Consenso em Criptococose – 2008

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Kon, Adriana Satie
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Grumach, Anete Svciaovic, Colombo, Arnaldo Lopes, Penalva, Augusto César Oliveira, Wanke, Bodo, Telles, Flavio de Queiroz, Severo, Luiz Carlos, Aranha, Luis Fernando, Lazéra, Márcia dos Santos, Resende, Mariângela Ribeiro, Salmito, Maria do Amparo, Shikanai-Yasuda, Maria Aparecida, Moretti, Maria Luiza, Ferreira, Marcelo Simão, Silva-Vergara, Mario León, Andrade, Najara Maria Procópio, Trabasso, Plínio, Mendes, Rinaldo Pôncio, Martinez, Roberto, Ponzio, Vinicius
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/58194
Resumo: Este consenso reuniu profissionais de todo o Brasil e foi preparado para atender às necessidades dos profissionais que tratam de infecções fúngicas em nosso país, levando em consideração as nossas diferenças regionais que tornam o Brasil este país grandioso. A criptococose representa uma das mais importantes infecções fúngicas no nosso país de forma que procuramos, neste consenso, responder parte das questões que levantamos na pratica clínica desta micose. Perguntas como: Quais as diferenças regionais da micose? Como diagnosticar as diferentes formas clínicas? Qual a melhor abordagem na hipertensão intracraniana? Qual o melhor esquema terapêutico para iniciar a terapia antifúngica? Importância da esterilização rápida do LCR nos pacientes com meningite devem ser utilizadas as clássicas diferentes fases de tratamento como: indução, consolidação e manutenção? Qual o tempo de tratamento de cada fase? Em quais pacientes? É necessária a realização de testes de sensibilidade? E o reconhecimento da espécie de Cryptococcus? Em que condições? Síndrome da reconstituição imune. Como tratar? A criptococose permanece um desafio na prática médica. O grupo do consenso procurou responder a estes problemas de forma objetiva e clara e esperamos que este consenso venha de encontro às necessidades do dia a dia no manejo da criptococose.
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Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 41, n. 5, p. 524-544, set./out. 2008.0037-8682https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5819410.1590/S0037-868220080005000221678-9849Este consenso reuniu profissionais de todo o Brasil e foi preparado para atender às necessidades dos profissionais que tratam de infecções fúngicas em nosso país, levando em consideração as nossas diferenças regionais que tornam o Brasil este país grandioso. A criptococose representa uma das mais importantes infecções fúngicas no nosso país de forma que procuramos, neste consenso, responder parte das questões que levantamos na pratica clínica desta micose. Perguntas como: Quais as diferenças regionais da micose? Como diagnosticar as diferentes formas clínicas? Qual a melhor abordagem na hipertensão intracraniana? Qual o melhor esquema terapêutico para iniciar a terapia antifúngica? Importância da esterilização rápida do LCR nos pacientes com meningite devem ser utilizadas as clássicas diferentes fases de tratamento como: indução, consolidação e manutenção? Qual o tempo de tratamento de cada fase? Em quais pacientes? É necessária a realização de testes de sensibilidade? E o reconhecimento da espécie de Cryptococcus? Em que condições? Síndrome da reconstituição imune. Como tratar? A criptococose permanece um desafio na prática médica. O grupo do consenso procurou responder a estes problemas de forma objetiva e clara e esperamos que este consenso venha de encontro às necessidades do dia a dia no manejo da criptococose.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Divisão de Clínica de Moléstias Infecciosas. São Paulo, SP, Brasil.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Emergência Clínica. São Paulo, SP, Brasil.Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Medicina. São Paulo, SP, Brasil.Universidade Estadual de Campinas. Hospital das Clínicas. Instituto de Infectologia Emilio Ribas. Campinas, SP, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Paraná. Faculdade de Medicina. Departamento de Saúde Comunitária. Curitiba, PR, Brasil.Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Departamento de Clínica Médica. Porto Alegre, RS, Brasil.Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Medicina. São Paulo, SP, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Clínica Médica. Campinas, SP, Brasil.Instituto de Doenças Tropicais Natan Portela. 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