A survey of planorbid molluscs in the Amazonian region of Brazil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paraense, W. Lobato
Data de Publicação: 1983
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/42146
Resumo: São apresentados os resultados de um levantamento da fauna de planorbídeos nos Estados brasileiros da bacia Amazônica, revelando a ocorrência de 14 espécies, 8 do gênero Biomphalaria, 4 de Drepanotrema, 1 de Antillorbis e 1 de Plesiophysa, além de uma população naturalizada de Helisoma duryi em Santa Rosa, município de Formosa, Goiás. É a seguinte a distribuição das espécies por gêneros, em ordem decrescente de frqüência (número de localidades entre parênteses): 1. Biomphalaria straminea (50): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Roraima; 2. B. occidentalis (30): Acre, Amazonas, Mato Grosso and Mato Grosso do Sul; 3. B. schrammi (22); Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará; 4. B. amazonica (14): Acre, Amazonas e Rondônia; 5. B. glabrata (13): Distrito Federal, Goiás, Maranhão e Pará; 6. B. peregrina (4): Distrito Federal, Goiás ae Mato Grosso do Sul; 7. B. tenagophila (2): Distrito Federal e Goiás; 8. B. oligoza (2): Mato Grosso do Sul; 9. Drepanotrema lucidium (72): Acre, Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima; 10. D. anatinum (41): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima; 11. D. depressissimum (19): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará; 12. D. cimex (15): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará; 13. Antillorbis nordestensis (3): Distrito Federal, Maranhão e Pará; 14. Plesiophysa ornata (1): Goiás. A B. glabrata é responsável pela transmissão do Schistosoma mansoni no nordeste do Pará, norte do Maranhão e centro de Goiás incluindo o Distrito Federal. A B. tenagophila, embora suscetível à infecção experimental pelo S. mansoni, até agora não foi encontrada naturalmente infectada na área. A B. straminea tem sido incriminada como vetora.
id CRUZ_e1afbea6011142f54743bd8161df5d71
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/42146
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Paraense, W. Lobato2020-07-07T19:59:22Z2020-07-07T19:59:22Z1983PARAENSE, W. Lobato. A survey of planorbid molluscs in the Amazonian region of Brazil. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v.78, n. 3, p. 343-361, Jul./Sept. 1983.0074-0276https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4214610.1590/S0074-027619830003000111678-8060São apresentados os resultados de um levantamento da fauna de planorbídeos nos Estados brasileiros da bacia Amazônica, revelando a ocorrência de 14 espécies, 8 do gênero Biomphalaria, 4 de Drepanotrema, 1 de Antillorbis e 1 de Plesiophysa, além de uma população naturalizada de Helisoma duryi em Santa Rosa, município de Formosa, Goiás. É a seguinte a distribuição das espécies por gêneros, em ordem decrescente de frqüência (número de localidades entre parênteses): 1. Biomphalaria straminea (50): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Roraima; 2. B. occidentalis (30): Acre, Amazonas, Mato Grosso and Mato Grosso do Sul; 3. B. schrammi (22); Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará; 4. B. amazonica (14): Acre, Amazonas e Rondônia; 5. B. glabrata (13): Distrito Federal, Goiás, Maranhão e Pará; 6. B. peregrina (4): Distrito Federal, Goiás ae Mato Grosso do Sul; 7. B. tenagophila (2): Distrito Federal e Goiás; 8. B. oligoza (2): Mato Grosso do Sul; 9. Drepanotrema lucidium (72): Acre, Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima; 10. D. anatinum (41): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima; 11. D. depressissimum (19): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará; 12. D. cimex (15): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará; 13. Antillorbis nordestensis (3): Distrito Federal, Maranhão e Pará; 14. Plesiophysa ornata (1): Goiás. A B. glabrata é responsável pela transmissão do Schistosoma mansoni no nordeste do Pará, norte do Maranhão e centro de Goiás