Padronização do método de produção do antígeno para intradermorreação de Montenegro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Passos, Janaína Pinho da Silva
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8435
Resumo: O teste intradérmico para o diagnóstico da Leishrnaniose foi preconizado por Montenegro em 1926. Tratava-se de um extrato alcalino de formas promastigotas de Leishmania que se acreditava livre de partículas e de parasitos inteiros. Atualmmte, os antígenos mais utilizados constituem-se ainda de formas promastigotas, algumas íntegras e outras sonicadas, a partir de "pool " cepas de Leishmania ou cepas únicas, diluídas em soluções preservadoras como salinas fenoladas 0,4 por cento ou mertiolatadas 1:10.000. A produção do antígeno, não tem portanto uma padronização definida no Brasil e no Mundo e vários preparações antigênicos em diferentes apresentações são descritas comprometendo a qualidade e a comparabilidade das respostas. Justificou-se assim, a necessidade de padronização da metodologia para a produção do antígeno de Montenegro, em diferentes fases. Este estudo propôs definições de padrões na produção do antígeno para a intradermorreação de Montenegro em relação a melhor inóculo padronizado de promastigotas, métodos de quantificação de concentração de proteínas, prazo de validade e controles de qualidade, universalmente aceitos.
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A produção do antígeno, não tem portanto uma padronização definida no Brasil e no Mundo e vários preparações antigênicos em diferentes apresentações são descritas comprometendo a qualidade e a comparabilidade das respostas. Justificou-se assim, a necessidade de padronização da metodologia para a produção do antígeno de Montenegro, em diferentes fases. Este estudo propôs definições de padrões na produção do antígeno para a intradermorreação de Montenegro em relação a melhor inóculo padronizado de promastigotas, métodos de quantificação de concentração de proteínas, prazo de validade e controles de qualidade, universalmente aceitos.Montenegro’s antigen was advocated publicly by Montenegro in 1926 for leishmaniasis diagnosis through intradermal test. It was an alkaline extract of Leishmania promastigotes forms, which was thought to be particles of and parasites free. However, nowadays the most used antigens are of promastigotes forms, some of which are integral and others are sonicated as from pool of Leishmania strains or single ones diluted in preserving solutions like phenol or merthiolate saline. The production of this antigen has not been standardized in Brazil or worldwide; thus several antigen preparations, in different doses, are described jeopardizing the quality and comparison of answers. Therefore, it was made necessary a standardized methodology to produce Montenegro’s antigen in different phases. This study propose antigen definitions for Montenegro’s intradermal reactions related to the best promastigotes inoculum, protein concentration checking methods, validity and quality controls equivalent to the vaccines ones.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porAntígeno de MontenegroMontenegro's AntigenLeishmanioseAntígenosControle de QualidadeVigilância SanitáriaPadronização do método de produção do antígeno para intradermorreação de MontenegroStandardized methodology to produce Montenegro's antigen intradermal reactionsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2004-12-08Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em SaúdeRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Vigilância Sanitáriainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/8435/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL154.pdfapplication/pdf7447537https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/8435/2/154.pdff05caacd8152f680cccd33520b65caeaMD52TEXT154.pdf.txt154.pdf.txtExtracted texttext/plain117953https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/8435/3/154.pdf.txt206b1ddbc1b9f4584bd181009e3bc985MD53icict/84352022-03-08 21:30:43.649oai:www.arca.fiocruz.br:icict/8435Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-03-09T00:30:43Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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