Evolução e perfis sociodemográficos regionais do suicídio no Brasil: uma análise entre 2000 e 2017

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sant'ana, Marco Antonio Vieira
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/44748
Resumo: O objetivo deste estudo foi realizar uma análise dos suicídios registrados entre 2000 e 2017 nas grandes regiões do Brasil e do perfil dos suicidas nos estados com maior crescimento relativo em cada uma das regiões do país: Goiás, Piauí, Acre, Minas Gerais e Santa Catarina. Entre 2000 e 2017 foram registrados 168.794 casos de suicídio no Brasil. A taxa padronizada de suicídio por 100.000 habitantes cresceu 30,2% entre 2000 e 2017 (4,3 para 5,6). As taxas de suicídio nos estados brasileiros variam muito. Em 2017 o menor foi o Rio de Janeiro (3,1) e o maior Rio Grande do Sul (10,6) por 100.000 habitantes. Entre as regiões, as mais elevadas foram registradas no Sul (8,0) e CentroOeste (6,2). Os homens são os que têm maior probabilidade de cometer suicídio. Com relação à faixa etária, pessoas entre 20 e 49 anos atingiram as maiores proporções. As principais características sociodemográficas das pessoas que cometeram suicídio durante o período estudado foram maior escolaridade, solteiro/separado judicialmente e raça/cor branca. Evidenciou-se diferença estatisticamente significativa entre regiões segundo faixa etária, estado civil, escolaridade e raça/cor nos três anos analisados. Para variável sexo, observou-se diferença apenas no ano 2000 Nos anos analisados, o Sul foi à região com maior proporção de suicídio de pessoas casadas ou em regime de união estável. O Norte foi à região com a maior proporção de suicídio para pessoas com até 19 anos de idade. Em 2017 o Nordeste foi a região com o maior percentual de suicídios de pessoas com escolaridade entre 1 a 7 anos. Concluímos que a sociedade e as autoridades competentes precisam tratar o assunto com outros olhos, visto que mesmo com os problemas de subnotificação apresentados, nossas taxas de suicídio demonstram relevante crescimento. Desta forma, se torna possível o acompanhamento permanente do fenômeno para avaliarmos o comportamento destes fatores ao longo do tempo e espaço. Através do uso de ferramentas específicas, podem ser geradas projeções que auxiliem o Gestor na tomada de decisão, de modo a tomar medidas antecipatórias que mitiguem o risco do indivíduo se suicidar.
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