Mortalidade Infantil no Distrito Sanitário II, Recife - período de 2000 a 2008

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cavalcanti, Silvana Maria Bosford
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/28726
Resumo: A mortalidade reflete de maneira geral, os níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico de um determinado território. No Sistema Único de Saúde, a redução da mortalidade materna e infantil é reafirmada como uma das prioridades do Pacto pela Vida. Este estudo objetivou analisar o perfil da mortalidade infantil no Distrito Sanitário II, Recife, no período de 2000 a 2008. Foi realizado um estudo descritivo de corte longitudinal tendo como população todos os óbitos infantis de residentes no Distrito Sanitário II. A variável dependente foi o óbito e as variáveis independentes foram sexo, idade gestacional, peso ao nascer, tipo do parto, idade, raça/cor e escolaridade da mãe. Foi realizada análise de tendência do coeficiente de mortalidade infantil através do modelo de regressão linear simples, sendo todas as conclusões tomadas ao nível de significância de 5 por cento. Os principais resultados revelam que o Coeficiente de Mortalidade Infantil para o Distrito Sanitário II foi de 20,83 e 11,21 por mil habitantes para os anos de 2000 e 2008 ficando assim, entre a média e baixa mortalidade na classificação estabelecida pelo Ministério da Saúde em 1990. A análise de tendência do coeficiente de mortalidade infantil revelou-se significativamente decrescente (p= 0,021). O componente neonatal precoce apresenta-se elevado corroborando com o nível do Recife e do país. Analisando as causas básicas e os possíveis determinantes da mortalidade infantil no período neonatal evidenciaram-se a predominância de óbitos por afecções perinatais, seguidas das malformações congênitas. Quanto a evitabilidade de acordo com a classificação de Ortiz, a análise revelou uma alta prevalência de óbitos evitáveis e que poderiam ter sido prevenidos com a melhoria da assistência ao pré-natal, ao parto e ao recém-nascido. Recomendam-se ações que garantam credibilidade às informações contidas nos sistemas de informações
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spelling Cavalcanti, Silvana Maria BosfordGouveia, Giselle CampozanaFrias, Paulo Germano deGouveia, Giselle Campozana2018-09-13T13:01:03Z2018-09-13T13:01:03Z2010Cavalcanti, Silvana Maria Bosford. Mortalidade Infantil no Distrito Sanitário II, Recife - período de 2000 a 2008. 2010. 42 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde) - Instituto Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2010.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/28726A mortalidade reflete de maneira geral, os níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico de um determinado território. No Sistema Único de Saúde, a redução da mortalidade materna e infantil é reafirmada como uma das prioridades do Pacto pela Vida. Este estudo objetivou analisar o perfil da mortalidade infantil no Distrito Sanitário II, Recife, no período de 2000 a 2008. Foi realizado um estudo descritivo de corte longitudinal tendo como população todos os óbitos infantis de residentes no Distrito Sanitário II. A variável dependente foi o óbito e as variáveis independentes foram sexo, idade gestacional, peso ao nascer, tipo do parto, idade, raça/cor e escolaridade da mãe. Foi realizada análise de tendência do coeficiente de mortalidade infantil através do modelo de regressão linear simples, sendo todas as conclusões tomadas ao nível de significância de 5 por cento. Os principais resultados revelam que o Coeficiente de Mortalidade Infantil para o Distrito Sanitário II foi de 20,83 e 11,21 por mil habitantes para os anos de 2000 e 2008 ficando assim, entre a média e baixa mortalidade na classificação estabelecida pelo Ministério da Saúde em 1990. A análise de tendência do coeficiente de mortalidade infantil revelou-se significativamente decrescente (p= 0,021). O componente neonatal precoce apresenta-se elevado corroborando com o nível do Recife e do país. Analisando as causas básicas e os possíveis determinantes da mortalidade infantil no período neonatal evidenciaram-se a predominância de óbitos por afecções perinatais, seguidas das malformações congênitas. Quanto a evitabilidade de acordo com a classificação de Ortiz, a análise revelou uma alta prevalência de óbitos evitáveis e que poderiam ter sido prevenidos com a melhoria da assistência ao pré-natal, ao parto e ao recém-nascido. Recomendam-se ações que garantam credibilidade às informações contidas nos sistemas de informaçõesMortality reflects general levels of health and socioeconomic development of a particular territory. In the National Health System, the reduction of maternal and infant mortality is reaffirmed as a priority in the Pact for Life. This study examines the profile of infant mortality in the Sanitary District II, Recife, in the period 2000 to 2008. We conducted a descriptive study of longitudinal population as having all infant deaths of residents in the Health District II. The dependent variable was death and the independent variables were sex, gestational age, birth weight, birth type, age, race and maternal education. We performed trend analysis of infant mortality by simple linear regression model, with all the conclusions made at the significance level of 5%. The main results show that the mortality rate for Child Health District II was 20.83 and 11.21 per thousand for the years 2000 and 2008, thereby, between the middle and lower mortality in the classification established by the Ministry of Health in 1990. A trend analysis of infant mortality rate was significantly decreased (p = 0.021). The early neonatal presents corroborating the high level of Recife and the country. Analyzing the root causes and possible determinants of infant mortality in the neonatal period showed a predominance of perinatal deaths, followed by congenital malformations. As for avoidability under the classification of Ortiz, the analysis revealed a high prevalence of avoidable deaths and that could have been prevented with improved prenatal care, childbirth and newborn. Are recommended actions to ensure credibility of the information contained in the information systems.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.porMortalidade InfantilTendênciaDistrito SanitárioInfant MortalityTrendsSanitary DistrictMortalidade infantilCoeficiente de mortalidadeAvaliação em saúdeAssistência integral à saúdeMortalidade Infantil no Distrito Sanitário II, Recife - período de 2000 a 2008Infant Mortality in Distrito Sanitário II, Recife - 2000 to 2008info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2010Departamento de Saúde ColetivaInstituto Aggeu MagalhãesRecife/PEEspecialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúdeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINAL372.pdfapplication/pdf194079https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/28726/1/372.pdf155a5af7c5c2729005415cd14d03c97fMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/28726/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT372.pdf.txt372.pdf.txtExtracted texttext/plain76968https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/28726/3/372.pdf.txt1dea32cb7bbb0ebaada29bbfc4e87af3MD53icict/287262018-09-14 02:00:24.06oai:www.arca.fiocruz.br:icict/28726Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-09-14T05:00:24Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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