Hemócitos de Biomphalaria glabrata (Say, 1818) na interação com Schistosoma mansoni Sambon, 1907
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/35400 |
Resumo: | Os hemócitos são células móveis, fagocíticas e secretoras, que têm sido comparados aos macrófagos dos vertebrados. Durante a infecção da B. glabrata pelo S. mansoni o comportamento dos hemócitos teciduais é fundamental para determinar a evolução da interação hospedeiro-parasito. Correlacionar o número e o grau de atividade dos hemócitos periféricos, com a quantidade e o tipo de reação histológica presente em B. glabrata submetida à infecção pelo S. mansoni. Analisar alguns aspectos histológicos, ultraestruturais e histoquímicos dos hemócitos em condições normais e durante a infecção. Exemplares de B. glabrata foram submetidos às análises histológicas (coloração pela hematoxilina/eosina, sírius-vermelho, ácido periódico de Schiff), ultraestruturais, histoquímicas (fosfatase ácida, succinodesidrogenase) e a avaliação da capacidade fagocitica (incorporação do zimozan A). Os achados não revelaram modificações significativas no número ou no grau de atividade (capacidade fagocitica) dos hemócitos circulantes, nem na relação granulócitos/hialinócitos, quando comparados aos controles intactos ou após serem submetidos à radiação ionizante. Os dados ultraestruturais revelaram evidências de alterações induzidas pela infecção. Os métodos histoquímicos mostraram que os hemócitos, além de conterem enzimas hidrolíticas que refletem seu estado de ativação, também liberam aparentemente tais enzimas ao seu redor. As reações de defesa em B. glabrata contra o S. mansoni são formadas por células com características similares aos macrófagos dos mamíferos. Não há correlação positiva entre os hemócitos periféricos, quanto à sua concentração e seus sinais de ativação e os tipos e graus de reações teciduais formadas em torno dos esporocistos e cercárias. |
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Borges, Claudia Maria da CunhaThiengo, Silvana Aparecida R. C.Coelho, Paulo Marcos ZechAguiar, Marlene Campos Peso deSantos, Marcos André Vannier dosAndrade, Zilton de AraújoAndrade, Zilton de Araújo2019-09-09T13:42:00Z2019-09-09T13:42:00Z2005BORGES, Claudia Maria da Cunha. Hemócitos de Biomphalaria glabrata (Say, 1818) na interação com Schistosoma mansoni Sambon, 1907. 2005. 221 f. Tese (Doutorado em Patologia) - Universidade Federal da Bahia; Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz, Fundação Oswaldo Cruz, Salvador, 2005.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/35400Os hemócitos são células móveis, fagocíticas e secretoras, que têm sido comparados aos macrófagos dos vertebrados. Durante a infecção da B. glabrata pelo S. mansoni o comportamento dos hemócitos teciduais é fundamental para determinar a evolução da interação hospedeiro-parasito. Correlacionar o número e o grau de atividade dos hemócitos periféricos, com a quantidade e o tipo de reação histológica presente em B. glabrata submetida à infecção pelo S. mansoni. Analisar alguns aspectos histológicos, ultraestruturais e histoquímicos dos hemócitos em condições normais e durante a infecção. Exemplares de B. glabrata foram submetidos às análises histológicas (coloração pela hematoxilina/eosina, sírius-vermelho, ácido periódico de Schiff), ultraestruturais, histoquímicas (fosfatase ácida, succinodesidrogenase) e a avaliação da capacidade fagocitica (incorporação do zimozan A). Os achados não revelaram modificações significativas no número ou no grau de atividade (capacidade fagocitica) dos hemócitos circulantes, nem na relação granulócitos/hialinócitos, quando comparados aos controles intactos ou após serem submetidos à radiação ionizante. Os dados ultraestruturais revelaram evidências de alterações induzidas pela infecção. Os métodos histoquímicos mostraram que os hemócitos, além de conterem enzimas hidrolíticas que refletem seu estado de ativação, também liberam aparentemente tais enzimas ao seu redor. As reações de defesa em B. glabrata contra o S. mansoni são formadas por células com características similares aos macrófagos dos mamíferos. Não há correlação positiva entre os hemócitos periféricos, quanto à sua concentração e seus sinais de ativação e os tipos e graus de reações teciduais formadas em torno dos esporocistos e cercárias.The hemocytes are mobile, fagocytic and secretory cells that have been compared with the macrophages of vertebrates. During the infection of B. glabrata by S. mansoni the behavior of the tissue hemocytes is fundamental to determine the evolution of the host-parasite interaction. [OBJECTIVE] To correlate the number and degree of activity of the peripheral hemocytes with the amount and type of histological reaction present in B. glabrata submitted to infection by S. mansoni. To analyze some histological, ultrastructural and histochemical aspects of the hemocytes under normal conditions and during the infection. [MATERIAL and METHODS] Normal and infected B. glabrata subjected to histological (H & E, sirius- red, acid periodic of Schiff), ultrastructural and histochemical methods (acid phosphatase, succinic dehydrogenase) and evaluation the effect of zymozan A on fagocytic capacity. [RESULTS] The findings do not reveal significant modifications in the number or the degree of activity (fagocytic capacity) of the circulating hemocytes, nor in the granulocyte/hialinocyte ratio when compared with the normal control or after ionizing radiation. The ultrastructural data revealed evidence of induced alterations by the infection. The histochemical methods showed that the hemocytes, besides containing hydrolytic enzymes that reflect the state of activation, also liberate similar enzymes to milieu. [CONCLUSION] The defense reactions of S. glabrata against S. mansoni are mediated by cells with similar characteristics to macrophages of mammals. There is no positive correlation between the peripheral hemocytes and the tissue reactions around the sporocysts and cercariae.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.porCentro de Pesquisas Gonçalo MonizBiomphalariaSchistosoma mansoniFagocitoseFosfatase ácidaBiomphalariaSchistosoma mansoniPhagocytosisAcid PhosphataseHemócitos de Biomphalaria glabrata (Say, 1818) na interação com Schistosoma mansoni Sambon, 1907info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis2005Coordenação de EnsinoUniversidade Federal da Bahia. Centro de Pesquisas Gonçalo MonizSalvador/BAPós-Graduação em Patologiainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/35400/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALClaudia Maria da Cunha Borges Hemocitos... 2005.pdfClaudia Maria da Cunha Borges Hemocitos... 2005.pdfapplication/pdf15317457https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/35400/2/Claudia%20Maria%20da%20Cunha%20Borges%20%20Hemocitos...%202005.pdf65604ad2bb51b63113a6a7a34cfc44c7MD52TEXTClaudia Maria da Cunha Borges Hemocitos... 2005.pdf.txtClaudia Maria da Cunha Borges Hemocitos... 2005.pdf.txtExtracted texttext/plain237003https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/35400/3/Claudia%20Maria%20da%20Cunha%20Borges%20%20Hemocitos...%202005.pdf.txtf0678f6c0b769c6209ddfd598ccf7999MD53icict/354002019-09-10 02:02:40.193oai:www.arca.fiocruz.br:icict/35400Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-09-10T05:02:40Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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