A angústia existencial sartreana acolhida pela psicoterapia centrada na pessoa
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório do Centro Universitário Braz Cubas |
Texto Completo: | https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1793 |
Resumo: | Anguish is an inherent experience of the human being. Only because it exists is it subject to anguish, because to live is to be anguished. Thus, being part of his condition, the human being cannot live without distress, and it is up to him to accept it. From this, it was necessary to carry out this work, because through it it was possible to understand how person-centered psychotherapy can be a tool of contribution for the client to find mechanisms to accept his anguish. This project was carried out through bibliographic research and mainly online databases, books and articles were used. The first chapter of this project exposed existentialism, the second brought a dialogue about the experiences of anguish, emphasizing the existential view and the third chapter promoted an elucidative dialogue about psychotherapy, with emphasis on the person-centered approach. It is hoped that this work will promote a reflection on anguish and existence, and that it will be presented in an understandable way as the contribution of person-centered approach psychotherapy can be a positive aspect for the person to deal with his/her anguish. Furthermore, it is desirable that this material can become a knowledge resource for people, whether professional or not in the field. The essence of this is to propagate to people that distress is humanly natural and that psychotherapy can help them accept their imperfections, and thus accept themselves as they are. |
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A angústia existencial sartreana acolhida pela psicoterapia centrada na pessoaAngústiaExistencialPsicoterapia centrada na pessoaCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIAAnguish is an inherent experience of the human being. Only because it exists is it subject to anguish, because to live is to be anguished. Thus, being part of his condition, the human being cannot live without distress, and it is up to him to accept it. From this, it was necessary to carry out this work, because through it it was possible to understand how person-centered psychotherapy can be a tool of contribution for the client to find mechanisms to accept his anguish. This project was carried out through bibliographic research and mainly online databases, books and articles were used. The first chapter of this project exposed existentialism, the second brought a dialogue about the experiences of anguish, emphasizing the existential view and the third chapter promoted an elucidative dialogue about psychotherapy, with emphasis on the person-centered approach. It is hoped that this work will promote a reflection on anguish and existence, and that it will be presented in an understandable way as the contribution of person-centered approach psychotherapy can be a positive aspect for the person to deal with his/her anguish. Furthermore, it is desirable that this material can become a knowledge resource for people, whether professional or not in the field. The essence of this is to propagate to people that distress is humanly natural and that psychotherapy can help them accept their imperfections, and thus accept themselves as they are.A angústia é uma experiência inerente ao ser humano. Somente pelo fato de existir, ele está sujeito a se angustiar, porque viver é se angustiar. Assim, por ser parte da sua condição, o ser humano não pode viver sem se angustiar, cabendo a ele aceitar isso. A partir disso, fez-se necessário a realização deste trabalho, pois por meio dele foi possível compreender como a psicoterapia centrada na pessoa pode ser uma ferramenta de contribuição para o cliente encontrar mecanismos para aceitar sua angústia. Esse projeto foi realizado por meio da pesquisa bibliográfica e foram utilizados principalmente bases de dados on-line, livros e artigos. O primeiro capítulo desse projeto expôs sobre o existencialismo, o segundo trouxe um diálogo sobre as experiências da angústia, enfatizando a visão existencial e o terceiro capítulo promoveu um diálogo elucidativo sobre a psicoterapia, com ênfase na abordagem centrada na pessoa. Espera-se que o presente trabalho promova uma reflexão sobre a angústia e a existência, e, que seja apresentado de maneira entendível como a contribuição da psicoterapia de abordagem centrada na pessoa pode ser um aspecto positivo para a pessoa lidar com sua angústia. Além disso, é desejável que este material possa chegar a ser um recurso de conhecimento para as pessoas, seja profissional ou não da área. O essencial deste está em propagar para as pessoas que a angústia é humanamente natural e que a psicoterapia pode ajudá-las a aceitarem suas imperfeições, e, assim, se aceitarem como são.Centro