A construção de jogos digitais como forma de promover a interdisciplinaridade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernandes, Julio Cesar Naves
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório do Centro Universitário Braz Cubas
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/809
Resumo: This dissertation is an intervention research that deals with Interdisciplinarity, where we resort to a historical investigation about the emergence of this method, and later, aligning our thinking with the concepts and definitions presented, mainly, by Japiassú (1976) and Fazenda (1979, 1994, 1998, 2001), we could verify if these same definitions can now be found in the official documents that dictate the direction of our country's Education. Aware that Education must accompany global technological evolution, we support through Silveira (2016) and Angotti & Auth (2011), the use of technologies as a way to promote interdisciplinary teaching in schools. Given this fact, this qualitative research aims to verify, through an intervention, whether it is possible to employ strategies and tools aimed at the development of games as a way to promote Interdisciplinary teaching through constructivist design, aligned with the development of computational thinking. Using tools for the construction of mind maps, it is expected that students of the 9th grade can develop interdisciplinary thinking through the process of creating Digital Games, and for this, topics that help them in this process are approached. Scratch, the characteristics that classify an Educational Game and the concepts of Constructivist Design to be applied in the elaborated project.
id CUB_5f279e88a59145d517dbd8a6304cc10a
oai_identifier_str oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/809
network_acronym_str CUB
network_name_str Repositório do Centro Universitário Braz Cubas
repository_id_str
spelling A construção de jogos digitais como forma de promover a interdisciplinaridadeThe construction of Digital Games as a way to promote InterdisciplinarityInterdisciplinaridadeJogos DigitaisEnsino de matemáticaTecnologia da InformaçãoPensamento ComputacionalCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM::METODOS E TECNICAS DE ENSINOThis dissertation is an intervention research that deals with Interdisciplinarity, where we resort to a historical investigation about the emergence of this method, and later, aligning our thinking with the concepts and definitions presented, mainly, by Japiassú (1976) and Fazenda (1979, 1994, 1998, 2001), we could verify if these same definitions can now be found in the official documents that dictate the direction of our country's Education. Aware that Education must accompany global technological evolution, we support through Silveira (2016) and Angotti & Auth (2011), the use of technologies as a way to promote interdisciplinary teaching in schools. Given this fact, this qualitative research aims to verify, through an intervention, whether it is possible to employ strategies and tools aimed at the development of games as a way to promote Interdisciplinary teaching through constructivist design, aligned with the development of computational thinking. Using tools for the construction of mind maps, it is expected that students of the 9th grade can develop interdisciplinary thinking through the process of creating Digital Games, and for this, topics that help them in this process are approached. Scratch, the characteristics that classify an Educational Game and the concepts of Constructivist Design to be applied in the elaborated project.Essa dissertação é uma pesquisa de intervenção que trata a respeito da Interdisciplinaridade, onde recorremos a uma investigação histórica sobre o surgimento desse método, e posteriormente, alinhando nosso pensamento aos conceitos e definições apresentadas, principalmente, por Japiassú (1976) e Fazenda (1979, 1994, 1998, 2001), pudemos verificar se essas mesmas definições hoje podem ser encontradas nos documentos oficiais que ditam os rumos da Educação do nosso país. Cientes de que a Educação deve acompanhar a evolução tecnológica global, sustentamos através de Silveira (2016) e Angotti & Auth (2011), o uso das tecnologias como forma de promover o ensino interdisciplinar nas escolas. Diante deste fato, esta pesquisa, de caráter qualitativo, tem como objetivo verificar, por meio de uma intervenção, se é possível empregar estratégias e ferramentas voltadas ao desenvolvimento de jogos como uma forma de promover o ensino Interdisciplinar, por meio de um design construtivista, alinhado ao desenvolvimento do pensamento computacional. Utilizando-se de ferramentas para construção de mapas mentais, espera-se que alunos do 9º do Ensino Fundamental possam desenvolver o pensamento interdisciplinar através do processo de criação de Jogos Digitais, sendo para isso, abordados tópicos que auxiliem os mesmos nesse processo, como o uso do Scratch, as características que classificam um Jogo Educativo e os conceitos de Design Construtivista a ser aplicado no projeto elaborado.Universidade Cruzeiro do SulBrasilPrograma de Pós graduação de Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e MatemáticaCruzeiro do SulSilveira, Ismar Frango00845303678http://lattes.cnpq.br/3894359521286830Silveira, Ismar Frango00845303678http://lattes.cnpq.br/3894359521286830Schimiguel, Julianohttp://lattes.cnpq.br/0047384210554210Braga, Pedro Henrique Caciquehttp://lattes.cnpq.br/9450723382257018Fernandes, Julio Cesar Naves2020-07-10T20:31:40Z2020-04-022020-07-10T20:31:40Z2020-02-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfFERNANDES, J. C. N. A construção de jogos digitais como forma de promove a interdisciplinaridade. 