLCBpcnJldm9nw6F2ZWwgZSBOw4NPIEVYQ0xVU0lWTywgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgcGF0cmltb25pYWlzIE7Dg08KQ09NRVJDSUFJUyBkZSB1dGlsaXphw6fDo28gZGEgT0JSQSBhcnTDrXN0aWNhIGUvb3UgY2llbnTDrWZpY2EgaW5kaWNhZGEgYWNpbWEsIGluY2x1c2l2ZSBvcyBkaXJlaXRvcwpkZSB2b3ogZSBpbWFnZW0gdmluY3VsYWRvcyDDoCBPQlJBLCBkdXJhbnRlIHRvZG8gbyBwcmF6byBkZSBkdXJhw6fDo28gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBlbQpxdWFscXVlciBpZGlvbWEgZSBlbSB0b2RvcyBvcyBwYcOtc2VzOwoKKDIpIEFDRUlUQSBxdWUgYSBjZXNzw6NvIHRvdGFsIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBwZXJtYW5lbnRlIGUgaXJyZXZvZ8OhdmVsIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcwpwYXRyaW1vbmlhaXMgbsOjbyBjb21lcmNpYWlzIGRlIHV0aWxpemHDp8OjbyBkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gaW5jbHVpLCBleGVtcGxpZmljYXRpdmFtZW50ZSwKb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBww7pibGljYSBkYSBPQlJBLCBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IHZlw61jdWxvLAppbmNsdXNpdmUgZW0gUmVwb3NpdMOzcmlvcyBEaWdpdGFpcywgYmVtIGNvbW8gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcmVwcm9kdcOnw6NvLCBleGliacOnw6NvLCBleGVjdcOnw6NvLApkZWNsYW1hw6fDo28sIHJlY2l0YcOnw6NvLCBleHBvc2nDp8OjbywgYXJxdWl2YW1lbnRvLCBpbmNsdXPDo28gZW0gYmFuY28gZGUgZGFkb3MsIHByZXNlcnZhw6fDo28sIGRpZnVzw6NvLApkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZGl2dWxnYcOnw6NvLCBlbXByw6lzdGltbywgdHJhZHXDp8OjbywgZHVibGFnZW0sIGxlZ2VuZGFnZW0sIGluY2x1c8OjbyBlbSBub3ZhcyBvYnJhcyBvdQpjb2xldMOibmVhcywgcmV1dGlsaXphw6fDo28sIGVkacOnw6NvLCBwcm9kdcOnw6NvIGRlIG1hdGVyaWFsIGRpZMOhdGljbyBlIGN1cnNvcyBvdSBxdWFscXVlciBmb3JtYSBkZQp1dGlsaXphw6fDo28gbsOjbyBjb21lcmNpYWw7CgooMykgUkVDT05IRUNFIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gYXF1aSBlc3BlY2lmaWNhZGEgY29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPCkNSVVogbyBkaXJlaXRvIGRlIGF1dG9yaXphciBxdWFscXVlciBwZXNzb2Eg4oCTIGbDrXNpY2Egb3UganVyw61kaWNhLCBww7pibGljYSBvdSBwcml2YWRhLCBuYWNpb25hbCBvdQplc3RyYW5nZWlyYSDigJMgYSBhY2Vzc2FyIGUgdXRpbGl6YXIgYW1wbGFtZW50ZSBhIE9CUkEsIHNlbSBleGNsdXNpdmlkYWRlLCBwYXJhIHF1YWlzcXVlcgpmaW5hbGlkYWRlcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXM7CgooNCkgREVDTEFSQSBxdWUgYSBvYnJhIMOpIGNyaWHDp8OjbyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSDDqSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGFxdWkgY2VkaWRvcyBlIGF1dG9yaXphZG9zLApyZXNwb25zYWJpbGl6YW5kby1zZSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIHBlbG8gY29udGXDumRvIGUgb3V0cm9zIGVsZW1lbnRvcyBxdWUgZmF6ZW0gcGFydGUgZGEgT0JSQSwKaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIG9icmlnYW5kby1zZSBhIGluZGVuaXphciB0ZXJjZWlyb3MgcG9yCmRhbm9zLCBiZW0gY29tbyBpbmRlbml6YXIgZSByZXNzYXJjaXIgYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVogZGUKZXZlbnR1YWlzIGRlc3Blc2FzIHF1ZSB2aWVyZW0gYSBzdXBvcnRhciwgZW0gcmF6w6NvIGRlIHF1YWxxdWVyIG9mZW5zYSBhIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91CmRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBvdSBpbWFnZW0sIHByaW5jaXBhbG1lbnRlIG5vIHF1ZSBkaXogcmVzcGVpdG8gYSBwbMOhZ2lvIGUgdmlvbGHDp8O1ZXMgZGUgZGlyZWl0b3M7CgooNSkgQUZJUk1BIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTwpPU1dBTERPIENSVVogZSBhcyBkaXJldHJpemVzIHBhcmEgbyBmdW5jaW9uYW1lbnRvIGRvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBpbnN0aXR1Y2lvbmFsIEFSQ0EuCgpBIFBvbMOtdGljYSBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRlIEFjZXNzbyBBYmVydG8gZGEgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaIHJlc2VydmEKZXhjbHVzaXZhbWVudGUgYW8gQVVUT1Igb3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGUgb3MgdXNvcyBjb21lcmNpYWlzIHNvYnJlIGFzIG9icmFzIGRlIHN1YSBhdXRvcmlhCmUvb3UgdGl0dWxhcmlkYWRlLCBzZW5kbyBvcyB0ZXJjZWlyb3MgdXN1w6FyaW9zIHJlc3BvbnPDoXZlaXMgcGVsYSBhdHJpYnVpw6fDo28gZGUgYXV0b3JpYSBlIG1hbnV0ZW7Dp8OjbwpkYSBpbnRlZ3JpZGFkZSBkYSBPQlJBIGVtIHF1YWxxdWVyIHV0aWxpemHDp8Ojby4KCkEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVoKcmVzcGVpdGEgb3MgY29udHJhdG9zIGUgYWNvcmRvcyBwcmVleGlzdGVudGVzIGRvcyBBdXRvcmVzIGNvbSB0ZXJjZWlyb3MsIGNhYmVuZG8gYW9zIEF1dG9yZXMKaW5mb3JtYXIgw6AgSW5zdGl0dWnDp8OjbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBlIG91dHJhcyByZXN0cmnDp8O1ZXMgaW1wb3N0YXMgcG9yIGVzdGVzIGluc3RydW1lbnRvcy4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-12-18T00:07:52Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Toddia sp., "corpúsculo paranuclear" no sangue de Leptodactylus e Bufo do Brasil: desenvolvimento e citoquímica
title Toddia sp., "corpúsculo paranuclear" no sangue de Leptodactylus e Bufo do Brasil: desenvolvimento e citoquímica
spellingShingle Toddia sp., "corpúsculo paranuclear" no sangue de Leptodactylus e Bufo do Brasil: desenvolvimento e citoquímica
Pereira, Neize de Moura
Toddia sp.
