O papel da família mediante a automutilação em adolescentes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maria Sá Guimarães, Brennda
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Duarte, Laís Ferreira, Santos, Rebecca Gomes dos, Santos, Laura Tiago dos
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório do Centro Universitário Braz Cubas
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3971
Resumo: This paper aims to identify and offer a reflection based on the academic production of a problem both serious and frequent: the role of the family through self-mutilation in adolescents. With multifactorial causes, the phenomenon affects, above all, adolescents who face difficulties beyond those classified as normal at this stage of life when relating to the various social groups they belong to. In an outstanding way, the study analyzed the weight of the family in the process that leads or prevents young people from committing repeated aggressions against their own bodies. The study is a narrative literature review. The crossing of the keywords resulted in 41 scientific productions, but six articles produced between the years 2011 and 2021 were analyzed by professionals who dedicated themselves to case studies to not only know the causes, but to identify paths to find solutions. In common, they analyzed the family history as a fundamental aspect for episodes of self-injury. As an alternative, they point out the need and importance of support networks for the victim to overcome the problem, either by resisting the urge to hurt himself or by finding other ways to express his feelings in the respective living environments. Knowledge about risk and protection factors is of utmost importance in order to reinforce the positive aspects and mitigate the negative ones.
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spelling O papel da família mediante a automutilação em adolescentesAdolescenteAutomutilaçãoFamília4.04.00.00-0 EnfermagemThis paper aims to identify and offer a reflection based on the academic production of a problem both serious and frequent: the role of the family through self-mutilation in adolescents. With multifactorial causes, the phenomenon affects, above all, adolescents who face difficulties beyond those classified as normal at this stage of life when relating to the various social groups they belong to. In an outstanding way, the study analyzed the weight of the family in the process that leads or prevents young people from committing repeated aggressions against their own bodies. The study is a narrative literature review. The crossing of the keywords resulted in 41 scientific productions, but six articles produced between the years 2011 and 2021 were analyzed by professionals who dedicated themselves to case studies to not only know the causes, but to identify paths to find solutions. In common, they analyzed the family history as a fundamental aspect for episodes of self-injury. As an alternative, they point out the need and importance of support networks for the victim to overcome the problem, either by resisting the urge to hurt himself or by finding other ways to express his feelings in the respective living environments. Knowledge about risk and protection factors is of utmost importance in order to reinforce the positive aspects and mitigate the negative ones.O presente trabalho tem o objetivo de identificar e de oferecer uma reflexão embasada na produção acadêmica de um problema tanto sério quanto frequente: o papel da família mediante a automutilação em adolescentes. De causa multifatorial, o fenômeno atinge, sobretudo adolescentes que enfrentam dificuldade além das classificadas como normais nesta fase da vida ao se relacionar com os diversos grupos sociais que integram. De forma destacada, o estudo analisou o peso da família no processo que leva ou impede que os jovens cometam agressões repetidas contra o próprio corpo. O estudo trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa. O