178 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática) . São Paulo: Universidade Cruzeiro do Sul, 2020.https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/809porABES – Relatório Mercado Brasileiro de Software: panorama e tendências, 2018. ACKOFF, L.R. Planejamento Empresarial. Rio de Janeiro: LTC, 1976. 114p ALMEIDA, A. N. Teoria dos Jogos: As origens e os fundamentos da Teoria dos Jogos. UNIMESP – Centro Universitário Metropolitano de São Paulo. São Paul, 2006 AMEM, B. M. V.; NUNES, L. C. Tecnologias de informação e comunicação: contribuições para o processo interdisciplinar no ensino superior. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 30, n. 3, p. 171-180, 2006. BALASUBRAMANIAN, N; WILSON, B. Games and Simulations. In: Society for Information Technology and Teacher Education International Conference, v.1., 2006. BARADEU, C. D. Didática: Contribuições Teóricas E concepções De Professores. 2007. BARBOZA JR, A. T.; SILVEIRA, I. F. PerMotivE: um modelo conceitual de persuasão, motivação e engajamento para jogos educacionais. XV Simpósio Brasileiro de Jogos Digitais e Entretenimento (SBGAMES), São Paulo, P. 920-929, 2016. BARCELOS, T. S. Relações entre o Pensamento Computacional e a Matemática em atividades didáticas de construção de jogos digitais. São Paulo, 2014. BARCELOS, T. S.; SILVEIRA, I. F. Pensamento Computacional e Educação Matemática para o Ensino da Computação na Educação Básica. In: XX WorkShop sobre Educação em Computação, 2012, Curitiba. XXX Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, 2012. BARCELOS, T. S. et al., Relações entre o Pensamento Computacional e a Matemática: uma Revisão Sistemática da Literatura. 2015. 160 BASAWAPATNA, A.; KOH, K. H.; REPENNING, A. et al. Recognizing computational thinking patterns. SIGCSE 2011. Proceedings of SIGCSE 2011. New York: ACM, 2011. BATTAIOLA, A. L. Jogos por computador: Histórico, relevância tecnológica e mercadológica, tendências e técnicas de implementação. Anais do XIX Jornada de Atualização em Informática, p. 83–122, 2000. BECKER, F. O que é Contrutivismo? Desenvolvimento e Aprendizagem sob o Enfoque da Psicologia II, UFRGS, 2009 BECTA. Computer Games in Education Project. Coventry: Becta, 2001. BOCHNIAK, R. Questionar o conhecimento-Interdisciplinaridade na escola. São Paulo: Loyola, 1992. BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática na Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. BOVO, M. C. Interdisciplinaridade e transversalidade como dimensões da ação pedagógicas. Revista Urutágua – Revista Acadêmica multidisciplinar. Maringá, Universidade Estadual de Maringá, n. 7, ago./nov. 2005. BOYLE, E., CONNOLLY, T. M., & HAINEY, T. The role of psychology in understanding the impact of computer games. Entertainment Computing, 69-74, 2011. BRACKMANN, C. Desenvolvimento do pensamento computacional através de atividades desplugadas na educação básica. 2017. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF, 2017. _______. Ministério da Educação. Planejando a Próxima Década. Conhecendo as 20 Metas do Plano Nacional de Educação. Ministério da Educação/Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino (MEC/Sase): Brasília, DF., 2014. _______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 1999. 161 __ _____. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. BUCKINGHAM, D. Studying Computer Games. In: D. Carr, D. Buckingham, A. Burn, & G. Schott. Computer Games: Text, Narrative and Play. Cambridge, Reino Unido: Polity Press, 2006. _______. Cultura digital, educação midiática e o lugar da escolarização. Educação & Realidade, p. 37-58, 2010. BUZAN, T. e Buzan, B. The Mind Map Book, Plume, 2a. Edição, 320 p. 1995. CARAÇA, B. J. Conceitos Fundamentais da Matemática. Gradiva: Lisboa, 2000. CAS, C. AT S. Developing Computational Thinking. Teaching London Computing, 2014. CASTRO, C. M. Estrutura e apresentação de publicações científicas. São Paulo: McGraw-Hill, 1976 CHAVES, E.O.C. A Tecnologia e a Educação, Campinas, UNICAMP, 2007 CRAWFORD, C. The Art of Digital Game Design, Washington State University, Vancouver, 1982. CSIKSZENTMIHALYI, M. Finding Flow: The Psychology of Engagement With Everyday Life. 1998. D’AMBROSIO, U. Educação Matemática: Uma Visão do Estado da Arte. Revista Educação Matemática. Campinas. v.4, n.1, mar, p.7-17, 1993 _______. U. Educação Matemática - da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1996. DEMO, P. Pesquisa e Construção de conhecimento. Rio de janeiro: Tempo Brasileiro, 1996. DOLLE, J. M. Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade à luz da Epistemologia Genética. Revista Schème – Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas, v.7 n. 1, p. 4-31, 2015. DOMINGUES, I. et al. Um novo olhar sobre o conhecimento: a criação do Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares e os novos paradigmas. In: DOMINGUES, 162 I. (Org.) Conhecimento e transdisciplinaridade. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001. p. 13-27. (Coleção IEAT). FABRICATORE, C. Learning and videogames: An unexploited synergy. In: International Conference of the Association for Educational Communications and Technology, 2000. FAZENDA, I. C. A. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia? São Paulo: Loyola, 1979. _______. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola, 1991. Coleção Educar. v. 13. _______. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. São Paulo: Papiras, 1994. _______. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. 4. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1996. _______. Dicionário em construção: interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2001. _______. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 10. ed. Campinas: Papirus, 2002. FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2. Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. FERREIRA, M. E. M. P. Ciência e interdisciplinaridade. In: Fazenda I. Práticas interdisciplinares na Escola. 