Magnesium sulfate and ophthalmic artery Doppler velocimetry in patients with severe preeclampsia: a case series

• Autor(a) principal: Oliveira, Cristiane Alves
• Data de Publicação: 2017
• Outros Autores: Sa, Renato Augusto Moreira de, Zamprogno, Karina Vieira, Matta, Fabio Gutierrez da, Araújo, Flávia do Vale
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: eng
• Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
• Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/41193
• topic: Administration, Intravenous; Adult; Analysis of Variance; Female; Gestational Age; Humans; Magnesium Sulfate/administration & dosage; Magnesium Sulfate/pharmacology; Ophthalmic Artery/diagnostic imaging; Ophthalmic Artery/physiopathology; Pre-Eclampsia/drug therapy; Pre-Eclampsia/physiopathology; Pregnancy; Rheology/instrumentation; Severity of Illness Index; Tocolytic Agents/administration & dosage; Tocolytic Agents/pharmacology; Ultrasonography, Doppler/methods; Young Adult; Hipertensão; Artéria oftálmica; Ultrassonografia; Doppler; Hypertension; Ophthalmic artery; Ultrasonography; Doppler

FUNDO: No presente estudo, utilizamos a velocimetria Doppler na artéria oftálmica para avaliar o estado hemodinâmico da vasculatura intracraniana. É a primeira vez na literatura que os índices de ultrassonografia Doppler da artéria oftálmica de mulheres com pré-eclâmpsia foram avaliados antes e após o uso de sulfato de magnésio na prevenção da eclâmpsia. APRESENTAÇÃO DO CASO: Os índices de sonografia com Doppler da artéria oftálmica de seis mulheres com pré-eclâmpsia grave nas 27 a 33 semanas de idade gestacional foram avaliados antes e após o uso de sulfato de magnésio (10 minutos, 30 minutos e 60 minutos após a dosagem de carga de sulfato de magnésio. as idades foram de 26 anos (paciente 01), 29 anos (paciente 02), 20 anos (paciente 03), 21 anos (paciente 04), 20 anos (paciente 05) e 19 anos (paciente 06). 01 e 04 eram brancos e o grupo étnico dos pacientes 02, 03, 05 e 06 era pardo. CONCLUSÕES: O aparente aumento nos valores do índice de resistência e do índice de pulsatilidade, embora não haja significância estatística nesta série de casos, e a diminuição nos valores da razão de pico após a administração de sulfato de magnésio reflete um aumento na impedância ao fluxo na artéria oftálmica e, consequentemente, uma redução na perfusão cerebral após o uso de sulfato de magnésio. Isso pode explicar como o sulfato de magnésio protege mulheres com pré-eclâmpsia grave contra danos cerebrais e evita convulsões agudas nesses pacientes. Acreditamos que este relato de série de casos possa ter um impacto clínico mais amplo em toda a medicina, porque o mecanismo de como o sulfato de magnésio pode proteger os pacientes e prevenir convulsões agudas é controverso.