Desigualdades regionais na saúde: mudanças observadas no Brasil de 2000 a 2016

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Albuquerque, Mariana Vercesi de
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Viana, Ana Luiza d'Ávila, Lima, Luciana Dias de, Ferreira, Maria Paula, Fusaro, Edgard Rodrigues, Iozzi, Fabíola Lana
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38466
Resumo: O território brasileiro é marcado por profundas desigualdades regionais decorrentes de heranças históricas de seus usos e conformação política. Avanços na redução da pobreza e das desigualdades nos anos 2000 tiveram efeito paradoxal sobre o território e o setor saúde. Houve expansão da atenção básica, porém permanece a concentração de equipamentos de média e alta complexidade em poucas cidades. O objetivo foi analisar como transformações socioeconômicas, de oferta e complexidade de serviços de saúde se expressam nas regiões de saúde constituídas para fins de planejamento e gestão intergovernamental do Sistema Único de Saúde. Procurou-se identificar e explicar diferenciações nas composições das 438 regiões de saúde existentes e sua distribuição espacial, comparando-se situações observadas em 2016, com aquelas encontradas em 2000. Técnicas de análise fatorial e de agrupamentos foram utilizadas para a construção de uma tipologia nos dois anos da série, com base em um conjunto diversificado de fontes de dados secundários. Verificou-se evolução dos níveis de renda e oferta de serviços entre as regiões de saúde, com expressiva melhora nas condições socioeconômicas da população. As regiões de saúde que tiveram melhora dos níveis e condições avaliados estão localizadas principalmente no Sul, Sudeste e Centro-Oeste. As regiões de saúde com piores níveis e condições avaliados permaneceram concentradas no Norte e Nordeste. Mudanças no período 2000 a 2016 expressam principalmente o crescimento do PIB per capita, do nível de renda das famílias brasileiras, do nível educacional, da oferta de médicos e da medicina suplementar. Apesar da melhora observada, a desigualdade entre as regiões persiste. Os resultados sugerem impactos positivos da combinação de estratégias relacionadas à política social, econômica e regional para a promoção do desenvolvimento com geração de bem-estar de forma mais disseminada no território. Entretanto, permanecem limitações para a universalização do sistema de saúde decorrentes tanto da lógica setorial, quanto das desigualdades regionais herdadas. Os resultados dependem das políticas sociais nas próximas décadas.
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O objetivo foi analisar como transformações socioeconômicas, de oferta e complexidade de serviços de saúde se expressam nas regiões de saúde constituídas para fins de planejamento e gestão intergovernamental do Sistema Único de Saúde. Procurou-se identificar e explicar diferenciações nas composições das 438 regiões de saúde existentes e sua distribuição espacial, comparando-se situações observadas em 2016, com aquelas encontradas em 2000. Técnicas de análise fatorial e de agrupamentos foram utilizadas para a construção de uma tipologia nos dois anos da série, com base em um conjunto diversificado de fontes de dados secundários. Verificou-se evolução dos níveis de renda e oferta de serviços entre as regiões de saúde, com expressiva melhora nas condições socioeconômicas da população. As regiões de saúde que tiveram melhora dos níveis e condições avaliados estão localizadas principalmente no Sul, Sudeste e Centro-Oeste. 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São Paulo, SP, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. São Paulo, SP, Brasil.Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. São Paulo, SP, Brasil.Centro de Estudos Augusto Leopoldo Ayrosa Galvão. 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