2a ed. São Paulo: Cortez; 1993. p.21. FIGUEIREDO, R. S. Teoria dos jogos: conceitos, formalização matemática e aplicação à distribuição de custo conjunto. Gest. Prod. [online], vol.1, n.3, pp.273- 289, 1994 FOLLARI, R. Interdisciplinariedad. México: Azcapotzalco, 1982. FOUREZ, G. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: Editora da Unesp, 1995. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 24ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. 163 FRISON, L. M. B. A perspectiva do especialista em educação: um olhar sobre a Orientação Educacional: avanços e possibilidades. Santa Cruz do Sul: UNISC, set/dez, 200. GEE, J. P. What video games have to teach us about learning and literacy. New York: Palgrave/Macmillan, 2003. GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GLAZIER, J. D. & POWELL, R. R. Qualitative research in information management. Englewood, CO: Libraries Unlimited, 1992. 238p GROS, B. The impact of digital games in education. First Monday, v.8, n.7, jul., 2003 GRÜBEL, J. M.; BEZ, M. R. Jogos educativos. CINTED-UFRGS Novas tecnologias na Educação. V. 4 Nº 2, dezembro, 2006. GUSDORF, G. Pasado, presente y futuro de la investigación interdIsciplinaria. In: APOSTEL, Leo et al. Interdisciplinariedad y ciencias humanas. Madrid: Tecnos, 1983. p. 32-52 HAMARI, J.; SJÖKLINT, M.; UKKONEN, A. The Sharing Economy: why people participate in collaborative consumption. Journal of the Association for Information Science and Technology, 2015. HECKHAUSEN, H. Disciplina ou interdisciplinaridade. In: POMBO, Olga; GUIMARAES, Henrique Manuel; LEVY, Teresa. Interdisciplinaridade: antologia. Porto/PT: Campo das Letras, 2006 (Publicação original: Discipline et Interdisciplinarité. In: L’Interdisciplinarié: probléme de l‟enseignement et de recherche dans les universités, Paris: OCDE, 1972.) HSIAO, H. A Brief Review of Digital Games and Learning. DIGITEL 2007, The First IEEE International Workshop on Digital Game and Intelligent Toy Enhanced Learning. Los Alamitos, CA, USA: IEEE Computer Society, 2007. JANTSCH, E. Vers l’interdisciplinarité et la transdiciplinarité dans l’enseignement et l’innovation 164 JANTSCH, A.; BIANCHETTI, L. (orgs). Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. Petrópolis: Vozes, 1995. 204 p. JAPIASSÚ, H. Interdisciplinaridade e Patologia do Saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976. _______. A crise das ciências humanas. São Paulo: Cortez, 2009. JUUL, J., Half-Real: Video Games between Real Rules and Fictional Worlds, The MIT Press, 2005. KAUARK, F.; MANHÃES, F.C.; MEDEIROS, C.H. Metodologia da pesquisa: guia prático. Itabuna. Ed. Via Litterarum, 2010. KNOTT, R. Fibonacci Numbers and Nature. Disponível em: <http://www.maths.surrey.ac.uk/hosted-sites/R.Knott/Fibonacci/fibnat.html> Acesso em 02 de setembro de 2019. KIRRIEMUIR, J.; MCFARLANE, A. Literature Review in Games and Learning. Bristol: Futurelab, 39 p., 2004 KISHIMOTO, T. M. O jogo e a educação infantil. São Paulo, SP: Pioneira, 2003 KLOPFER, R. Augmented learning: research and design of mobile educational games. Cambridge, EUA: The MIT Press, 2008. KOSTER, R. A Theory of Fun for Game Design. 2005. KURZWEIL, R. The Age of Spiritual Machines: When Computers Exceed Human Intelligence. Penguin Books, London. 1999. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001. LAUAND, L. J. Cultura e Educação na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1998. LEIS, H. R. Sobre o Conceito de Interdisciplinaridade. Caderno de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências Humanas. Agosto, 2005. 165 LENOIR, Y. Três interpretações da perspectiva interdisciplinar em educação em função de três tradições culturais distintas. Revista E-Curriculum, PUCSP, São Paulo, v. 1, n. 1, 2005. LIEBSCHER, P. Quantity with quality? Teaching quantitative and qualitative methods in a LIS Master’s program. Library Trends, v. 46, n. 4, 1998, p. 668-680. LIMA, M. C. F.; SILVA, V. V. S.; SILVA, M. E. L., Jogos educativos no âmbito educacional: um estudo sobre o uso de jogos no projeto MAIS da Rede Municipal do Recife, 2009. LIUKAS, L. Hello Ruby: adventures in coding. Feiwel & Friends, 2015. LUCCHESE, F.; RIBEIRO, B. Conceituação de jogos digitais. Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2005. LUCE, R. D.; RAIFFA, H. Games and Decisions. Wiley, New York. 1957. LUCKESI, C. C. et al. Fazer Universidade: Uma proposta metodológica. 18. ed. São Paulo: Cortez, 1985 LÜCK, H. Pedagogia Interdisciplinar. Rio de Janeiro: Vozes, 1995 MARQUES, A. M. M. Utilização pedagógica de mapas mentais e de mapas conceptuais. Universidade Aberta, Sintra, Portugal. 2008 MARQUES, A. Organismo e Sistema em Kant – ensaio sobre o sistema crítico kantiano. Lisboa: Editorial Presença, 1987. MAYER, F. História do Pensamento Educacional. Ciências da Educação. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976. MCFARLANE, A.; SPARROWHAWK, A.; HEALD Y. Report on the educational use of games: An exploration by TEEM of the contribution which games can make to the education process. 2002. MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento. São Paulo: Hicitec, 1993. MISKULIN, R. G. S; AMORIN, J.A; SILVA, M. R. C. As possibilidades pedagógicas do ambiente computacional TELEDUC na exploração, na disseminação e na representação de conceitos matemáticos. IN: BARBOSA, R. M. (org.) Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005. p.71-84. 