Paradoxos da modernizaçäo: terceirizaçäo e segurança em uma refinaria de petróleo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4476 |
Resumo: | Nessa tese buscamos avaliar em que medida a terceirização praticada numa refinaria do Rio de Janeiro, especialmente na área de manutenção, pode ser compatível com uma política efetiva em segurança e saúde do trabalhador. A abordagem metodológica incluiu entrevistas individuais/coletivas, história de vida e análise documental, envolvendo sindicalistas e contratados indiretos. Ao mesmo tempo, procuramos compor, a partir de várias fontes, a perspectiva gerencial no tocante a questão. Os dados revelam uma situação de intensa “fratura social” no interior da refinaria em função de uma grande diferença entre as condições de vida e trabalho de contratados diretos e indiretos, que se expressa, inclusive, no modo duplo de abordagem da segurança. O número elevado de acidentes com contratados indiretos; a instabilidade dos contratos de trabalho, que inviabiliza o acúmulo de experiência e o conhecimento profundo da geografia dos riscos; uma precária formação em segurança; a burocratização de CIPAs; um sistema de segurança que não prevê articulações ontratante/contratadas: métodos questionáveis de análise de acidentes, falta de autonomia dos técnicos de segurança, entre outros, parecem apontar para um modo artificial de gerenciamento de riscos. O movimento sindical petroleiro, por seu turno, busca mobilizar-se no sentido de uma luta integrada com os terceirizados (unificação). No entanto, as resistências, seja da parte dos efetivos, seja dos sindicatos afetados, seja das empresas (contratante e contratadas) projetam um longo caminho para concretização dessa idéia. O modo como a terceirização está sendo implementada na refinaria parece mais próxima do padrão predatório do que do padrão flexível, apresentado na literatura gerencial como o ideal. Tal situação mostra-se incompatível com um uma política efetiva de segurança. |
id |
CRUZ_d59ff04ebbca06c7f6a736398c3de88a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.arca.fiocruz.br:icict/4476 |
network_acronym_str |
CRUZ |
network_name_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
repository_id_str |
2135 |
spelling |
Araújo, Anísio José da SilvaPorto, Marcelo Firpo de Souza2012-09-05T18:24:01Z2012-09-05T18:24:01Z2001ARAÚJO, Anísio José da Silva. Paradoxos da modernização: terceirização e segurança em uma refinaria de petróleo. 2001. 381 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2001.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4476Nessa tese buscamos avaliar em que medida a terceirização praticada numa refinaria do Rio de Janeiro, especialmente na área de manutenção, pode ser compatível com uma política efetiva em segurança e saúde do trabalhador. A abordagem metodológica incluiu entrevistas individuais/coletivas, história de vida e análise documental, envolvendo sindicalistas e contratados indiretos. Ao mesmo tempo, procuramos compor, a partir de várias fontes, a perspectiva gerencial no tocante a questão. Os dados revelam uma situação de intensa “fratura social” no interior da refinaria em função de uma grande diferença entre as condições de vida e trabalho de contratados diretos e indiretos, que se expressa, inclusive, no modo duplo de abordagem da segurança. O número elevado de acidentes com contratados indiretos; a instabilidade dos contratos de trabalho, que inviabiliza o acúmulo de experiência e o conhecimento profundo da geografia dos riscos; uma precária formação em segurança; a burocratização de CIPAs; um sistema de segurança que não prevê articulações ontratante/contratadas: métodos questionáveis de análise de acidentes, falta de autonomia dos técnicos de segurança, entre outros, parecem apontar para um modo artificial de gerenciamento de riscos. O movimento sindical petroleiro, por seu turno, busca mobilizar-se no sentido de uma luta integrada com os terceirizados (unificação). No entanto, as resistências, seja da parte dos efetivos, seja dos sindicatos afetados, seja das empresas (contratante e contratadas) projetam um longo caminho para concretização dessa idéia. O modo como a terceirização está sendo implementada na refinaria parece mais próxima do padrão predatório do que do padrão flexível, apresentado na literatura gerencial como o ideal. Tal situação mostra-se incompatível com um uma política efetiva de segurança.In that thesis we looked for to evaluate in that measured the outsourcing practiced in a refinery of Rio de Janeiro, especially in the maintenance area, it can be compatible with an effective politics in safety and the