Estudo da ecologia das populações de espécies de Haemagogus (Diptera: Culicidae), na Área de Proteção Ambiental do Sana, Macaé, estado do Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leite, Paulo José
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/47574
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo analisar os padrões sazonais de distribuição e abundância relativa de Haemagogus leucocelaenus Dyar & Shannon, 1924 em um fragmento de Mata Atlântica do Estado do Rio de Janeiro, no qual ocorre atualmente a circulação do vírus da Febre Amarela (FA). As amostragens foram realizadas em três diferentes sítios na Área de Proteção Ambiental do Sana (APAS), Macaé, RJ, Brasil. Para coleta contínua de ovos instalou-se 15 armadilhas de oviposição (ovitrampas), colocadas em árvores a 2,50 metros de altura, numeradas em sequência e monitoradas entre outubro de 2016 a abril de 2018. Durante o período de amostragem obteve-se 13.419 ovos de Culicidae, abrangendo três espécies pertencentes a dois gêneros: Aedes terrens, Haemagogus leucocelaenus e Hg. janthinomys. Hg. leucocelaenus apresentou maior abundancia em todos os sítios amostrais estudados. O índice de densidade de ovos permitiu detectar flutuações temporais da população reprodutivamente ativa de culicídeos, registrando-se o maior índice no período chuvoso. Entretanto, considerando isoladamente a totalidade dos ovos coletados no período mais chuvoso e mais seco foi de apenas 5.4%. Verificouse que houve uma diferença significativa entre os dados de ovos eclodidos no período seco e no período chuvoso, conforme os resultados obtidos a partir do teste de Mann-Whitney, o qual apresentou p-valor < 0,05. A correlação dos fatores abióticos foi significante para Hg. leucocelaenus em relação à precipitação pluviométrica e em relação à temperatura, não apresentando, contudo, correlação com a umidade relativa do ar. Considerando que a região estudada apresenta condições propícias para a transmissão do vírus causador da Febre Amarela Silvestre, e tendo em vista a forte presença de espécimes dos principais vetores do vírus no Brasil, faz-se necessária atenção especial à vigilância para o surgimento de doenças febris entre moradores das áreas do entorno ou ainda na população local, a fim de esclarecer o diagnóstico correto, e a possível ocorrência do vírus da Febre Amarela.
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Para coleta contínua de ovos instalou-se 15 armadilhas de oviposição (ovitrampas), colocadas em árvores a 2,50 metros de altura, numeradas em sequência e monitoradas entre outubro de 2016 a abril de 2018. Durante o período de amostragem obteve-se 13.419 ovos de Culicidae, abrangendo três espécies pertencentes a dois gêneros: Aedes terrens, Haemagogus leucocelaenus e Hg. janthinomys. Hg. leucocelaenus apresentou maior abundancia em todos os sítios amostrais estudados. O índice de densidade de ovos permitiu detectar flutuações temporais da população reprodutivamente ativa de culicídeos, registrando-se o maior índice no período chuvoso. Entretanto, considerando isoladamente a totalidade dos ovos coletados no período mais chuvoso e mais seco foi de apenas 5.4%. Verificouse que houve uma diferença significativa entre os dados de ovos eclodidos no período seco e no período chuvoso, conforme os resultados obtidos a partir do teste de Mann-Whitney, o qual apresentou p-valor < 0,05. A correlação dos fatores abióticos foi significante para Hg. leucocelaenus em relação à precipitação pluviométrica e em relação à temperatura, não apresentando, contudo, correlação com a umidade relativa do ar. Considerando que a região estudada apresenta condições propícias para a transmissão do vírus causador da Febre Amarela Silvestre, e tendo em vista a forte presença de espécimes dos principais vetores do vírus no Brasil, faz-se necessária atenção especial à vigilância para o surgimento de doenças febris entre moradores das áreas do entorno ou ainda na população local, a fim de esclarecer o diagnóstico correto, e a possível ocorrência do vírus da Febre Amarela.The aim of the present study was to analyze the seasonal patterns of distribution, evaluate the relative abundance, and observe the hatching rate of Haemagogus leucocelaenus eggs, collected from the Atlantic Forest in the State of Rio de Janeiro, an area with circulation of the yellow fever virus. A total of fifteen ovitraps were distributed, with five ovitraps placed at each different sampling point at random distances between them. They were installed in trees, 2.50 meters high in a forest environment, and were sequentially numbered, monitored, and replaced every two weeks from October 2016 to April 2018. During the sampling period, 13,419 Culicidae eggs were collected; these belonged to three species and two genera: Aedes terrens, Haemagogus leucocelaenus Dyar & Shannon, 1924 and Hg. janthinomys. The abundance of Hg. leucocelaenus eggs was greater than that of the other species in all the collection sites. The egg density index allowed the detection of temporal fluctuations in the active reproductive population of culicids, registering the highest values in the rainy season. However, the difference in hatched eggs between the rainy and the dry season was only 5.4%. The results of a Mann-Whitney test (p < 0,05) showed a very significant difference between the total eggs that hatched in the dry and the rainy period. Haemagogus leucocelaenus was correlated significantly with certain abiotic factors, such as pluviometric precipitation and temperature; the species was not, however, significantly correlated with relative humidity. Considering that the studied region has favorable conditions for the transmission of the yellow fever virus and in view of the strong presence of specimens of the main vectors of the virus in Brazil, the surveillance of the emergence of febrile illnesses among the residents of the surrounding areas or even in the local population, in order to obtain a correct diagnosis and verify the possible occurrence of yellow fever, is mandatory.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porCulicidaeOvosEstudos EcológicosCulicidaeOvosEstudos EcológicosEstudo da ecologia das populações de espécies de Haemagogus (Diptera: Culicidae), na Área de Proteção Ambiental do Sana, Macaé, estado do Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2020Instituto Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Vigilância e Controle de Vetoresinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/47574/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALpaulo_leite_ioc_mest_2020.pdfpaulo_leite_ioc_mest_2020.pdfapplication/pdf2352458https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/47574/2/paulo_leite_ioc_mest_2020.pdf27827f6b886e95bf3f44302792ac3e7aMD52TEXTpaulo_leite_ioc_mest_2020.pdf.txtpaulo_leite_ioc_mest_2020.pdf.txtExtracted texttext/plain118123https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/47574/3/paulo_leite_ioc_mest_2020.pdf.txt41dff598e011e141679f2092921cd696MD53icict/475742023-09-04 11:39:34.698oai:www.arca.fiocruz.br:icict/47574Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-09-04T14:39:34Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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