166 MITCHELL, A.; SAVILL-SMITH, C. The use of computer and video games for learning: A review of the literature. Londres: Learning and Skills Development Agency (LSDA), 2004. MORATORI, P. B. Por que utilizar jogos educativos no processo de ensino aprendizagem? UFRJ, 2003. MOREIRA, A. F. B.; KRAMER, S. Contemporaneidade, Educação e Tecnologia. Educação e Sociedade, v. 28, p. 1037-1057, 2007. MORESI, E. Metodologia da Pesquisa, Universidade Católica de Brasília, 2003 MUNGUBA, M. C. M. et. al., Jogos eletrônicos: apreensão de estratégias de aprendizagem. Revista Brasileira em Promoção da Saúde; Fortaleza Vol. 16, Ed. 1, 39-48, 2003. NEUMANN, J. V., MORGENSTEM, O. Theory of Games and Economic Behavior, Princeton University Press, 1944 NEWZOO, Relatório de pesquisa. Amsterdam: Newzoo, 2017. Disponível em: < https://newzoo.com/insights/trend-reports/newzoo-global-games-market-report-2017- light-version/ >. Acesso em: 16 dez. 2019. OLIVEIRA, V. B. O brincar e a criança do nascimento aos seis anos. Petrópolis: Vozes, 2001. p. 127-149. OPPENHEIMER, J. R. La science et le bon sens. Paris: Gallimard, 1955. ORSO, D. Brincando, Brincando Se Aprende. Novo Hamburgo: Feevale, 1999. PÁTARO, R. F.; BOVO, M. C. A interdisciplinaridade como possibilidade de diálogo e trabalho coletivo no campo da pesquisa e da educação. Revista NUPEM, Campo Mourão, v. 4, n. 6, p. 45-63, jan./jul. 2012. PATTON, M.Q. Qualitative Evolution Methods. Beverly Hills, CA: Sage, 1980. _______. Utilization-Focused Evolution, 2.ed. Beverly Hills: Sage, 1986. PAULA, B. H., VALENTE J. A. Jogos digitais e educação: uma possibilidade de mudança da abordagem pedagógica no ensino formal. Madrid - Buenos Aires, Revista Ibero-americana de Educação. 70, n. 1, p. 9-28, 2015. 167 PENTEADO, M. G Possibilidades para a formação de professores de Matemática. In: PENTEADO, M. G; BORBA, M. C. (Orgs.). A Informática em Ação: formação de professores, pesquisa e extensão. 1. ed. São Paulo: Olho D’água, p. 23-34., 2000. PIAGET, J. Aprendizagem e conhecimento. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1975. POMBO, O. Epistemologia da Interdisciplinaridade. Revista do Centro de Educação e Letras da Unioeste - Campus de Foz do Iguaçu. v. 10, n. 1, p. 9-40, 2008. PRENSKY, M. Digital game-based learning. New York: McGraw-Hill, 2001. _______. “Não me atrapalhe, mãe – Eu estou aprendendo!”. São Paulo: Phorte, 2010. PRIETO, L. et al., Uso das Tecnologias Digitais em Atividades Didáticas nas Séries Iniciais. Renote: revista novas tecnologias na educação, Porto Alegre, v. 3, n. 1, p.1-11, maio, 2005. PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. – Novo Hamburgo: Feevale, 2013. RAPOPORT, A., CHAMMAH, A. M., Presioner’s dilemma: a study in conflict and cooperation, University of Michigan Press, 1965. RESNICK, M. et al,. Scratch: Programming for all. Communications of the ACM, v. 52, n. 11, p.60–67, Nov. 2009. RITCHIE, D.; DODGE, B. Integrating technology usage across the curriculum. In: Annual Conference on Technology and Teacher Education, Houston, TX, p. 12-15, 1992. RODRIGUEZ, C. L. et al., Pensamento Computacional: transformando ideias em jogos digitais usando o Scratch. Anais do XXI Workshop de Informática na Escola. 2015. RONAN, C. A. História Ilustrada da Ciência. Universidade de Cambridge. III - Da Renascença à Revolução Científica 1 ed. São Paulo: Círculo do Livro, 1987. SÁ, E. J. V.; TEIXEIRA, J. S. F.; FERNANDES, C. T. Design de atividades de aprendizagem que usam Jogos como princípio para Cooperação. In: Anais do 168 XVIII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE), São Paulo - SP, Brasil, 2007 SAMPAIO, M. N.; LEITE, L. S. Alfabetização tecnológica do professor. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004. SANTOMÉ, J. T. A instituição escolar e a compreensão da realidade: o currículo integrado. In: SILVA, L. H. DA et al. Novos Mapas Culturais Novas Perspectivas Educacionais. Porto Alegre: Sulina, 1996. _______. Os motivos no currículo integrado. Capítulo II. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artmed, 1998. SCHUYTEMA, P. Design de games: uma abordagem prática. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SOUSA, J. G., PINHO, M. J. Interdisciplinaridade e transdisciplinaridade como fundamentos na ação pedagógica: aproximações teórico-conceituais. Revista Signos, v. 38, n. 2, p. 93-110, 2017. SOUZA, I. M. A.; SOUZA, L. V. A. O uso da tecnologia como facilitadora da aprendizagem do aluno na escola. Fórum Identidades, Itabaiana, v. 8, n. 4, p.127- 142, jul./dez. 2010. SILVA, A. C. Educação e Tecnologia: entre o discurso e a prática. Revista Ensaio. Rio de Janeiro. V.19, n.72, p. 527-554, jul./set. 2011. SILVA, A. X., CUSATI, I. C, GUERRA, M. G. G. V. Interdisciplinaridade e transdisciplinaridade: dos conhecimentos e suas histórias. RIAEE – Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, v. 13, n. 3, p. 979-996, 2018. SILVEIRA, I. F. A Multiplurintertransdisciplinaridade da Informática na Educação. Revista da Sociedade Brasileira de Computação. n. 31, p. 40-46, jul. 2006 SILVEIRA, I. F.; VILLALBA-CONDORI, K. O. An Open Perspective for Educational Games. Journal of Information Technology Research (JITR), v. 11, n. 1, p. 18-28, 2018. SQUIRE, K. Videogames and learning: teaching and participatory culture in digital age. Nova York, EUA: Teachers College Press. 2011. 169 THIESEN, J. S. A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem. Revista Brasileira de Educação. v. 13, n. 39, p. 545-598, set./dez. 2008. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 8. ed. São Paulo: Cortez, 1998. TVERSKY, A. Preference, Belief, and Similarity: Selected Writings. [S.l.]: MIT Press. ISBN 026270093X, 2004. VALENTE, J. A. Pesquisa, comunicação e aprendizagem com o computador. Série Pedagogia de Projetos e Integração de Mídias - Programa Salto para o Futuro, Setembro, 2003. VANDEVENTER, S. S.; WHITE, J. A. Expert Behavior in Children's Video Game Play. Simulation Gaming, v. 33, n. 1, p. 28-48, 2002. WEIBEL, D. & WISSMATH, B. Immersion in Computer Games: The Role of Spatial Presence and Flow. Int. J. Computer Games Technology. 2011. WING, J. M. Computational thinking. Communications of the ACM, v. 49, n. 3, p. 33- 35, mar. 2006. ZAHARIJA, G.; MLADENOVIC, S.; BOLJAT, I. Introducing basic Programming Concepts to Elementary School Children, Procedia - Social and Behavioral Sciences, vol. 106, pp. 1576-1584. 2013.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório do Centro Universitário Braz Cubasinstname:Centro Universitário Braz Cubas (CUB)instacron:CUB2020-07-10T20:33:26Zoai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/809Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.brazcubas.edu.br/oai/requestbibli@brazcubas.edu.bropendoar:2020-07-10T20:33:26Repositório do Centro Universitário Braz Cubas - Centro Universitário Braz Cubas (CUB)false