worker's health. The methodological approach included interviews, life history and documental analysis, involving syndicalists and contracted indirect. At the same time, we tried to compose, starting from several sources, the managerial perspective concerning subject. The data reveal a situation of intense " social " fracture inside the refinery in function of a great difference between the life conditions and direct and indirect contracted work, that it is expressed, besides, in the double way of approach of the safety. The high number of accidents with contracted indirect; the instability of the labor agreements, that makes unfeasible the accumulation of experience and the deep knowledge of the geography of the risks; a precarious formation in safety; the bureaucratization of CIPAs; a system of safety that doesn't foresee articulations contracting party and contracted: questionable methods of analysis of accidents, lack of safety's technicians' autonomy, among other, they seem to appear for an artificial way of administration of risks. The movement syndical oil tanker, for your shift, search to mobilize in the sense of a fight integrated with the contracted ones indirect (unification). However, the resistances, be of the part of the contracted ones direct, be of the affected unions, be of the companies (contracting party and contracted) they project a long road for materialization of that idea. The way as the outsourcing is being implemented in the refinery it seems closer of the predatory pattern than of the flexible pattern, presented in the managerial literature as the ideal. Such situation is shown incompatible with an effective politics of safety.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porTerceirizaçãoGerenciamento efetivo da segurançaSegurança dos trabalhadoresSaúde do trabalhadorIndústria do PetróleoOutsourcingEffective administration of the safetyThe worker’s safetyThe worker’s healthIndustry of the petroleumServiços TerceirizadosGestão da SegurançaSaúde do TrabalhadorIndústria de Petróleo e GásParadoxos da modernizaçäo: terceirizaçäo e segurança em uma refinaria de petróleoParadoxes of the modernizationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz.Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.Rio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4476/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALve_Anisio_Araujo_ENSP_2001.pdfapplication/pdf2953329https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4476/2/ve_Anisio_Araujo_ENSP_2001.pdfc008889d2d5d2b942e7cecb949991874MD52TEXT74.pdf.txt74.pdf.txtExtracted texttext/plain1018833https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4476/5/74.pdf.txtaaa79f95f90e0514f712fac4b3c43458MD55ve_Anisio_Araujo_ENSP_2001.pdf.txtve_Anisio_Araujo_ENSP_2001.pdf.txtExtracted texttext/plain1018832https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4476/6/ve_Anisio_Araujo_ENSP_2001.pdf.txt86649a6d7469fd0c294cc72f588aad61MD56THUMBNAIL74.pdf.jpg74.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1582https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4476/4/74.pdf.jpgb7d13c868fcc6673283504189742e538MD54icict/44762023-01-19 14:21:56.607oai:www.arca.fiocruz.br:icict/4476Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-19T17:21:56Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Paradoxos da modernizaçäo: terceirizaçäo e segurança em uma refinaria de petróleo |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Paradoxes of the modernization |
title |
Paradoxos da modernizaçäo: terceirizaçäo e segurança em uma refinaria de petróleo |
spellingShingle |
Paradoxos da modernizaçäo: terceirizaçäo e segurança em uma refinaria de petróleo Araújo, Anísio José da Silva Terceirização Gerenciamento efetivo da segurança Segurança dos trabalhadores Saúde do trabalhador Indústria do Petróleo Outsourcing Effective administration of the safety The worker’s safety The worker’s health Industry of the petroleum Serviços Terceirizados Gestão da Segurança Saúde do Trabalhador Indústria de Petróleo e Gás |
title_short |
Paradoxos da modernizaçäo: terceirizaçäo e segurança em uma refinaria de petróleo |
title_full |
Paradoxos da modernizaçäo: terceirizaçäo e segurança em uma refinaria de petróleo |
title_fullStr |
Paradoxos da modernizaçäo: terceirizaçäo e segurança em uma refinaria de petróleo |
title_full_unstemmed |
Paradoxos da modernizaçäo: terceirizaçäo e segurança em uma refinaria de petróleo |
title_sort |
Paradoxos da modernizaçäo: terceirizaçäo e segurança em uma refinaria de petróleo |
author |
Araújo, Anísio José da Silva |
author_facet |
