Transtorno de estresse pós-traumático em gestantes com diagnóstico de anomalias congênitas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Aguiar, Michelle Alves Viana [UNIFESP]
Data de Publicação: 1905
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=4012597
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/46529
Resumo: Objetivo: Avaliar os sintomas do transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) em gestantes com diagnóstico de anomalia congênita. Métodos: Estudo quantitativo com desenho transversal-correlacional. A amostra foi composta por 111 gestantes com diagnóstico de anomalia congênita, viável e inviável, atendidas no Ambulatório de Medicina Fetal da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) no período de novembro de 2013 a novembro de 2014. Os instrumentos utilizados para coleta de dados foram um questionário semiestruturado e uma escala do tipo Likert, a Escala do Impacto do Evento - Revisada (IES-R). Para a análise estatística, foram utilizados os seguintes testes: qui quadrado para as variáveis categóricas; t de Student ou Mann-Whitney para as comparações de variáveis contínuas; os coeficientes alfa de Cronbach e correlação de Pearson nos domínios que compõem a escala IES-R; modelos de regressão linear simples para avaliar, conjuntamente, o efeito do tempo do recebimento do diagnóstico de anomalia congênita, viável e inviável, com o escore total e dos domínios da IES-R. Resultados: As anomalias congênitas viáveis corresponderam a 66,6% dos casos e as inviáveis, a 33,3%. Dentre todos os casos de anomalias congênitas, 27% foram relacionados ao sistema nervoso, 24,3% ao aparelho circulatório e 19,8% ao urinário. As anomalias congênitas inviáveis foram anencefalia (35,1%) e aquelas relacionadas ao sistema urinário (27%) e respiratório (24,3%). As anomalias congênitas viáveis mais frequentes foram no sistema nervoso (31,1%) e no aparelho circulatório (27%). Os diagnósticos de anomalias congênitas foram estabelecidos no segundo trimestre gestacional (77,5%). As análises estatísticas realizadas com objetivo de comparar os sintomas de TEPT em gestante com diagnóstico de anomalia congênita, viável e inviável, identificaram que tanto a média de todos os domínios da IES-R (evitação, intrusão e hiperestimulação), como a soma das questões dos domínios da IES-R foram altas em todas as gestantes com diagnóstico de anomalia congênita, mas foram superiores nas gestantes com diagnóstico de anomalia congênita inviável. Ao se utilizar um corte de 5,6 unidades no escore total da IES-R, 46,8% de todas as gestantes com diagnóstico de anomalia congênita apresentaram sintomas de TEPT, porém este foi mais frequente entre as gestantes com diagnóstico de anomalia congênita inviável (64,9%) do que entre aquelas com fetos viáveis (37,8%). Ao avaliar a correlação entre os domínios da escala IES-R, notou-se que as questões de intrusão e hiperestimulação estiveram mais correlacionadas entre si do que com o domínio de evitação. Entre as gestantes com diagnóstico de anomalia congênita, tanto viável quanto inviável, pareceu existir uma relação decrescente, embora fraca, dos sintomas de TEPT, em relação ao tempo da notícia do diagnóstico de anomalia congênita. Conclusão: As sintomatologias do TEPT estiveram presentes em gestantes com diagnóstico de anomalia congênita, tanto viável quanto inviável. O TEPT pode ocasionar repercussões imediatas e tardias nas gestantes com tais diagnósticos.
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A amostra foi composta por 111 gestantes com diagnóstico de anomalia congênita, viável e inviável, atendidas no Ambulatório de Medicina Fetal da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) no período de novembro de 2013 a novembro de 2014. Os instrumentos utilizados para coleta de dados foram um questionário semiestruturado e uma escala do tipo Likert, a Escala do Impacto do Evento - Revisada (IES-R). Para a análise estatística, foram utilizados os seguintes testes: qui quadrado para as variáveis categóricas; t de Student ou Mann-Whitney para as comparações de variáveis contínuas; os coeficientes alfa de Cronbach e correlação de Pearson nos domínios que compõem a escala IES-R; modelos de regressão linear simples para avaliar, conjuntamente, o efeito do tempo do recebimento do diagnóstico de anomalia congênita, viável e inviável, com o escore total e dos domínios da IES-R. Resultados: As anomalias congênitas viáveis corresponderam a 66,6% dos casos e as inviáveis, a 33,3%. Dentre todos os casos de anomalias congênitas, 27% foram relacionados ao sistema nervoso, 24,3% ao aparelho circulatório e 19,8% ao urinário. As anomalias congênitas inviáveis foram anencefalia (35,1%) e aquelas relacionadas ao sistema urinário (27%) e respiratório (24,3%). As anomalias congênitas viáveis mais frequentes foram no sistema nervoso (31,1%) e no aparelho circulatório (27%). Os diagnósticos de anomalias congênitas foram estabelecidos no segundo trimestre gestacional (77,5%). As análises estatísticas realizadas com objetivo de comparar os sintomas de TEPT em gestante com diagnóstico de anomalia congênita, viável e inviável, identificaram que tanto a média de todos os domínios da IES-R (evitação, intrusão e hiperestimulação), como a soma das questões dos domínios da IES-R foram altas em todas as gestantes com diagnóstico de anomalia congênita, mas foram superiores nas gestantes com diagnóstico de anomalia congênita inviável. Ao se utilizar um corte de 5,6 unidades no escore total da IES-R, 46,8% de todas as gestantes com diagnóstico de anomalia congênita apresentaram sintomas de TEPT, porém este foi mais frequente entre as gestantes com diagnóstico de anomalia congênita inviável (64,9%) do que entre aquelas com fetos viáveis (37,8%). Ao avaliar a correlação entre os domínios da escala IES-R, notou-se que as questões de intrusão e hiperestimulação estiveram mais correlacionadas entre si do que com o domínio de evitação. Entre as gestantes com diagnóstico de anomalia congênita, tanto viável quanto inviável, pareceu existir uma relação decrescente, embora fraca, dos sintomas de TEPT, em relação ao tempo da notícia do diagnóstico de anomalia congênita. Conclusão: As sintomatologias do TEPT estiveram presentes em gestantes com diagnóstico de anomalia congênita, tanto viável quanto inviável. O TEPT pode ocasionar repercussões imediatas e tardias nas gestantes com tais diagnósticos.Objective: To evaluate the symptoms of post-traumatic stress disorder (PTSD) in pregnant women with congenital anomaly. Methods: Quantitative study with cross-correlational design. The sample consisted of 111 pregnant women diagnosed with viable and unviable congenital anomaly met in Fetal Medicine Clinic of the Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), from november 2013 to november 2014. The instruments used for data collection were a semi-structured questionnaire and a Likert scale, Impact of Events Scale - Revised (IES-R). For statistical analysis the following tests were used: Qui-square test for categorical variables; Student’s t or Mann-Whitney test for comparisons of continuous variables; the Cronbach Alpha coefficients and Pearson correlation in the areas that make up the scale IES-R; simple linear regression models we used to assess jointly the effect of time of receiving the diagnosis of viable and unviable congenital anomalies, along with the total score and domains of IES-R scale. Results: Viable congenital anomalies corresponded to 66.6% of cases and unviable to 33.3%. Among all cases of congenital anomalies, 27% were related to the nervous system, 24.3% to circulatory and 19.8% to urinary. Unviable congenital anomalies were anencephaly (35.1%) and related to the urinary (27%) and respiratory (24.3%). systems. The most frequent viable congenital anomalies were in nervous (31.1%) and circulatory systems (27%). The diagnosis of congenital anomalies has been established in the second trimester (77.5%). In order to compare the symptoms of PTSD in pregnant women with viable and unviable congenital anomaly, the statistical analysis found that the average of all areas of IES-R (avoidance, intrusion and hyperarousal), as well as the sum of matters concerning IES-R were high in all pregnant women diagnosed with congenital anomaly, however it was higher in pregnant women diagnosed with congenital anomaly unfeasible. Using a cut of 5.6 units in the total score of the IES-R, we found that 46.8% of all pregnant women diagnosed with congenital anomaly showed symptoms of PTSD, but the symptoms were more frequent among pregnant women diagnosed with unviable congenital anomaly (64.9%) than among those with viable fetuses (37.8%). Evaluating the correlation between the domains of the IES-R scale, we noted that the intrusion issues and hyperstimulation were more correlated than the avoidance domain. Among pregnant women diagnosed with both viable and unviable congenital anomaly, we observed a decreasing relationship with the symptoms of PTSD in relation to the time the news of the diagnosis of congenital anomalies was informed. Conclusion: The symptomatology of PTSD was present in pregnant women with both viable and unviable congenital anomaly. PTSD can cause immediate and long-term impact on pregnant women with such diagnoses.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2013 a 2016)105 f.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Anormalidades congênitasGestantesDiagnóstico pré-natalTranstornos de estresse pós-traumáticosCongenital abnormalitiesPregnant womenPrenatal diagnosisStress disorderPost-traumaticTranstorno de estresse pós-traumático em gestantes com diagnóstico de anomalias congênitasPost­traumatic Stress Disorder in pregnant women diagnosed with congenital anomaliesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de Enfermagem (EPE)EnfermagemCiências da saúdeEnfermagemORIGINALMichelle Alves Viana Aguiar - PDF A.pdfMichelle Alves Viana Aguiar - PDF A.pdfDissertação de mestradoapplication/pdf1405955${dspace.ui.url}/bitstream/11600/46529/1/Michelle%20Alves%20Viana%20Aguiar%20-%20PDF%20A.pdf2003429aa3a82a218fb0f8bf5716d807MD51open access11600/465292023-10-05 16:42:51.52open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/46529Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-10-05T19:42:51Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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