cruzamento entre as palavras-chave resultou em 41 produções científicas, porém foram analisados seis artigos produzidos entre os anos de 2011 e 2021 por profissionais que se dedicaram em estudos de casos para, não apenas conhecer as causas, mas identificar caminhos para a busca de soluções. Em comum, eles analisaram o histórico familiar como aspecto fundamental para os episódios de automutilações. Como alternativa, apontam a necessidade e a importância da existência de redes de apoio para que a vítima possa superar o problema, seja resistindo ao ímpeto de se ferir ou encontrando outras formas de expressar seus sentimentos nos respectivos ambientes de convivência. O conhecimento acerca dos fatores de risco e proteção constituem-se de suma importância, a fim de reforçar os aspectos positivos e amenizar os negativos.Centro de Ensino Unificado do Distrito FederalBrasilCoordenação do curso de EnfermagemUDFRibeiro, Maria Cecília6330365090661570http://lattes.cnpq.br/6330365090661570Maria Sá Guimarães, BrenndaDuarte, Laís FerreiraSantos, Rebecca Gomes dosSantos, Laura Tiago dos2022-07-25T18:18:30Z2022-07-252022-07-25T18:18:30Z2022info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3971por1. Oliveira D, Siqueira AC, Dell’Aglio DD, Lopes RCS. Impacto das Configurações Familiares no Desenvolvimento de Crianças e Adolescentes: Uma Revisão da Produção Científica. Interação psicol [internet]. [acessado 22 Mai 2022]; 2008;12(1):87-98.Disponível em: http://dx.doi.org/10.5380/psi.v12i1.9172 2. Lopes KC, Delfino PC, Rodrigues T. O menor infrator e a relação familiar. RedePsi [internet]. [acessado em 22 Mai 2022]; 2008:1-1. Disponível em:https://www.redepsi.com.br/2008/06/23/o-menor-infrator-e-a-rela-o-familiar/ #:~:text=Segundo%20a%20Lei%20n%C2%BA%208.069,pessoas%20dependentes%20de %20subst%C3%A2ncias%20entorpecentes 3. Osório LC. Família hoje. Porto Alegre: Artes Médicas; 1996. 94 p. 4. Biblioteca Virtual em Saúde. 13/7 – Dia do Estatuto da Criança e do Adolescente [internet].Brasília: Ministério da Saúde; c2020 [acesso em 23 Jun 2022]. Disponível em:https://bvsms.saude.gov.br/13-7-dia-do-estatuto-da-crianca-e-do-adolescente/ 5. Brasil. Ministério da Saúde. Marco Legal, Saúde, Um Direito de Todos. Brasília – DF:Secretaria de Atenção a Saúde; 2007. Série A. 6. Becker D. O que é adolescência? 13ª Edição. São Paulo: Brasiliense; 1994. 102 p. 7. Pratta EMM, Santos MA. Família e Adolescência: A Influência do Contexto Familiar noDesenvolvimento Psicológico de Seus Membros. Scielo [internet]. [acessado em 22 Mai2022]; 2007;12(2):247-256. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-7372200700020000 8. Cardoso CPS. Adolescência na voz de adolescentes: bem-estar e comportamentos autodestrutivos, um estudo exploratório [Dissertação]. Lisboa: Universidade de Lisboa; 2011. 9. Rosa NBK. O Uso da Internet Como Espaço Terapêutico. Cadernos de Aplicação [internet]. [acessado em 22 Mai 2022]; 2011;24(2):132-143. Disponível em:https://doi.org/10.22456/2595-4377.34795 10. Giusti JS. Automutilação: Características Clínicas e Comparações com Pacientes comTranstorno Obsessivo-Compulsivo [Tese]. São Paulo. Universidade de São Paulo; 2013. 11. Brasil. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico. Brasília – DF; 2021. v.52. 12. Rother ET. Revisão Sistemática x Revisão Narrativa. Acta Paulista de Enferm [internet].[acessado em 22 Mai 2022]; 2007;20(2):v-vi. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-2100200700020000 13. Turner A. “Generation Z: Technology and Social Interest.” The Journal of IndividualPsychology [internet]. [acessado em 22 Mai 2022]; 2015;71(2):103-113. Disponível em:10.1353/jip.2015.0021. 14. Coutinho L, Madureira B. Os Cortes na Adolescência e a Busca por um Lugar na Cidade.Scielo [Internet]. [acessado em 22 Mai 2022]; 2021;46(1):1-20. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2175-6236109167. 