Sangue
Leptodactylus
Bufo
Brasil
Toddia França
Leptodactylus
Blood
Brazil
title_short Toddia sp., "corpúsculo paranuclear" no sangue de Leptodactylus e Bufo do Brasil: desenvolvimento e citoquímica
title_full Toddia sp., "corpúsculo paranuclear" no sangue de Leptodactylus e Bufo do Brasil: desenvolvimento e citoquímica
title_fullStr Toddia sp., "corpúsculo paranuclear" no sangue de Leptodactylus e Bufo do Brasil: desenvolvimento e citoquímica
title_full_unstemmed Toddia sp., "corpúsculo paranuclear" no sangue de Leptodactylus e Bufo do Brasil: desenvolvimento e citoquímica
title_sort Toddia sp., "corpúsculo paranuclear" no sangue de Leptodactylus e Bufo do Brasil: desenvolvimento e citoquímica
author Pereira, Neize de Moura
author_facet Pereira, Neize de Moura
Costa, Sylvio Celso Gonçalves
Sousa, Maria Auxiliadora de
author_role author
author2 Costa, Sylvio Celso Gonçalves
Sousa, Maria Auxiliadora de
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pereira, Neize de Moura
Costa, Sylvio Celso Gonçalves
Sousa, Maria Auxiliadora de
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Toddia sp.
Sangue
Leptodactylus
Bufo
Brasil
topic Toddia sp.
Sangue
Leptodactylus
Bufo
Brasil
Toddia França
Leptodactylus
Blood
Brazil
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv Toddia França
Leptodactylus
Blood
Brazil
description O gênero Toddia, criado por França 1911, para um organismo encontrado em eritrõcitos de um anfíbio anuro, tem estrutura particular e o problema de sua natureza (protozoário ou vírus) é discutido. Nosso resultados mostram reações Feulgen e Verde Metila positivas, principalmente no início da infecção. Com o decorrer da infecção as partículas são, geralmente, maiores que aquelas observadas alguns dias após as inoculações, mas as reações citoquímicas citadas anteriormente são, em geral, negativas ou fracamente positivas. Os mesmos resultados foram obtidos quando empregamos Laranja de acridina para caracterização do DNA e esta técnica foi negativa para o RNA. Estudando o desenvolvimento deste organismo e seus efeitos infecciosos foram confirmados por inoculações experimentais. As alterações no sangue do hospedeiro foram observadas e notamos que o núclo dos eritrócitos é severamente alterado durante o desenvolvimento da infecção, que é geralmente, muito intensa, terminando com a morte do hospedeiro. As inoculações experimentais demonstraram a especificidade da infecção, e diante dos conhecimentos a respeito dos organismos deste gênero, discutimos o problema da criação de espécies.
publishDate 1973
dc.date.issued.fl_str_mv 1973
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-11-07T13:17:04Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-11-07T13:17:04Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv PEREIRA, Neize de Moura; COSTA, Sylvio Celso Gonçalves; SOUSA; Maria Auxiliadora de. Toddia sp., "corpúsculo paranuclear" no sangue de Leptodactylus e Bufo do Brasil: desenvolvimento e citoquímica. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 71, n. 1-2, p. 9-31, 1973.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/36931
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 0074-0276
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv 10.1590/S0074-02761973000100002
dc.identifier.eissn.none.fl_str_mv 1678-8060
identifier_str_mv PEREIRA, Neize de Moura; COSTA, Sylvio Celso Gonçalves; SOUSA; Maria Auxiliadora de. Toddia sp., "corpúsculo paranuclear" no sangue de Leptodactylus e Bufo do Brasil: desenvolvimento e citoquímica. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 71, n. 1-2, p. 9-31, 1973.
0074-0276
10.1590/S0074-02761973000100002
1678-8060
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/36931
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz
publisher.none.fl_str_mv Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/36931/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/36931/2/MariaAuxiliadora_SilvoCosta_etal_IOC_1973.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/36931/3/MariaAuxiliadora_SilvoCosta_etal_IOC_1973.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 5a560609d32a3863062d77ff32785d58
f415753046bf5d72adb01b7f13924de0
1b70f87af6fdb6f73d267b35669fa6d4
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798324640742899712