A survey of planorbid molluscs in the Amazonian region of Brazil
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Data de Publicação: | 1983 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/42146 |
Resumo: | São apresentados os resultados de um levantamento da fauna de planorbídeos nos Estados brasileiros da bacia Amazônica, revelando a ocorrência de 14 espécies, 8 do gênero Biomphalaria, 4 de Drepanotrema, 1 de Antillorbis e 1 de Plesiophysa, além de uma população naturalizada de Helisoma duryi em Santa Rosa, município de Formosa, Goiás. É a seguinte a distribuição das espécies por gêneros, em ordem decrescente de frqüência (número de localidades entre parênteses): 1. Biomphalaria straminea (50): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Roraima; 2. B. occidentalis (30): Acre, Amazonas, Mato Grosso and Mato Grosso do Sul; 3. B. schrammi (22); Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará; 4. B. amazonica (14): Acre, Amazonas e Rondônia; 5. B. glabrata (13): Distrito Federal, Goiás, Maranhão e Pará; 6. B. peregrina (4): Distrito Federal, Goiás ae Mato Grosso do Sul; 7. B. tenagophila (2): Distrito Federal e Goiás; 8. B. oligoza (2): Mato Grosso do Sul; 9. Drepanotrema lucidium (72): Acre, Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima; 10. D. anatinum (41): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima; 11. D. depressissimum (19): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará; 12. D. cimex (15): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará; 13. Antillorbis nordestensis (3): Distrito Federal, Maranhão e Pará; 14. Plesiophysa ornata (1): Goiás. A B. glabrata é responsável pela transmissão do Schistosoma mansoni no nordeste do Pará, norte do Maranhão e centro de Goiás incluindo o Distrito Federal. A B. tenagophila, embora suscetível à infecção experimental pelo S. mansoni, até agora não foi encontrada naturalmente infectada na área. A B. straminea tem sido incriminada como vetora. |
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B. occidentalis (30): Acre, Amazonas, Mato Grosso and Mato Grosso do Sul; 3. B. schrammi (22); Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará; 4. B. amazonica (14): Acre, Amazonas e Rondônia; 5. B. glabrata (13): Distrito Federal, Goiás, Maranhão e Pará; 6. B. peregrina (4): Distrito Federal, Goiás ae Mato Grosso do Sul; 7. B. tenagophila (2): Distrito Federal e Goiás; 8. B. oligoza (2): Mato Grosso do Sul; 9. Drepanotrema lucidium (72): Acre, Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima; 10. D. anatinum (41): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima; 11. D. depressissimum (19): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará; 12. D. cimex (15): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará; 13. Antillorbis nordestensis (3): Distrito Federal, Maranhão e Pará; 14. Plesiophysa ornata (1): Goiás. A B. glabrata é responsável pela transmissão do Schistosoma mansoni no nordeste do Pará, norte do Maranhão e centro de Goiás incluindo o Distrito Federal. A B. tenagophila, embora suscetível à infecção experimental pelo S. mansoni, até agora não foi encontrada naturalmente infectada na área. A B. straminea tem sido incriminada como vetora.A survey of the plarnorbid fauna in the Brazilian states of the Amazonian river basin revealed the occurence of 14 species, 8 of the genus Biomphalaria, 4 of Drepanotrema, 1 of Antillorbis and 1 of Plesiophysa, besides a naturalized puopulation of Helisoma duryi at Santa Rosa, municipality of Formosa, state of Goiás. The following is the distribution of the species by genera, in decreasing order of frequency (number of localities in parenthesis): 1. Biomphalaria straminea (50): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará and Roraima; 2. B. occidentalis (30): Acre, Amazonas, Mato Grosso and Mato Grosso do Sul; 3. B. schrammi (22); Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul and Pará; 4. B. amazonica (14): Acre, Amazonas and Rondônia; 5. B. glabrata (13): Distrito Federal, Goiás, Maranhão and Pará; 6. B. peregrina (4): Distrito Federal, Goiás and Mato Grosso do Sul; 7. B. tenagophila (2): Distrito Federal and Goiás; 8. B. oligoza (2): Mato Grosso do Sul; 9. Drepanotrema lucidium (72): Acre, Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia and Roraima; 10. D. anatinum (41): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia and Roraima; 11. D. depressissimum (19): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul and Pará; 12. D. cimex (15): Acre, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul and Pará; 13. Antillorbis nordestensis (3): Distrito Federal, Maranhão and Pará; 14. Plesiophysa ornata (1): Goiás. B. glabrata is responsibel for transmission of schistosomiasis mansoni in northeastern Pará, northern Marnhão and central Goiás including the Distrito Fedreal. B. tenagophila, although susceptible to experimental infection with Schistosoma mansoni, has not been found naturally infected so far in the area. B. straminea has been incriminated.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.engFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz.Moluscos planórbidosPesquisaAmazôniaBrasilSurveyPlanorbid molluscsAmazon regionBrazilA survey of planorbid molluscs in the Amazonian region of Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82991https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/42146/1/license.txt5a560609d32a3863062d77ff32785d58MD51ORIGINALWLobato_Paraense_IOC_1983.pdfWLobato_Paraense_IOC_1983.pdfapplication/pdf635497https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/42146/2/WLobato_Paraense_IOC_1983.pdfdbde18fa00d2ce64f4092e896967d8afMD52TEXTWLobato_Paraense_IOC_1983.pdf.txtWLobato_Paraense_IOC_1983.pdf.txtExtracted texttext/plain19https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/42146/3/WLobato_Paraense_IOC_1983.pdf.txt7f5b903a193cc66524e06d8c0458e34aMD53icict/421462021-03-15 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