15. Brito MDLS, Júnior FJGSJ, Costa APC, Sales JCS, Gonçalves AMS, Monteiro CFS.Comportamento Suicida e Estratégias de Prevenção Sob a ótica de Professores. Scielo[Internet]. [acessado em 22 Mai 2022]; 2020;24(4):1-7. Disponível em:https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2020-0109. 16. Moraes DX, Moreira ES, Sousa JM, Vale RRMD, Pinho ES, Dias PCDS, Caixeta CC.“The pen is the blade, my skin the paper”: risk factors for sel-injury in adolescents. Rev Bras Enferm [Internet]. [acessado em 22 Mai 2022]; 2020;73(1):1-9. Disponível em:https://doi.org/10.1590/0034-7167-2020-0578. 17. Silva AC, Bezerra A, Queiroz K. Autolesão (cutting): Uma Problemática (não tão) Oculta nas Escolas Públicas de Mossoró/RN. Brazilian Journal of Development [Internet]. [acessado em 22 Mai 2022]; 2021;7(2): 14514-14530. Disponível em: https://doi.org/10.34117/bjdv7n2-193. 18. Mesquita C, Ribeiro F, Mendonça L, Maia A. “Relações Familiares, Humor Deprimido e Comportamentos Autodestrutivos em Adolescentes”. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente [Internet]. [acessado em 22 Mai 2022]; 2011;(2):7-20. Disponível em: https://hdl.handle.net/1822/16575. 19.Sousa NTB, Teixeira LOO, Vedana KGG, Miasso AI. Preditores de Recorrência de Lesões Autoprovocadas e de Óbitos Por Suicídio em um Estado Brasileiro. Research, Society and Development [Internet]. [acessado em 22 Mai 2022]; 2021;10(2):1-17. Disponível em: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12142. 20. Baptista MN, Dias ASD, Righetto R. Estrutura e Suporte Familiar como Fatores de Risco na Depressão de Adolescentes. Psicologia: Ciência e Profissão [Internet].[acessado em 22 Mai 2022]; 2001;21(2):52-61. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1414-98932001000200007. 21.Paiva ACA. A Fragilidade na Estrutura Familiar e Seus Impactos no Desenvolvimento Psicossocial Infanto-Juvenil. Rev. Pret [Internet]. [acessado em 22 Mai 2022]; 2019;4(7):237-249. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/pretextos/article/view/18635. 22.Trinco ME, Santos JC, Barbosa A. Vivências e Necessidades dos Pais no Internamento do Filho Adolescente com Comportamento Autolesivo. Rev de Enferm [Internet]. [acessado em 22 Mai 2022]; 2017;4(13):115-124. Disponível em: https://doi.org/10.12707/RIV17008. 23. Barreto MJ, Rabelo AA. A Família e o Papel Desafiador dos Pais de Adolescentes na Contemporaneidade. Pensando Fam [Internet]. [acessado em 22 Mai 2022]; 2015;19(2):34-42. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2015000200004&lng=pt&nrm=isoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório do Centro Universitário Braz Cubasinstname:Centro Universitário Braz Cubas (CUB)instacron:CUB2022-07-25T18:25:52Zoai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/3971Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.brazcubas.edu.br/oai/requestbibli@brazcubas.edu.bropendoar:2022-07-25T18:25:52Repositório do Centro Universitário Braz Cubas - Centro Universitário Braz Cubas (CUB)false
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Ministério da Saúde. Marco Legal, Saúde, Um Direito de Todos. Brasília – DF:Secretaria de Atenção a Saúde; 2007. Série A. 6. Becker D. O que é adolescência? 13ª Edição. São Paulo: Brasiliense; 1994. 102 p. 7. Pratta EMM, Santos MA. Família e Adolescência: A Influência do Contexto Familiar noDesenvolvimento Psicológico de Seus Membros. Scielo [internet]. [acessado em 22 Mai2022]; 2007;12(2):247-256. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-7372200700020000 8. Cardoso CPS. Adolescência na voz de adolescentes: bem-estar e comportamentos autodestrutivos, um estudo exploratório [Dissertação]. Lisboa: Universidade de Lisboa; 2011. 9. Rosa NBK. O Uso da Internet Como Espaço Terapêutico. Cadernos de Aplicação [internet]. [acessado em 22 Mai 2022]; 2011;24(2):132-143. Disponível em:https://doi.org/10.22456/2595-4377.34795 10. Giusti JS. Automutilação: Características Clínicas e Comparações com Pacientes comTranstorno Obsessivo-Compulsivo [Tese]. São Paulo. 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