Prevalência do risco para fraturas estimado pela ultra-sonometria óssea de calcâneo em uma população de mulheres brasileiras na pós-menopausa
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Data de Publicação: | 2007 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10844 |
Resumo: | Observa-se uma forte tendência de envelhecimento da população mundial levando a um aumento da pre-valência de doenças como a osteoporose e fraturas. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de risco para fraturas estimado pela ultra-sonometria óssea de calcâneo em uma população de mulheres na pós-menopausa, residentes na Ilha de Paquetá, Rio de Janeiro, Brasil. Realizamos medidas antropométricas e ultra-sonometria óssea de calcâneo com aparelho Sonost 2000 em 385 mulheres pós-menopausadas. Ob-servamos que 59,22% da amostra apresentava T-score < -1, sendo que 16,88% tinham T-score < -2,5. Houve variação em todos os parâmetros do exame conforme o aumento da idade, e diferença estatisticamente significativa (p < 0,05) entre os grupos de risco para fratura por idade, tempo de menopausa, peso, IMC e percentual de gordura corpórea. Houve correlação entre velocidade do som e IMC (r = 0,155; p = 0,002). Concluímos que cerca de 60% da população feminina estudada apresenta algum grau de risco para fraturas. As mulheres do grupo de maior risco ( T-score < -2,5) eram mais velhas, com maior tempo de menopausa, maior peso e IMC do que as dos outros grupos. |
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Oliveira, Patrícia Pereira deKlumb, Evandro MendesMarinheiro, Lizanka Paola Figueiredo2015-06-15T14:49:23Z2015-06-15T14:49:23Z2007OLIVEIRA, Patrícia Pereira de; KLUMB, Evandro Mendes; MARINHEIRO, Lizanka Paola Figueiredo. Prevalência do risco para fraturas estimado pela ultra-sonometria óssea de calcâneo em uma população de mulheres brasileiras na pós-menopausa. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 2, p. 381-390, fev. 2007.0102-311Xhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10844Observa-se uma forte tendência de envelhecimento da população mundial levando a um aumento da pre-valência de doenças como a osteoporose e fraturas. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de risco para fraturas estimado pela ultra-sonometria óssea de calcâneo em uma população de mulheres na pós-menopausa, residentes na Ilha de Paquetá, Rio de Janeiro, Brasil. Realizamos medidas antropométricas e ultra-sonometria óssea de calcâneo com aparelho Sonost 2000 em 385 mulheres pós-menopausadas. Ob-servamos que 59,22% da amostra apresentava T-score < -1, sendo que 16,88% tinham T-score < -2,5. Houve variação em todos os parâmetros do exame conforme o aumento da idade, e diferença estatisticamente significativa (p < 0,05) entre os grupos de risco para fratura por idade, tempo de menopausa, peso, IMC e percentual de gordura corpórea. Houve correlação entre velocidade do som e IMC (r = 0,155; p = 0,002). Concluímos que cerca de 60% da população feminina estudada apresenta algum grau de risco para fraturas. As mulheres do grupo de maior risco ( T-score < -2,5) eram mais velhas, com maior tempo de menopausa, maior peso e IMC do que as dos