dc.title.none.fl_str_mv A construção de jogos digitais como forma de promover a interdisciplinaridade
The construction of Digital Games as a way to promote Interdisciplinarity
title A construção de jogos digitais como forma de promover a interdisciplinaridade
spellingShingle A construção de jogos digitais como forma de promover a interdisciplinaridade
Fernandes, Julio Cesar Naves
Interdisciplinaridade
Jogos Digitais
Ensino de matemática
Tecnologia da Informação
Pensamento Computacional
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM::METODOS E TECNICAS DE ENSINO
title_short A construção de jogos digitais como forma de promover a interdisciplinaridade
title_full A construção de jogos digitais como forma de promover a interdisciplinaridade
title_fullStr A construção de jogos digitais como forma de promover a interdisciplinaridade
title_full_unstemmed A construção de jogos digitais como forma de promover a interdisciplinaridade
title_sort A construção de jogos digitais como forma de promover a interdisciplinaridade
author Fernandes, Julio Cesar Naves
author_facet Fernandes, Julio Cesar Naves
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Silveira, Ismar Frango
00845303678
http://lattes.cnpq.br/3894359521286830
Silveira, Ismar Frango
00845303678
http://lattes.cnpq.br/3894359521286830
Schimiguel, Juliano
http://lattes.cnpq.br/0047384210554210
Braga, Pedro Henrique Cacique
http://lattes.cnpq.br/9450723382257018
dc.contributor.author.fl_str_mv Fernandes, Julio Cesar Naves
dc.subject.por.fl_str_mv Interdisciplinaridade
Jogos Digitais
Ensino de matemática
Tecnologia da Informação
Pensamento Computacional
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM::METODOS E TECNICAS DE ENSINO
topic Interdisciplinaridade
Jogos Digitais
Ensino de matemática
Tecnologia da Informação
Pensamento Computacional
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM::METODOS E TECNICAS DE ENSINO
description This dissertation is an intervention research that deals with Interdisciplinarity, where we resort to a historical investigation about the emergence of this method, and later, aligning our thinking with the concepts and definitions presented, mainly, by Japiassú (1976) and Fazenda (1979, 1994, 1998, 2001), we could verify if these same definitions can now be found in the official documents that dictate the direction of our country's Education. Aware that Education must accompany global technological evolution, we support through Silveira (2016) and Angotti & Auth (2011), the use of technologies as a way to promote interdisciplinary teaching in schools. Given this fact, this qualitative research aims to verify, through an intervention, whether it is possible to employ strategies and tools aimed at the development of games as a way to promote Interdisciplinary teaching through constructivist design, aligned with the development of computational thinking. Using tools for the construction of mind maps, it is expected that students of the 9th grade can develop interdisciplinary thinking through the process of creating Digital Games, and for this, topics that help them in this process are approached. Scratch, the characteristics that classify an Educational Game and the concepts of Constructivist Design to be applied in the elaborated project.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-07-10T20:31:40Z
2020-04-02
2020-07-10T20:31:40Z
2020-02-07
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv FERNANDES, J. C. N. A construção de jogos digitais como forma de promove a interdisciplinaridade. 178 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática) . São Paulo: Universidade Cruzeiro do Sul, 2020.
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/809
identifier_str_mv FERNANDES, J. C. N. A construção de jogos digitais como forma de promove a interdisciplinaridade. 178 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática) . São Paulo: Universidade Cruzeiro do Sul, 2020.
url https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/809
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv ABES – Relatório Mercado Brasileiro de Software: panorama e tendências, 2018. ACKOFF, L.R. Planejamento Empresarial. Rio de Janeiro: LTC, 1976. 114p ALMEIDA, A. N. Teoria dos Jogos: As origens e os fundamentos da Teoria dos Jogos. UNIMESP – Centro Universitário Metropolitano de São Paulo. São Paul, 2006 AMEM, B. M. V.; NUNES, L. C. Tecnologias de informação e comunicação: contribuições para o processo interdisciplinar no ensino superior. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 30, n. 3, p. 171-180, 2006. BALASUBRAMANIAN, N; WILSON, B. Games and Simulations. In: Society for Information Technology and Teacher Education International Conference, v.1., 2006. BARADEU, C. D. Didática: Contribuições Teóricas E concepções De Professores. 