Araújo, Anísio José da Silva |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Araújo, Anísio José da Silva |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Porto, Marcelo Firpo de Souza |
contributor_str_mv |
Porto, Marcelo Firpo de Souza |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Terceirização Gerenciamento efetivo da segurança Segurança dos trabalhadores Saúde do trabalhador Indústria do Petróleo |
topic |
Terceirização Gerenciamento efetivo da segurança Segurança dos trabalhadores Saúde do trabalhador Indústria do Petróleo Outsourcing Effective administration of the safety The worker’s safety The worker’s health Industry of the petroleum Serviços Terceirizados Gestão da Segurança Saúde do Trabalhador Indústria de Petróleo e Gás |
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv |
Outsourcing Effective administration of the safety The worker’s safety The worker’s health Industry of the petroleum |
dc.subject.decs.pt_BR.fl_str_mv |
Serviços Terceirizados Gestão da Segurança Saúde do Trabalhador Indústria de Petróleo e Gás |
description |
Nessa tese buscamos avaliar em que medida a terceirização praticada numa refinaria do Rio de Janeiro, especialmente na área de manutenção, pode ser compatível com uma política efetiva em segurança e saúde do trabalhador. A abordagem metodológica incluiu entrevistas individuais/coletivas, história de vida e análise documental, envolvendo sindicalistas e contratados indiretos. Ao mesmo tempo, procuramos compor, a partir de várias fontes, a perspectiva gerencial no tocante a questão. Os dados revelam uma situação de intensa “fratura social” no interior da refinaria em função de uma grande diferença entre as condições de vida e trabalho de contratados diretos e indiretos, que se expressa, inclusive, no modo duplo de abordagem da segurança. O número elevado de acidentes com contratados indiretos; a instabilidade dos contratos de trabalho, que inviabiliza o acúmulo de experiência e o conhecimento profundo da geografia dos riscos; uma precária formação em segurança; a burocratização de CIPAs; um sistema de segurança que não prevê articulações ontratante/contratadas: métodos questionáveis de análise de acidentes, falta de autonomia dos técnicos de segurança, entre outros, parecem apontar para um modo artificial de gerenciamento de riscos. O movimento sindical petroleiro, por seu turno, busca mobilizar-se no sentido de uma luta integrada com os terceirizados (unificação). No entanto, as resistências, seja da parte dos efetivos, seja dos sindicatos afetados, seja das empresas (contratante e contratadas) projetam um longo caminho para concretização dessa idéia. O modo como a terceirização está sendo implementada na refinaria parece mais próxima do padrão predatório do que do padrão flexível, apresentado na literatura gerencial como o ideal. Tal situação mostra-se incompatível com um uma política efetiva de segurança. |
publishDate |
2001 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2001 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2012-09-05T18:24:01Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2012-09-05T18:24:01Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
ARAÚJO, Anísio José da Silva. Paradoxos da modernização: terceirização e segurança em uma refinaria de petróleo. 2001. 381 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2001. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4476 |
identifier_str_mv |
ARAÚJO, Anísio José da Silva. Paradoxos da modernização: terceirização e segurança em uma refinaria de petróleo. 2001. 381 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2001. |
url |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4476 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) instacron:FIOCRUZ |
instname_str |
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
instacron_str |
FIOCRUZ |
institution |
FIOCRUZ |
reponame_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
collection |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4476/1/license.txt https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4476/2/ve_Anisio_Araujo_ENSP_2001.pdf https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4476/5/74.pdf.txt https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4476/6/ve_Anisio_Araujo_ENSP_2001.pdf.txt https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4476/4/74.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 c008889d2d5d2b942e7cecb949991874 aaa79f95f90e0514f712fac4b3c43458 86649a6d7469fd0c294cc72f588aad61 b7d13c868fcc6673283504189742e538 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio.arca@fiocruz.br |
_version_ |
1813009014573760512 |