outros grupos.A strong aging tendency is currently being ob-served in the world population, leading to an increase n the prevalence of such diseases as osteoporosis and fractures. This study aimed to determine the prevalence of fracture risk, esti-mated by quantitative ultrasound of the calca-neus in a population of postmenopausal wom-en residing in the Ilha de Paquetá neighborhood of Rio de Janeiro, Brazil. We conducted anthro-pometric measurements and quantitative ul-trasound of the calcaneus using Sonost 2000 in 385 postmenopausal women. Some 59.22% of the sample showed a T-score < -1, while 16.88% had T-score < -2.5. The test parameters varied with increasing age, with a statistically signifi-cant difference (p < 0.05) between fracture risk groups according to age, time since menopause, weight, BMI, and body fat. There was a correla-tion between sound velocity and BMI (r = 0.155; p = 0.002). We concluded that some 60% of the female study population showed some degree of fracture risk. The women at highest risk (T-score < -2.5) were older, with more time since meno-pause, and had higher weight and BMI as com-pared to the other groups.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porEscola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo CruzCalcâneoFraturas ÓsseasOsteoporosePós-MenopausaCalcaneusBone FracturesOsteoporosisPost-MenopauseCalcâneoFraturas ÓsseasOsteoporosePós-MenopausaPrevalência do risco para fraturas estimado pela ultra-sonometria óssea de calcâneo em uma população de mulheres brasileiras na pós-menopausaPrevalence of fracture risk estimated by quantitative ultrasound of the calcaneus in a population of postmenopausal womeninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82380https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/10844/1/license.txtc2eac69ca9356b5d755a3eeeda9442cfMD51ORIGINALPrevalência do risco para fraturas estimado pela .pdfPrevalência do risco para fraturas estimado pela .pdfapplication/pdf111725https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/10844/2/Preval%c3%aancia%20do%20risco%20para%20fraturas%20estimado%20pela%20.pdf0d8faa405ef1fbac9796a5b5c0167a95MD52TEXTPrevalência do risco para fraturas estimado pela .pdf.txtPrevalência do risco para fraturas estimado pela .pdf.txtExtracted texttext/plain39204https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/10844/3/Preval%c3%aancia%20do%20risco%20para%20fraturas%20estimado%20pela%20.pdf.txt9f09ae7d26481bc605cb9ebe25f1f4caMD53icict/108442018-04-04 08:16:03.032oai:www.arca.fiocruz.br:icict/10844Q0VTU8ODTyBOw4NPLUVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUw0KDQpBbyBhY2VpdGFyIG9zIFRFUk1PUyBlIENPTkRJw4fDlUVTIGRlc3RhIENFU1PDg08sIG8gQVVUT1IgZS9vdSBUSVRVTEFSIGRlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHNvYnJlIGEgT0JSQSBkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG86DQoNCkNFREUgZSBUUkFOU0ZFUkUsIHRvdGFsIGUgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgw6AgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaLCBlbSBjYXLDoXRlciBwZXJtYW5lbnRlLCBpcnJldm9nw6F2ZWwgZSBOw4NPIEVYQ0xVU0lWTywgDQp0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgTsODTyBDT01FUkNJQUlTIGRlIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBPQlJBIGFydMOtc3RpY2EgZS9vdSBjaWVudMOtZmljYSBpbmRpY2FkYSBhY2ltYSwgaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zIA0KZGUgdm96IGUgaW1hZ2VtIHZpbmN1bGFkb3Mgw6AgT0JSQSwgZHVyYW50ZSB0b2RvIG8gcHJhem8gZGUgZHVyYcOnw6NvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZW0gcXVhbHF1ZXIgaWRpb21hIGUgZW0gdG9kb3Mgb3MgcGHDrXNlczsNCiAgICAgICAgDQpBQ0VJVEEgcXVlIGEgY2Vzc8OjbyB0b3RhbCBuw6NvIGV4Y2x1c2l2YSwgcGVybWFuZW50ZSBlIGlycmV2b2fDoXZlbCBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIG7Do28gY29tZXJjaWFpcyBkZSB1dGlsaXphw6fDo28gDQpkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gaW5jbHVpLCBleGVtcGxpZmljYXRpdmFtZW50ZSwgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBww7pibGljYSBkYSBPQlJBLCBlbSBxdWFscXVlciANCm1laW8gb3UgdmXDrWN1bG8sIGluY2x1c2l2ZSBlbSBSZXBvc2l0w7NyaW9zIERpZ2l0YWlzLCBiZW0gY29tbyBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSByZXByb2R1w6fDo28sIGV4aWJpw6fDo28sIGV4ZWN1w6fDo28sIGRlY2xhbWHDp8OjbywgZXhwb3Npw6fDo28sIA0KYXJxdWl2YW1lbnRvLCBpbmNsdXPDo28gZW0gYmFuY28gZGUgZGFkb3MsIHByZXNlcnZhw6fDo28sIGRpZnVzw6NvLCBkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZGl2dWxnYcOnw6NvLCBlbXByw6lzdGltbywgdHJhZHXDp8OjbywgaW5jbHVzw6NvIGVtIG5vdmFzIA0Kb2JyYXMgb3UgY29sZXTDom5lYXMsIHJldXRpbGl6YcOnw6NvLCBlZGnDp8OjbywgcHJvZHXDp8OjbyBkZSBtYXRlcmlhbCBkaWTDoXRpY28gZSBjdXJzb3Mgb3UgcXVhbHF1ZXIgZm9ybWEgZGUgdXRpbGl6YcOnw6NvIG7Do28gY29tZXJjaWFsOw0KICAgICAgICANClJFQ09OSEVDRSBxdWUgYSBjZXNzw6NvIGFxdWkgZXNwZWNpZmljYWRhIGNvbmNlZGUgw6AgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaIG8gZGlyZWl0byBkZSBhdXRvcml6YXIgcXVhbHF1ZXIgcGVzc29hIOKAkyBmw61zaWNhIA0Kb3UganVyw61kaWNhLCBww7pibGljYSBvdSBwcml2YWRhLCBuYWNpb25hbCBvdSBlc3RyYW5nZWlyYSDigJMgYSBhY2Vzc2FyIGUgdXRpbGl6YXIgYW1wbGFtZW50ZSBhIE9CUkEsIHNlbSBleGNsdXNpdmlkYWRlLCBwYXJhIHF1YWlzcXVlciANCmZpbmFsaWRhZGVzIG7Do28gY29tZXJjaWFpczsNCiAgICAgICAgDQpERUNMQVJBIHF1ZSBhIG9icmEgw6kgY3JpYcOnw6NvIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIMOpIG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXF1aSBjZWRpZG9zIGUgYXV0b3JpemFkb3MsIHJlc3BvbnNhYmlsaXphbmRvLXNlIGludGVncmFsbWVudGUgDQpwZWxvIGNvbnRlw7pkbyBlIG91dHJvcyBlbGVtZW50b3MgcXVlIGZhemVtIHBhcnRlIGRhIE9CUkEsIGluY2x1c2l2ZSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSB2b3ogZSBpbWFnZW0gdmluY3VsYWRvcyDDoCBPQlJBLCBvYnJpZ2FuZG8tc2UgYSANCmluZGVuaXphciB0ZXJjZWlyb3MgcG9yIGRhbm9zLCBiZW0gY29tbyBpbmRlbml6YXIgZSByZXNzYXJjaXIgw6AgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaIGRlIGV2ZW50dWFpcyBkZXNwZXNhcyBxdWUgdmllcmVtIGEgDQpzdXBvcnRhciwgZW0gcmF6w6NvIGRlIHF1YWxxdWVyIG9mZW5zYSBhIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBvdSBpbWFnZW0sIHByaW5jaXBhbG1lbnRlIG5vIHF1ZSBkaXogcmVzcGVpdG8gYSBwbMOhZ2lvIA0KZSB2aW9sYcOnw7VlcyBkZSBkaXJlaXRvczsNCiAgICAgICAgDQpBRklSTUEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBQb2zDrXRpY2EgSW5zdGl0dWNpb25hbCBkZSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIGRhIEluc3RpdHVpw6fDo28gZSBhcyBkaXJldHJpemVzIHBhcmEgbyBmdW5jaW9uYW1lbnRvIGRvIHJlcG9zaXTDs3JpbyANCmluc3RpdHVjaW9uYWwgQVJDQS4NCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-04-04T11:16:03Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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