incluindo o Distrito Federal. A B. tenagophila, embora suscetível à infecção experimental pelo S. mansoni, até agora não foi encontrada naturalmente infectada na área. A B. straminea tem sido incriminada como vetora.A survey of the plarnorbid fauna in the Brazilian states of the Amazonian river basin revealed the occurence of 14 species, 8 of the genus Biomphalaria, 4 of Drepanotrema, 1 of Antillorbis and 1 of Plesiophysa, besides a naturalized puopulation of Helisoma duryi at Santa Rosa, municipality of Formosa, state of Goiás. The following is the distribution of the species by genera, in decreasing order of frequency (number of localities in parenthesis): 1. Biomphalaria straminea (50): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará and Roraima; 2. B. occidentalis (30): Acre, Amazonas, Mato Grosso and Mato Grosso do Sul; 3. B. schrammi (22); Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul and Pará; 4. B. amazonica (14): Acre, Amazonas and Rondônia; 5. B. glabrata (13): Distrito Federal, Goiás, Maranhão and Pará; 6. B. peregrina (4): Distrito Federal, Goiás and Mato Grosso do Sul; 7. B. tenagophila (2): Distrito Federal and Goiás; 8. B. oligoza (2): Mato Grosso do Sul; 9. Drepanotrema lucidium (72): Acre, Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia and Roraima; 10. D. anatinum (41): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia and Roraima; 11. D. depressissimum (19): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul and Pará; 12. D. cimex (15): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul and Pará; 13. Antillorbis nordestensis (3): Distrito Federal, Maranhão and Pará; 14. Plesiophysa ornata (1): Goiás. B. glabrata is responsibel for transmission of schistosomiasis mansoni in northeastern Pará, northern Marnhão and central Goiás including the Distrito Fedreal. B. tenagophila, although susceptible to experimental infection with Schistosoma mansoni, has not been found naturally infected so far in the area. B. straminea has been incriminated.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.engFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz.Moluscos planórbidosPesquisaAmazôniaBrasilSurveyPlanorbid molluscsAmazon regionBrazilA survey of planorbid molluscs in the Amazonian region of Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82991https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/42146/1/license.txt5a560609d32a3863062d77ff32785d58MD51ORIGINALWLobato_Paraense_IOC_1983.pdfWLobato_Paraense_IOC_1983.pdfapplication/pdf635497https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/42146/2/WLobato_Paraense_IOC_1983.pdfdbde18fa00d2ce64f4092e896967d8afMD52TEXTWLobato_Paraense_IOC_1983.pdf.txtWLobato_Paraense_IOC_1983.pdf.txtExtracted texttext/plain19https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/42146/3/WLobato_Paraense_IOC_1983.pdf.txt7f5b903a193cc66524e06d8c0458e34aMD53icict/421462021-03-15 21:59:51.143oai:www.arca.fiocruz.br:icict/42146Q0VTU8ODTyBOw4NPIEVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUwoKQW8gYWNlaXRhciBvcyBURVJNT1MgZSBDT05EScOHw5VFUyBkZXN0YSBDRVNTw4NPLCBvIEFVVE9SIGUvb3UgVElUVUxBUiBkZSBkaXJlaXRvcwphdXRvcmFpcyBzb2JyZSBhIE9CUkEgZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvOgoKKDEpIENFREUgZSBUUkFOU0ZFUkUsIHRvdGFsIGUgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgw6AgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaLCBlbQpjYXLDoXRlciBwZXJtYW5lbnRlLCBpcnJldm9nw6F2ZWwgZSBOw4NPIEVYQ0xVU0lWTywgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgcGF0cmltb25pYWlzIE7Dg08KQ09NRVJDSUFJUyBkZSB1dGlsaXphw6fDo28gZGEgT0JSQSBhcnTDrXN0aWNhIGUvb3UgY2llbnTDrWZpY2EgaW5kaWNhZGEgYWNpbWEsIGluY2x1c2l2ZSBvcyBkaXJlaXRvcwpkZSB2b3ogZSBpbWFnZW0gdmluY3VsYWRvcyDDoCBPQlJBLCBkdXJhbnRlIHRvZG8gbyBwcmF6byBkZSBkdXJhw6fDo28gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBlbQpxdWFscXVlciBpZGlvbWEgZSBlbSB0b2RvcyBvcyBwYcOtc2VzOwoKKDIpIEFDRUlUQSBxdWUgYSBjZXNzw6NvIHRvdGFsIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBwZXJtYW5lbnRlIGUgaXJyZXZvZ8OhdmVsIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcwpwYXRyaW1vbmlhaXMgbsOjbyBjb21lcmNpYWlzIGRlIHV0aWxpemHDp8OjbyBkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gaW5jbHVpLCBleGVtcGxpZmljYXRpdmFtZW50ZSwKb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBww7pibGljYSBkYSBPQlJBLCBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IHZlw61jdWxvLAppbmNsdXNpdmUgZW0gUmVwb3NpdMOzcmlvcyBEaWdpdGFpcywgYmVtIGNvbW8gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcmVwcm9kdcOnw6NvLCBleGliacOnw6NvLCBleGVjdcOnw6NvLApkZWNsYW1hw6fDo28sIHJlY2l0YcOnw6NvLCBleHBvc2nDp8OjbywgYXJxdWl2YW1lbnRvLCBpbmNsdXPDo28gZW0gYmFuY28gZGUgZGFkb3MsIHByZXNlcnZhw6fDo28sIGRpZnVzw6NvLApkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZGl2dWxnYcOnw6NvLCBlbXByw6lzdGltbywgdHJhZHXDp8OjbywgZHVibGFnZW0sIGxlZ2VuZGFnZW0sIGluY2x1c8OjbyBlbSBub3ZhcyBvYnJhcyBvdQpjb2xldMOibmVhcywgcmV1dGlsaXphw6fDo28sIGVkacOnw6NvLCBwcm9kdcOnw6NvIGRlIG1hdGVyaWFsIGRpZMOhdGljbyBlIGN1cnNvcyBvdSBxdWFscXVlciBmb3JtYSBkZQp1dGlsaXphw6fDo28gbsOjbyBjb21lcmNpYWw7CgooMykgUkVDT05IRUNFIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gYXF1aSBlc3BlY2lmaWNhZGEgY29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPCkNSVVogbyBkaXJlaXRvIGRlIGF1dG9yaXphciBxdWFscXVlciBwZXNzb2Eg4oCTIGbDrXNpY2Egb3UganVyw61kaWNhLCBww7pibGljYSBvdSBwcml2YWRhLCBuYWNpb25hbCBvdQplc3RyYW5nZWlyYSDigJMgYSBhY2Vzc2FyIGUgdXRpbGl6YXIgYW1wbGFtZW50ZSBhIE9CUkEsIHNlbSBleGNsdXNpdmlkYWRlLCBwYXJhIHF1YWlzcXVlcgpmaW5hbGlkYWRlcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXM7CgooNCkgREVDTEFSQSBxdWUgYSBvYnJhIMOpIGNyaWHDp8OjbyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSDDqSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGFxdWkgY2VkaWRvcyBlIGF1dG9yaXphZG9zLApyZXNwb25zYWJpbGl6YW5kby1zZSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIHBlbG8gY29udGXDumRvIGUgb3V0cm9zIGVsZW1lbnRvcyBxdWUgZmF6ZW0gcGFydGUgZGEgT0JSQSwKaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIG9icmlnYW5kby1zZSBhIGluZGVuaXphciB0ZXJjZWlyb3MgcG9yCmRhbm9zLCBiZW0gY29tbyBpbmRlbml6YXIgZSByZXNzYXJjaXIgYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVogZGUKZXZlbnR1YWlzIGRlc3Blc2FzIHF1ZSB2aWVyZW0gYSBzdXBvcnRhciwgZW0gcmF6w6NvIGRlIHF1YWxxdWVyIG9mZW5zYSBhIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91CmRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBvdSBpbWFnZW0sIHByaW5jaXBhbG1lbnRlIG5vIHF1ZSBkaXogcmVzcGVpdG8gYSBwbMOhZ2lvIGUgdmlvbGHDp8O1ZXMgZGUgZGlyZWl0b3M7CgooNSkgQUZJUk1BIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTwpPU1dBTERPIENSVVogZSBhcyBkaXJldHJpemVzIHBhcmEgbyBmdW5jaW9uYW1lbnRvIGRvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBpbnN0aXR1Y2lvbmFsIEFSQ0EuCgpBIFBvbMOtdGljYSBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRlIEFjZXNzbyBBYmVydG8gZGEgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaIHJlc2VydmEKZXhjbHVzaXZhbWVudGUgYW8gQVVUT1Igb3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGUgb3MgdXNvcyBjb21lcmNpYWlzIHNvYnJlIGFzIG9icmFzIGRlIHN1YSBhdXRvcmlhCmUvb3UgdGl0dWxhcmlkYWRlLCBzZW5kbyBvcyB0ZXJjZWlyb3MgdXN1w6FyaW9zIHJlc3BvbnPDoXZlaXMgcGVsYSBhdHJpYnVpw6fDo28gZGUgYXV0b3JpYSBlIG1hbnV0ZW7Dp8OjbwpkYSBpbnRlZ3JpZGFkZSBkYSBPQlJBIGVtIHF1YWxxdWVyIHV0aWxpemHDp8Ojby4KCkEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVoKcmVzcGVpdGEgb3MgY29udHJhdG9zIGUgYWNvcmRvcyBwcmVleGlzdGVudGVzIGRvcyBBdXRvcmVzIGNvbSB0ZXJjZWlyb3MsIGNhYmVuZG8gYW9zIEF1dG9yZXMKaW5mb3JtYXIgw6AgSW5zdGl0dWnDp8OjbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBlIG91dHJhcyByZXN0cmnDp8O1ZXMgaW1wb3N0YXMgcG9yIGVzdGVzIGluc3RydW1lbnRvcy4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352021-03-16T00:59:51Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A survey of planorbid molluscs in the Amazonian region of Brazil
title A survey of planorbid molluscs in the Amazonian region of Brazil
spellingShingle A survey of planorbid molluscs in the Amazonian region of Brazil
Paraense, W. Lobato
Moluscos planórbidos
Pesquisa
Amazônia
Brasil
Survey
Planorbid molluscs
Amazon region
Brazil
title_short A survey of planorbid molluscs in the Amazonian region of Brazil
title_full A survey of planorbid molluscs in the Amazonian region of Brazil