Universitário de João PessoaBrasilUNIPÊNóbrega, Ana Sandra Fernandes Arcoverdehttp://lattes.cnpq.br/4192534852227189Silva, Iracema Gabriella Henrique da2021-04-12T13:36:34Z2021-04-132021-04-12T13:36:34Z2020-12-14info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1793porALLOUCHE, F. Ser livre com Sartre (J. B. Kreuch, Trad.). Petrópolis, RJ: Vozes Nobilis. (2019). ALMEIDA, A. F. A questão da Liberdade na obra: Existencialismo é um Humanismo de Jean-Paul Sartre, 2007. ALMEIDA, F. J. Sartre: é proibido proibir. São Paulo: Editora FTD, 1988. ALMEIDA, R. S. O existencialismo e a clínica: possibilidades a partir dos conceitos de angústia, verdade e absurdo. Portal dos Psicólogos. São Paulo, 2019. ALLOUCHE, F. (2019). Ser livre com Sartre (J. B. Kreuch, Trad.). Petrópolis, RJ: Vozes Nobilis. AMATUZZI, M. M. Experiência. Memorandum: Memória e História em Psicologia, v. 13, p. 8-15, 12 out. 2007. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6699/4272. Acesso em: 25 set. 2020. AZEVEDO, R. T.; TELLES, T. C. B. 'Nem tudo pelo crack': uma leitura sartreana acerca da questão da liberdade entre estes usuários. Revista do NUFEN,v. 7, p. 78-98, 2015. BAKEWELl, S.. No café existencialista: O retrato da época em que a filosofia, a sensualidade e a rebeldia andavam juntas. (D. Bottman, Trad.). Rio de Janeiro, RJ: Objetiva, 2016. BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008 BRITO, É. K. A. DE; PORTO, M. V. P. Considerações sobre algumas críticas ao existencialismo de Sartre. Trilhas Filosóficas, Rio Grande do Norte, v. 6, n. 2, p. 47-56, 2013. CAMPOREZI, M. M; TONETTO, S. M. R; BARBOSA, A. F. C. Um diálogo com a angústia na contemporaneidade: reflexões e desafios. Caminhos Unifadra, São Paulo, v.2, n.1, 2017. CEZAR, A. T; JUCA-VASCONCELOS, H, P. Diferenciando sensações, sentimentos e emoções: uma articulação com a abordagem gestáltica. Rio de Janeiro, v. 13, n. 24, p. 04-14, 2016. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-25262016000100002&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 28 abr.2020. COMTE-SPONVILLE , A. Bom dia, angústia ! São Paulo: Martins Fontes, 1997 CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP nº 10/00, de 20 de dezembro de 2000. Especifica e qualifica a Psicoterapia como prática do Psicólogo. Brasília, DF, 2000. Disponível em: <http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2000/12/resolucao2000_10.pdf>. Acesso em: 25 set. 2020. CORDIOLI, A. V. As principais psicoterapias: fundamentos teóricos, técnicas, indicações e contra-indicações. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. CORDIOLI. A. V. Psicoterapias: abordagens atuais – 4. ed. – Porto Alegre :Artmed, 2019. CUNHA, A. G. Dicionário etimológico da língua portuguesa. 4 ed. revista pela nova ortografia. Rio de Janeiro: Lexicon, 2010. Disponível em: https://books.google.com.br/books/about/Dicion%C3%A1rio_etimol%C3%B3gico_da_l%C3%ADngua_port.html?id=4yiODwAAQBAJ&printsec=frontcover&source=kp_read_button&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false. Acesso em: 28 abr.2020. EWALD, A. P. Fenomenologia e existencialismo: articulando nexos, costurando sentidos. Estud. pesqui. psicol.Rio de Janeiro , v. 8, n. 2, ago. 2008. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812008000200002&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 26 set. 2020 FERREIRA, V. R. T. Psicoterapia e bioética :a autonomia no processo psicoterápico na psicanálise e na psicologia cognitivo-comportamental. Porto Alegre, 2008. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. GUIMARÃES, O. O; DIAS, C. C. A angústia de (ser) e sua interface com a existência e a morte. Psicologia e Saúde em debate, v. 2, n. 2, p. 42-57, 1 jan. 2017. Disponível em: http://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/35/24. Acesso em: 28 abr.2020. HOSTE, V. A constituição da angústia em Sartre: do patológico ao ontológico.Vitória (ES), vol. 5, n. 2, Ago. - Dez., 2016, p. 445-462 JÚNIOR; L. C. C; A responsabilidade existencial enquanto fundamento ético na obra “o existencialismo é um humanismo” de Jean-Paul Sartre. Revista Humus, 2018. LEITE, S. Angústia. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. LEAL, I; PIMENTA, F; MARQUES, M. Intervenção em Psicologia Clinica e da Saúde: Modelos e Práticas. ed. 1. Lisboa: Placebo, 2012. LISBOA, C, P. Introdução ao existencialismo: perspectivas literárias. Fil. v. 7. n. 2, p. 254-267, 2016. Minas Gerais. MEIRA, C. H. M. G; NUNES, M. L. T. Psicologia clínica, psicoterapia e o estudante de psicologia. Paidéia (Ribeirão Preto), Ribeirão Preto, v. 15, n. 32, p. 339-343, Dec. 2005 . PENHA, J. O que é existencialismo. Editora brasiliense, 2001. PIAZZA GAI, E. T; BATISTA, B. Mais que uma escritora, uma sentidora: clarice lispector e a expressão do estado de angústia em a hora da estrela. Rizoma, Santa Cruz do Sul, v. 6, n. 2, p. 156-173, jul. 2018. ISSN 2318-406X. Disponível em: <https://online.unisc.br/seer/index.php/rizoma/article/view/12590/7740. Acesso em: 28 abr.2020. RIBEIRO, P. Psicoterapia: Teorias e técnicas psicoterápicas. Summus: São Paulo, 2013. ROGERS, C.R. Terapia Centrada no Cliente. Lisboa: Ediual, 2003. ROGERS, C. R; KINGET, G. M. Psicoterapia & Relações Humanas. Minas Gerais: Interlivros, 1975. ROGERS, C. R; ROSENBERG, R. L. A pessoa como centro. São Paulo: E.P.U, 1977. ROGERS, C. R. Tornar-se Pessoa. WWF Martins Fonte: São Paulo, 2009. ROGERS; STEVENS, De pessoa para Pessoa. São Paulo: E.P.U, 1977. RUDIO, F. V. Orientação não diretiva na educação, no aconselhamento e na psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1979. SANTOS, M. S. Angústia, Adolescência e Reestruturação de Self na ótica Humanista-Existencial. Bahia, 2017. Disponível em: https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A1092.pdf. Acesso em: 28 abr.2020. SARTRE, J. P. O existencialismo é um humanismo. Tradução: Rita Correia Guedes. Fonte: L´existentialisme est um humanisme. Paris: Les Édition Nagel, 1970. Disponível em: http://stoa.usp.br/alexccarneiro/files/-1/4529/sartre_exitencialismo_humanismo.pdf. Acesso em: 20 abr.2020. SARTRE, J. P. O ser e o nada: Ensaio de Ontologia Fenomenológica. 20. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011. VIEIRA, J. C. A; BONIFACINO, A. H. O; ROSO, A. (2016). A construção do sujeito na perspectiva de Jean-Paul Sartre. Revista Subjetividades, 16(1), 119-130.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório do Centro Universitário Braz Cubasinstname:Centro Universitário Braz Cubas (CUB)instacron:CUB2021-10-13T17:26:42Zoai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/1793Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.brazcubas.edu.br/oai/requestbibli@brazcubas.edu.bropendoar:2021-10-13T17:26:42Repositório do Centro Universitário Braz Cubas - Centro Universitário Braz Cubas (CUB)false |
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No café existencialista: O retrato da época em que a filosofia, a sensualidade e a rebeldia andavam juntas. (D. Bottman, Trad.). Rio de Janeiro, RJ: Objetiva, 2016. BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008 BRITO, É. K. A. DE; PORTO, M. V. P. Considerações sobre algumas críticas ao existencialismo de Sartre. Trilhas Filosóficas, Rio Grande do Norte, v. 6, n. 2, p. 47-56, 2013. CAMPOREZI, M. M; TONETTO, S. M. R; BARBOSA, A. F. C. Um diálogo com a angústia na contemporaneidade: reflexões e desafios. Caminhos Unifadra, São Paulo, v.2, n.1, 2017. CEZAR, A. T; JUCA-VASCONCELOS, H, P. Diferenciando sensações, sentimentos e emoções: uma articulação com a abordagem gestáltica. Rio de Janeiro, v. 13, n. 24, p. 04-14, 2016. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-25262016000100002&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 28 abr.2020. COMTE-SPONVILLE , A. Bom dia, angústia ! 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Estud. pesqui. psicol.Rio de Janeiro , v. 8, n. 2, ago. 2008. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812008000200002&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 26 set. 2020 FERREIRA, V. R. T. Psicoterapia e bioética :a autonomia no processo psicoterápico na psicanálise e na psicologia cognitivo-comportamental. Porto Alegre, 2008. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. GUIMARÃES, O. O; DIAS, C. C. A angústia de (ser) e sua interface com a existência e a morte. Psicologia e Saúde em debate, v. 2, n. 2, p. 42-57, 1 jan. 2017. Disponível em: http://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/35/24. Acesso em: 28 abr.2020. HOSTE, V. A constituição da angústia em Sartre: do patológico ao ontológico.Vitória (ES), vol. 5, n. 2, Ago. - Dez., 2016, p. 445-462 JÚNIOR; L. C. C; A responsabilidade existencial enquanto fundamento ético na obra “o existencialismo é um humanismo” de Jean-Paul Sartre. Revista Humus, 2018. LEITE, S. Angústia. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. LEAL, I; PIMENTA, F; MARQUES, M. Intervenção em Psicologia Clinica e da Saúde: Modelos e Práticas. ed. 1. Lisboa: Placebo, 2012. LISBOA, C, P. Introdução ao existencialismo: perspectivas literárias. Fil. v. 7. n. 2, p. 254-267, 2016. Minas Gerais. MEIRA, C. H. M. G; NUNES, M. L. T. Psicologia clínica, psicoterapia e o estudante de psicologia. Paidéia (Ribeirão Preto), Ribeirão Preto, v. 15, n. 32, p. 339-343, Dec. 2005 . PENHA, J. O que é existencialismo. Editora brasiliense, 2001. PIAZZA GAI, E. T; BATISTA, B. Mais que uma escritora, uma sentidora: clarice lispector e a expressão do estado de angústia em a hora da estrela. Rizoma, Santa Cruz do Sul, v. 6, n. 2, p. 156-173, jul. 2018. ISSN 2318-406X. Disponível em: <https://online.unisc.br/seer/index.php/rizoma/article/view/12590/7740. Acesso em: 28 abr.2020. RIBEIRO, P. Psicoterapia: Teorias e técnicas psicoterápicas. Summus: São Paulo, 2013. ROGERS, C.R. 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