2007. BARBOZA JR, A. T.; SILVEIRA, I. F. PerMotivE: um modelo conceitual de persuasão, motivação e engajamento para jogos educacionais. XV Simpósio Brasileiro de Jogos Digitais e Entretenimento (SBGAMES), São Paulo, P. 920-929, 2016. BARCELOS, T. S. Relações entre o Pensamento Computacional e a Matemática em atividades didáticas de construção de jogos digitais. São Paulo, 2014. BARCELOS, T. S.; SILVEIRA, I. F. Pensamento Computacional e Educação Matemática para o Ensino da Computação na Educação Básica. In: XX WorkShop sobre Educação em Computação, 2012, Curitiba. XXX Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, 2012. BARCELOS, T. S. et al., Relações entre o Pensamento Computacional e a Matemática: uma Revisão Sistemática da Literatura. 2015. 160 BASAWAPATNA, A.; KOH, K. H.; REPENNING, A. et al. Recognizing computational thinking patterns. SIGCSE 2011. Proceedings of SIGCSE 2011. New York: ACM, 2011. BATTAIOLA, A. L. Jogos por computador: Histórico, relevância tecnológica e mercadológica, tendências e técnicas de implementação. Anais do XIX Jornada de Atualização em Informática, p. 83–122, 2000. BECKER, F. O que é Contrutivismo? Desenvolvimento e Aprendizagem sob o Enfoque da Psicologia II, UFRGS, 2009 BECTA. Computer Games in Education Project. Coventry: Becta, 2001. BOCHNIAK, R. Questionar o conhecimento-Interdisciplinaridade na escola. São Paulo: Loyola, 1992. BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática na Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. BOVO, M. C. Interdisciplinaridade e transversalidade como dimensões da ação pedagógicas. Revista Urutágua – Revista Acadêmica multidisciplinar. Maringá, Universidade Estadual de Maringá, n. 7, ago./nov. 2005. BOYLE, E., CONNOLLY, T. M., & HAINEY, T. The role of psychology in understanding the impact of computer games. Entertainment Computing, 69-74, 2011. BRACKMANN, C. Desenvolvimento do pensamento computacional através de atividades desplugadas na educação básica. 2017. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF, 2017. _______. Ministério da Educação. Planejando a Próxima Década. Conhecendo as 20 Metas do Plano Nacional de Educação. Ministério da Educação/Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino (MEC/Sase): Brasília, DF., 2014. _______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 1999. 161 __ _____. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. BUCKINGHAM, D. Studying Computer Games. In: D. Carr, D. Buckingham, A. Burn, & G. Schott. Computer Games: Text, Narrative and Play. Cambridge, Reino Unido: Polity Press, 2006. _______. Cultura digital, educação midiática e o lugar da escolarização. Educação & Realidade, p. 37-58, 2010. BUZAN, T. e Buzan, B. The Mind Map Book, Plume, 2a. Edição, 320 p. 1995. CARAÇA, B. J. Conceitos Fundamentais da Matemática. Gradiva: Lisboa, 2000. CAS, C. AT S. Developing Computational Thinking. Teaching London Computing, 2014. CASTRO, C. M. Estrutura e apresentação de publicações científicas. São Paulo: McGraw-Hill, 1976 CHAVES, E.O.C. A Tecnologia e a Educação, Campinas, UNICAMP, 2007 CRAWFORD, C. The Art of Digital Game Design, Washington State University, Vancouver, 1982. CSIKSZENTMIHALYI, M. Finding Flow: The Psychology of Engagement With Everyday Life. 1998. D’AMBROSIO, U. Educação Matemática: Uma Visão do Estado da Arte. Revista Educação Matemática. Campinas. v.4, n.1, mar, p.7-17, 1993 _______. U. Educação Matemática - da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1996. DEMO, P. Pesquisa e Construção de conhecimento. Rio de janeiro: Tempo Brasileiro, 1996. DOLLE, J. M. Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade à luz da Epistemologia Genética. Revista Schème – Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas, v.7 n. 1, p. 4-31, 2015. DOMINGUES, I. et al. Um novo olhar sobre o conhecimento: a criação do Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares e os novos paradigmas. In: DOMINGUES, 162 I. (Org.) Conhecimento e transdisciplinaridade. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001. p. 13-27. (Coleção IEAT). FABRICATORE, C. Learning and videogames: An unexploited synergy. In: International Conference of the Association for Educational Communications and Technology, 2000. FAZENDA, I. C. A. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia? São Paulo: Loyola, 1979. _______. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola, 1991. Coleção Educar. v. 13. _______. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. São Paulo: Papiras, 1994. _______. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. 4. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1996. _______. Dicionário em construção: interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2001. _______. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 10. ed. Campinas: Papirus, 2002. FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2. Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. FERREIRA, M. E. M. P. Ciência e interdisciplinaridade. In: Fazenda I. Práticas interdisciplinares na Escola. 2a ed. São Paulo: Cortez; 1993. p.21. FIGUEIREDO, R. S. Teoria dos jogos: conceitos, formalização matemática e aplicação à distribuição de custo conjunto. Gest. Prod. [online], vol.1, n.3, pp.273- 289, 1994 FOLLARI, R. Interdisciplinariedad. México: Azcapotzalco, 1982. FOUREZ, G. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: Editora da Unesp, 1995. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 24ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. 163 FRISON, L. M. B. A perspectiva do especialista em educação: um olhar sobre a Orientação Educacional: avanços e possibilidades. Santa Cruz do Sul: UNISC, set/dez, 200. GEE, J. P. What video games have to teach us about learning and literacy. New York: Palgrave/Macmillan, 2003. GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GLAZIER, J. D. & POWELL, R. R. Qualitative research in information management. Englewood, CO: Libraries Unlimited, 1992. 