Avaliação das alterações na celularidade dos microambientes esplênicos de camundongos durante a progressão da leishmaniose visceral

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mesquita, Bianca Ramos
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50387
Resumo: INTRODUÇÃO: A leishmaniose visceral (LV) é uma doença parasitária causada por um protozoário do gênero Leishmania. Dentre os órgãos afetados, o baço se destaca por estar envolvido em todos os casos da doença, contribuindo para a imunopatogênese. Há relatos de desorganização do compartimento da polpa branca (PB) do baço, com alteração da celularidade do órgão nas formas graves de LV. OBJETIVO: Determinar a frequência e distribuição das células esplênicas de camundongos nos diferentes compartimentos do baço durante a LV experimental. MATERIAL E MÉTODOS: Foram utilizados 40 baços de camundongos infectados ou grupo controle. Os animais foram sacrificados 30, 60 e 90 dias após a injeção. Foi realizado estudo imuno-histoquímico no baço para detecção de linfócitos T (LT), linfócitos B (LB), plasmócitos e Leishmania. A contagem foi realizada em diferentes compartimentos esplênicos. RESULTADOS: Camundongos mantem a organização esplênica, com discretas alterações histológicas e ausência de sinais clínicos, exceto esplenomegalia. A progressão da doença está associada à diminuição de LT, LB e plasmócitos na polpa vermelha (PV). Enquanto os macrófagos infectados aumentam progressivamente em todos os compartimentos do baço. Apesar da presença de macrófagos infectados na PB, a proporção de LT e LB no local foi mantida durante quase todo o curso da infecção. CONCLUSÕES: A desorganização esplênica não é observada no decorrer da LV murina. A progressão da doença em camundongos está associada ao perfil subclínico, com permanência do parasita e diminuição significativa dos leucócitos esplênicos.
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OBJETIVO: Determinar a frequência e distribuição das células esplênicas de camundongos nos diferentes compartimentos do baço durante a LV experimental. MATERIAL E MÉTODOS: Foram utilizados 40 baços de camundongos infectados ou grupo controle. Os animais foram sacrificados 30, 60 e 90 dias após a injeção. Foi realizado estudo imuno-histoquímico no baço para detecção de linfócitos T (LT), linfócitos B (LB), plasmócitos e Leishmania. A contagem foi realizada em diferentes compartimentos esplênicos. RESULTADOS: Camundongos mantem a organização esplênica, com discretas alterações histológicas e ausência de sinais clínicos, exceto esplenomegalia. A progressão da doença está associada à diminuição de LT, LB e plasmócitos na polpa vermelha (PV). Enquanto os macrófagos infectados aumentam progressivamente em todos os compartimentos do baço. Apesar da presença de macrófagos infectados na PB, a proporção de LT e LB no local foi mantida durante quase todo o curso da infecção. CONCLUSÕES: A desorganização esplênica não é observada no decorrer da LV murina. A progressão da doença em camundongos está associada ao perfil subclínico, com permanência do parasita e diminuição significativa dos leucócitos esplênicos.INTRODUCTION: Visceral Leishmaniasis (VL) is a parasitic disease caused by a protozoan of the genus Leishmania. Among affected organs, the spleen is highlighted for being involved in all cases of the disease, contributing to immunopathogenesis. Disorganization of the splenic white pulp (WP) compartment is reported, with changes in the organ's cellularity in severe forms of VL. OBJECTIVE: Determine frequency and distribution of mice splenic cells in the different compartments of the spleen during experimental VL. MATERIAL AND METHODS: Were used 40 spleens from infected mice or control group. Animals were euthanized 30, 60 and 90 days after injection. An immunohistochemical study was performed in the spleen to detect T lymphocytes (TL), B lymphocytes (BL), plasma cells and Leishmania. Counting was performed in different splenic compartments. RESULTS: Mice undergo maintenance of the splenic organization, slight histological changes, and absence of clinical signs, except for splenomegaly. Disease\2019s progression is associated with decrease of TL, BL and plasma cells in red pulp (RP). While infected macrophages progressively increase in all compartments of the spleen. Despite of presence of macrophage infected in WP, the proportion of TL and BL at site was maintained for almost the entire course of the infection. CONCLUSIONS: Splenic disorganization is not observed in course of murine VL. Disease progression in mice is associated with subclinical profile, with persistence of the parasite and significant decrease in splenic leukocytes.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Salvador, BA, Brasil.porLeishmaniose VisceralImuno-histoquímicaEsplenócitosCamundongosVisceral LeishmaniasisImmunohistochemistrySplenocytesMiceLeishmaniose VisceralImuno-HistoquímicaEsplenomegaliaCamundongosAvaliação das alterações na celularidade dos microambientes esplênicos de camundongos durante a progressão da leishmaniose visceralinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2021-06-21Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo MunizMestrado AcadêmicoSalvador, BAPrograma de Pós-Graduação em Patologia Humana e Experimentalinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/50387/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALBianca Ramos Mesquita.pdfBianca Ramos Mesquita.pdfapplication/pdf4856148https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/50387/2/Bianca%20Ramos%20Mesquita.pdf7ea56f44cb7ec8ac494c42b827a63387MD52icict/503872021-12-14 08:04:03.01oai:www.arca.fiocruz.br:icict/50387Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352021-12-14T11:04:03Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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