Percepções de estudantes de Medicina Veterinária do Rio de Janeiro relacionadas à biossegurança e esporotricose
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Data de Publicação: | 2011 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/36479 |
Resumo: | Introdução: A esporotricose acomete seres humanos e animais e é causada pelo fungo Sporothrix schenckii. Há 13 anos vem sendo descrita uma epidemia envolvendo seres humanos, cães e gatos no Estado do Rio de Janeiro. O médico veterinário insere-se neste contexto como grupo ocupacional de risco e como agente promotor de saúde e para isso necessita estar atualizado com relação à doença em si e aos procedimentos de Biossegurança. Objetivos: Avaliar conhecimentos, atitudes e práticas frente ao risco ocupacional de exposição ao S. schenckii entre estudantes de Medicina Veterinária do Rio de Janeiro. Métodos: Realizou-se um estudo observacional seccional, cuja população alvo foi constituída por estudantes de Medicina Veterinária de faculdades do Rio de Janeiro. O instrumento utilizado foi um questionário semiaberto, de autopreenchimento, especí!co para este estudo. Resultados: Cento e setenta e nove alunos do último ano de graduação em medicina veterinária participaram da pesquisa, sendo 73,9% do sexo feminino com uma média de idade de 25,6 anos. Mais da metade dos alunos sofreram algum tipo de acidente durante aula prática ou estágio. Com relação aos conhecimentos sobre esporotricose e biossegurança, a média de acertos foi de 70,5% e 52,2% respectivamente. Conclusão: Houve um bom desempenho dos alunos com relação aos conhecimentos sobre esporotricose, porém, com relação à Biossegurança, os estudantes apresentaram conhecimento insatisfatório. |
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Silva, Denise Torres daMenezes, Rodrigo CaldasOliveira, Raquel de Vasconcellos Carvalhaes dePacheco, Tania Maria ValentePereira, Sandro Antonio2019-10-16T12:03:44Z2019-10-16T12:03:44Z2011SILVA, Denise Torres da et al. Percepções de estudantes de Medicina Veterinária do Rio de Janeiro relacionadas à biossegurança e esporotricose. Comunicação em Ciências da Saúde, v. 22, n. 4, p. 327-334, 2011.1980-0584https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/364791980-5101Introdução: A esporotricose acomete seres humanos e animais e é causada pelo fungo Sporothrix schenckii. Há 13 anos vem sendo descrita uma epidemia envolvendo seres humanos, cães e gatos no Estado do Rio de Janeiro. O médico veterinário insere-se neste contexto como grupo ocupacional de risco e como agente promotor de saúde e para isso necessita estar atualizado com relação à doença em si e aos procedimentos de Biossegurança. Objetivos: Avaliar conhecimentos, atitudes e práticas frente ao risco ocupacional de exposição ao S. schenckii entre estudantes de Medicina Veterinária do Rio de Janeiro. Métodos: Realizou-se um estudo observacional seccional, cuja população alvo foi constituída por estudantes de Medicina Veterinária de faculdades do Rio de Janeiro. O instrumento utilizado foi um questionário semiaberto, de autopreenchimento, especí!co para este estudo. Resultados: Cento e setenta e nove alunos do último ano de graduação em medicina veterinária participaram da pesquisa, sendo 73,9% do sexo feminino com uma média de idade de 25,6 anos. Mais da metade dos alunos sofreram algum tipo de acidente durante aula prática ou estágio. Com relação aos conhecimentos sobre esporotricose e biossegurança, a média de acertos foi de 70,5% e 52,2% respectivamente. Conclusão: Houve um bom desempenho dos alunos com relação aos conhecimentos sobre esporotricose, porém, com relação à Biossegurança, os estudantes apresentaram conhecimento insatisfatório.Introduction: Sporotrichosis affects humans and animals and is caused by the fungus Sporothrix schenckii. An epidemic of this disease involving human beings, dogs and cats has been described since 1998 in the state of Rio de Janeiro. Veterinarian !ts into this context as occupational risk group as well as a public health agent and thus needs to be well informed and updated about the disease and biosafety procedures. Objectives: Assess knowledge, attitudes and practices related to occupational risk of exposure to S. schenckii among students of Veterinary Medicine of Rio de Janeiro. Methods: A cross-sectional observational study was conducted and the target population consisted of students from colleges of Veterinary Medicine from Rio de Janeiro. The instrument used was a semi-open, self-report questionnaire, speci!c to this study. Results: One hundred and seventy-nine students of !nal year Veterinary Medicine school participated in this survey, whereas 73.9% were females with a mean age of 25.6 years. More than a half of the students suffered some kind of accident during practice session or training. With respect to knowledge of sporotrichosis and biosafety, the mean score was 70.5% and 52.2% respectively. Conclusion: The students had a good performance related to sporotrichosis knowledge; however, they had unsatisfactory knowledge related to Biosafety.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porEscola Superior de Ciências da SaúdeRisco ocupacionalMedicina veterináriaEsporotricoseBiossegurançaOccupational riskVeterinary medicineSporotrichosisBiosafetyPercepções de estudantes de Medicina Veterinária do Rio de Janeiro relacionadas à biossegurança e esporotricosePerceptions of veterinary students from Rio de Janeiro related to biosafety and sporotrichosisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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