238p GROS, B. The impact of digital games in education. First Monday, v.8, n.7, jul., 2003 GRÜBEL, J. M.; BEZ, M. R. Jogos educativos. CINTED-UFRGS Novas tecnologias na Educação. V. 4 Nº 2, dezembro, 2006. GUSDORF, G. Pasado, presente y futuro de la investigación interdIsciplinaria. In: APOSTEL, Leo et al. Interdisciplinariedad y ciencias humanas. Madrid: Tecnos, 1983. p. 32-52 HAMARI, J.; SJÖKLINT, M.; UKKONEN, A. The Sharing Economy: why people participate in collaborative consumption. Journal of the Association for Information Science and Technology, 2015. HECKHAUSEN, H. Disciplina ou interdisciplinaridade. In: POMBO, Olga; GUIMARAES, Henrique Manuel; LEVY, Teresa. Interdisciplinaridade: antologia. Porto/PT: Campo das Letras, 2006 (Publicação original: Discipline et Interdisciplinarité. In: L’Interdisciplinarié: probléme de l‟enseignement et de recherche dans les universités, Paris: OCDE, 1972.) HSIAO, H. A Brief Review of Digital Games and Learning. DIGITEL 2007, The First IEEE International Workshop on Digital Game and Intelligent Toy Enhanced Learning. Los Alamitos, CA, USA: IEEE Computer Society, 2007. JANTSCH, E. Vers l’interdisciplinarité et la transdiciplinarité dans l’enseignement et l’innovation 164 JANTSCH, A.; BIANCHETTI, L. (orgs). Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. Petrópolis: Vozes, 1995. 204 p. JAPIASSÚ, H. Interdisciplinaridade e Patologia do Saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976. _______. A crise das ciências humanas. São Paulo: Cortez, 2009. JUUL, J., Half-Real: Video Games between Real Rules and Fictional Worlds, The MIT Press, 2005. KAUARK, F.; MANHÃES, F.C.; MEDEIROS, C.H. Metodologia da pesquisa: guia prático. Itabuna. Ed. Via Litterarum, 2010. KNOTT, R. Fibonacci Numbers and Nature. Disponível em: <http://www.maths.surrey.ac.uk/hosted-sites/R.Knott/Fibonacci/fibnat.html> Acesso em 02 de setembro de 2019. KIRRIEMUIR, J.; MCFARLANE, A. Literature Review in Games and Learning. Bristol: Futurelab, 39 p., 2004 KISHIMOTO, T. M. O jogo e a educação infantil. São Paulo, SP: Pioneira, 2003 KLOPFER, R. Augmented learning: research and design of mobile educational games. Cambridge, EUA: The MIT Press, 2008. KOSTER, R. A Theory of Fun for Game Design. 2005. KURZWEIL, R. The Age of Spiritual Machines: When Computers Exceed Human Intelligence. Penguin Books, London. 1999. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001. LAUAND, L. J. Cultura e Educação na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1998. LEIS, H. R. Sobre o Conceito de Interdisciplinaridade. Caderno de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências Humanas. Agosto, 2005. 165 LENOIR, Y. Três interpretações da perspectiva interdisciplinar em educação em função de três tradições culturais distintas. Revista E-Curriculum, PUCSP, São Paulo, v. 1, n. 1, 2005. LIEBSCHER, P. Quantity with quality? Teaching quantitative and qualitative methods in a LIS Master’s program. Library Trends, v. 46, n. 4, 1998, p. 668-680. LIMA, M. C. F.; SILVA, V. V. S.; SILVA, M. E. L., Jogos educativos no âmbito educacional: um estudo sobre o uso de jogos no projeto MAIS da Rede Municipal do Recife, 2009. LIUKAS, L. Hello Ruby: adventures in coding. Feiwel & Friends, 2015. LUCCHESE, F.; RIBEIRO, B. Conceituação de jogos digitais. Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2005. LUCE, R. D.; RAIFFA, H. Games and Decisions. Wiley, New York. 1957. LUCKESI, C. C. et al. Fazer Universidade: Uma proposta metodológica. 18. ed. São Paulo: Cortez, 1985 LÜCK, H. Pedagogia Interdisciplinar. Rio de Janeiro: Vozes, 1995 MARQUES, A. M. M. Utilização pedagógica de mapas mentais e de mapas conceptuais. Universidade Aberta, Sintra, Portugal. 2008 MARQUES, A. Organismo e Sistema em Kant – ensaio sobre o sistema crítico kantiano. Lisboa: Editorial Presença, 1987. MAYER, F. História do Pensamento Educacional. Ciências da Educação. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976. MCFARLANE, A.; SPARROWHAWK, A.; HEALD Y. Report on the educational use of games: An exploration by TEEM of the contribution which games can make to the education process. 2002. MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento. São Paulo: Hicitec, 1993. MISKULIN, R. G. S; AMORIN, J.A; SILVA, M. R. C. As possibilidades pedagógicas do ambiente computacional TELEDUC na exploração, na disseminação e na representação de conceitos matemáticos. IN: BARBOSA, R. M. (org.) Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005. p.71-84. 166 MITCHELL, A.; SAVILL-SMITH, C. The use of computer and video games for learning: A review of the literature. Londres: Learning and Skills Development Agency (LSDA), 2004. MORATORI, P. B. Por que utilizar jogos educativos no processo de ensino aprendizagem? UFRJ, 2003. MOREIRA, A. F. B.; KRAMER, S. Contemporaneidade, Educação e Tecnologia. Educação e Sociedade, v. 28, p. 1037-1057, 2007. MORESI, E. Metodologia da Pesquisa, Universidade Católica de Brasília, 2003 MUNGUBA, M. C. M. et. al., Jogos eletrônicos: apreensão de estratégias de aprendizagem. Revista Brasileira em Promoção da Saúde; Fortaleza Vol. 16, Ed. 1, 39-48, 2003. NEUMANN, J. V., MORGENSTEM, O. Theory of Games and Economic Behavior, Princeton University Press, 1944 NEWZOO, Relatório de pesquisa. Amsterdam: Newzoo, 2017. Disponível em: < https://newzoo.com/insights/trend-reports/newzoo-global-games-market-report-2017- light-version/ >. Acesso em: 16 dez. 2019. OLIVEIRA, V. B. O brincar e a criança do nascimento aos seis anos. Petrópolis: Vozes, 2001. p. 127-149. OPPENHEIMER, J. R. La science et le bon sens. Paris: Gallimard, 1955. ORSO, D. Brincando, Brincando Se Aprende. Novo Hamburgo: Feevale, 1999. PÁTARO, R. F.; BOVO, M. C. A interdisciplinaridade como possibilidade de diálogo e trabalho coletivo no campo da pesquisa e da educação. Revista NUPEM, Campo Mourão, v. 4, n. 6, p. 45-63, jan./jul. 2012. PATTON, M.Q. Qualitative Evolution Methods. Beverly Hills, CA: Sage, 1980. _______. Utilization-Focused Evolution, 2.ed. Beverly Hills: Sage, 1986. PAULA, B. H., VALENTE J. A. Jogos digitais e educação: uma possibilidade de mudança da abordagem pedagógica no ensino formal. Madrid - Buenos Aires, Revista Ibero-americana de Educação. 