title_fullStr A survey of planorbid molluscs in the Amazonian region of Brazil
title_full_unstemmed A survey of planorbid molluscs in the Amazonian region of Brazil
title_sort A survey of planorbid molluscs in the Amazonian region of Brazil
author Paraense, W. Lobato
author_facet Paraense, W. Lobato
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Paraense, W. Lobato
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Moluscos planórbidos
Pesquisa
Amazônia
Brasil
topic Moluscos planórbidos
Pesquisa
Amazônia
Brasil
Survey
Planorbid molluscs
Amazon region
Brazil
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv Survey
Planorbid molluscs
Amazon region
Brazil
description São apresentados os resultados de um levantamento da fauna de planorbídeos nos Estados brasileiros da bacia Amazônica, revelando a ocorrência de 14 espécies, 8 do gênero Biomphalaria, 4 de Drepanotrema, 1 de Antillorbis e 1 de Plesiophysa, além de uma população naturalizada de Helisoma duryi em Santa Rosa, município de Formosa, Goiás. É a seguinte a distribuição das espécies por gêneros, em ordem decrescente de frqüência (número de localidades entre parênteses): 1. Biomphalaria straminea (50): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Roraima; 2. B. occidentalis (30): Acre, Amazonas, Mato Grosso and Mato Grosso do Sul; 3. B. schrammi (22); Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará; 4. B. amazonica (14): Acre, Amazonas e Rondônia; 5. B. glabrata (13): Distrito Federal, Goiás, Maranhão e Pará; 6. B. peregrina (4): Distrito Federal, Goiás ae Mato Grosso do Sul; 7. B. tenagophila (2): Distrito Federal e Goiás; 8. B. oligoza (2): Mato Grosso do Sul; 9. Drepanotrema lucidium (72): Acre, Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima; 10. D. anatinum (41): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima; 11. D. depressissimum (19): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará; 12. D. cimex (15): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará; 13. Antillorbis nordestensis (3): Distrito Federal, Maranhão e Pará; 14. Plesiophysa ornata (1): Goiás. A B. glabrata é responsável pela transmissão do Schistosoma mansoni no nordeste do Pará, norte do Maranhão e centro de Goiás incluindo o Distrito Federal. A B. tenagophila, embora suscetível à infecção experimental pelo S. mansoni, até agora não foi encontrada naturalmente infectada na área. A B. straminea tem sido incriminada como vetora.
publishDate 1983
dc.date.issued.fl_str_mv 1983
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-07-07T19:59:22Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-07-07T19:59:22Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv PARAENSE, W. Lobato. A survey of planorbid molluscs in the Amazonian region of Brazil. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v.78, n. 3, p. 343-361, Jul./Sept. 1983.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/42146
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 0074-0276
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv 10.1590/S0074-02761983000300011
dc.identifier.eissn.none.fl_str_mv 1678-8060
identifier_str_mv PARAENSE, W. Lobato. A survey of planorbid molluscs in the Amazonian region of Brazil. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v.78, n. 3, p. 343-361, Jul./Sept. 1983.
0074-0276
10.1590/S0074-02761983000300011
1678-8060
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/42146
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz.
publisher.none.fl_str_mv Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz.
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/42146/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/42146/2/WLobato_Paraense_IOC_1983.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/42146/3/WLobato_Paraense_IOC_1983.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 5a560609d32a3863062d77ff32785d58
dbde18fa00d2ce64f4092e896967d8af
7f5b903a193cc66524e06d8c0458e34a
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798324778851893248