70, n. 1, p. 9-28, 2015. 167 PENTEADO, M. G Possibilidades para a formação de professores de Matemática. In: PENTEADO, M. G; BORBA, M. C. (Orgs.). A Informática em Ação: formação de professores, pesquisa e extensão. 1. ed. São Paulo: Olho D’água, p. 23-34., 2000. PIAGET, J. Aprendizagem e conhecimento. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1975. POMBO, O. Epistemologia da Interdisciplinaridade. Revista do Centro de Educação e Letras da Unioeste - Campus de Foz do Iguaçu. v. 10, n. 1, p. 9-40, 2008. PRENSKY, M. Digital game-based learning. New York: McGraw-Hill, 2001. _______. “Não me atrapalhe, mãe – Eu estou aprendendo!”. São Paulo: Phorte, 2010. PRIETO, L. et al., Uso das Tecnologias Digitais em Atividades Didáticas nas Séries Iniciais. Renote: revista novas tecnologias na educação, Porto Alegre, v. 3, n. 1, p.1-11, maio, 2005. PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. – Novo Hamburgo: Feevale, 2013. RAPOPORT, A., CHAMMAH, A. M., Presioner’s dilemma: a study in conflict and cooperation, University of Michigan Press, 1965. RESNICK, M. et al,. Scratch: Programming for all. Communications of the ACM, v. 52, n. 11, p.60–67, Nov. 2009. RITCHIE, D.; DODGE, B. Integrating technology usage across the curriculum. In: Annual Conference on Technology and Teacher Education, Houston, TX, p. 12-15, 1992. RODRIGUEZ, C. L. et al., Pensamento Computacional: transformando ideias em jogos digitais usando o Scratch. Anais do XXI Workshop de Informática na Escola. 2015. RONAN, C. A. História Ilustrada da Ciência. Universidade de Cambridge. III - Da Renascença à Revolução Científica 1 ed. São Paulo: Círculo do Livro, 1987. SÁ, E. J. V.; TEIXEIRA, J. S. F.; FERNANDES, C. T. Design de atividades de aprendizagem que usam Jogos como princípio para Cooperação. In: Anais do 168 XVIII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE), São Paulo - SP, Brasil, 2007 SAMPAIO, M. N.; LEITE, L. S. Alfabetização tecnológica do professor. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004. SANTOMÉ, J. T. A instituição escolar e a compreensão da realidade: o currículo integrado. In: SILVA, L. H. DA et al. Novos Mapas Culturais Novas Perspectivas Educacionais. Porto Alegre: Sulina, 1996. _______. Os motivos no currículo integrado. Capítulo II. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artmed, 1998. SCHUYTEMA, P. Design de games: uma abordagem prática. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SOUSA, J. G., PINHO, M. J. Interdisciplinaridade e transdisciplinaridade como fundamentos na ação pedagógica: aproximações teórico-conceituais. Revista Signos, v. 38, n. 2, p. 93-110, 2017. SOUZA, I. M. A.; SOUZA, L. V. A. O uso da tecnologia como facilitadora da aprendizagem do aluno na escola. Fórum Identidades, Itabaiana, v. 8, n. 4, p.127- 142, jul./dez. 2010. SILVA, A. C. Educação e Tecnologia: entre o discurso e a prática. Revista Ensaio. Rio de Janeiro. V.19, n.72, p. 527-554, jul./set. 2011. SILVA, A. X., CUSATI, I. C, GUERRA, M. G. G. V. Interdisciplinaridade e transdisciplinaridade: dos conhecimentos e suas histórias. RIAEE – Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, v. 13, n. 3, p. 979-996, 2018. SILVEIRA, I. F. A Multiplurintertransdisciplinaridade da Informática na Educação. Revista da Sociedade Brasileira de Computação. n. 31, p. 40-46, jul. 2006 SILVEIRA, I. F.; VILLALBA-CONDORI, K. O. An Open Perspective for Educational Games. Journal of Information Technology Research (JITR), v. 11, n. 1, p. 18-28, 2018. SQUIRE, K. Videogames and learning: teaching and participatory culture in digital age. Nova York, EUA: Teachers College Press. 2011. 169 THIESEN, J. S. A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem. Revista Brasileira de Educação. v. 13, n. 39, p. 545-598, set./dez. 2008. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 8. ed. São Paulo: Cortez, 1998. TVERSKY, A. Preference, Belief, and Similarity: Selected Writings. [S.l.]: MIT Press. ISBN 026270093X, 2004. VALENTE, J. A. Pesquisa, comunicação e aprendizagem com o computador. Série Pedagogia de Projetos e Integração de Mídias - Programa Salto para o Futuro, Setembro, 2003. VANDEVENTER, S. S.; WHITE, J. A. Expert Behavior in Children's Video Game Play. Simulation Gaming, v. 33, n. 1, p. 28-48, 2002. WEIBEL, D. & WISSMATH, B. Immersion in Computer Games: The Role of Spatial Presence and Flow. Int. J. Computer Games Technology. 2011. WING, J. M. Computational thinking. Communications of the ACM, v. 49, n. 3, p. 33- 35, mar. 2006. ZAHARIJA, G.; MLADENOVIC, S.; BOLJAT, I. Introducing basic Programming Concepts to Elementary School Children, Procedia - Social and Behavioral Sciences, vol. 106, pp. 1576-1584. 2013.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Cruzeiro do Sul
Brasil
Programa de Pós graduação de Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática
Cruzeiro do Sul
publisher.none.fl_str_mv Universidade Cruzeiro do Sul
Brasil
Programa de Pós graduação de Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática
Cruzeiro do Sul
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório do Centro Universitário Braz Cubas
instname:Centro Universitário Braz Cubas (CUB)
instacron:CUB
instname_str Centro Universitário Braz Cubas (CUB)
instacron_str CUB
institution CUB
reponame_str Repositório do Centro Universitário Braz Cubas
collection Repositório do Centro Universitário Braz Cubas
repository.name.fl_str_mv Repositório do Centro Universitário Braz Cubas - Centro Universitário Braz Cubas (CUB)
repository.mail.fl_str_mv bibli@brazcubas.edu.br
_version_ 1798311333994692608