Efeitos da fisioterapia na qualidade de vida da mulher com incontinência urinária: revisão de literatura
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório do Centro Universitário Braz Cubas |
Texto Completo: | https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1564 |
Resumo: | Objective: To observe the effects of physiotherapy in women with urinary incontinence. Methods: Literature review in which the participants were women aged 60 years or older with urinary incontinence, who presented outcomes related to quality of life. Articles with women in the postoperative period and who do not present an outcome related to quality of life were excluded. A table was created with the identification of the studies after the selection of the articles, the sample data, the instruments used in the evaluation, the intervention and the results. Results: The composition of the samples of the studies ranged from 21 to 28 participants, the average intervention time was 30 to 45 minutes, 1 to 2 times a week and all lasted 12 weeks. They underwent kinesiotherapeutic treatment (composed of awareness / education about MAP and UI, as well as MAP training) and used questionnaires to assess QV. It was possible to observe in both, a decrease in the questionnaire scores in comparison to the pre and post-treatment, with an improvement in QV in all domains of the questionnaire. Thus, like the Leong & Mok Intervention Group which also performed kinesiotherapeutic treatment, but used the IIQ-7 questionnaire, it obtained significant improvement when compared to the pre-treatment. Conclusion: The analyzed studies present a wide variety in relation to the type of intervention this review allows us to conclude that QV is directly linked with UI and that conservative treatment through physical therapy treatment for this condition contributed to the reduction of the frequency of urinary losses. |
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Efeitos da fisioterapia na qualidade de vida da mulher com incontinência urinária: revisão de literaturaFisioterapiaTratamentoIncontinência urináriaIdosoQualidade de vidaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALObjective: To observe the effects of physiotherapy in women with urinary incontinence. Methods: Literature review in which the participants were women aged 60 years or older with urinary incontinence, who presented outcomes related to quality of life. Articles with women in the postoperative period and who do not present an outcome related to quality of life were excluded. A table was created with the identification of the studies after the selection of the articles, the sample data, the instruments used in the evaluation, the intervention and the results. Results: The composition of the samples of the studies ranged from 21 to 28 participants, the average intervention time was 30 to 45 minutes, 1 to 2 times a week and all lasted 12 weeks. They underwent kinesiotherapeutic treatment (composed of awareness / education about MAP and UI, as well as MAP training) and used questionnaires to assess QV. It was possible to observe in both, a decrease in the questionnaire scores in comparison to the pre and post-treatment, with an improvement in QV in all domains of the questionnaire. Thus, like the Leong & Mok Intervention Group which also performed kinesiotherapeutic treatment, but used the IIQ-7 questionnaire, it obtained significant improvement when compared to the pre-treatment. Conclusion: The analyzed studies present a wide variety in relation to the type of intervention this review allows us to conclude that QV is directly linked with UI and that conservative treatment through physical therapy treatment for this condition contributed to the reduction of the frequency of urinary losses.Objetivo: Observar os efeitos da fisioterapia em mulheres com incontinência urinaria. Métodos: Revisão de literatura na qual as participantes foram mulheres de 60 anos ou mais com incontinência urinaria, que apresentaram desfechos relacionados à qualidade de vida. Foram excluídos artigos com mulheres em período de pós operatório e que não apresentem desfecho relacionado à qualidade de vida. Foi realizado um quadro com a identificação dos estudos após a seleção dos artigos, os dados da amostra, os instrumentos utilizados na avaliação, a intervenção e os resultados. Resultados: A composição das amostras dos estudos variou de 21 a 28 participantes, o tempo médio de intervenção foi de 30 a 45 minutos, de 1 a 2 vezes na semana e todos tiveram duração de 12 semanas. Realizaram tratamento cinesioterapêutico (composto por conscientização/educação sobre o MAP e IU, assim como treinamento do MAP) e utilizaram o questionário KHQ. Foi possível observar em ambos, diminuição dos escores do questionário em comparação do pré e pós-tratamento, verificando-se melhora na QV em todos os domínios do questionário. Assim, como o Grupo Intervenção de Leong & Mok que também foi realizado o tratamento cinesioterapêutico, mas utilizado o questionário IIQ-7, obteve melhora significativa quando comparado ao pré tratamento. Conclusão: Os estudos analisados apresentam grande variedade em relação ao tipo de intervenção, mas esta revisão permite concluir que a QV está diretamente ligada com a IU e que o tratamento conservador por meio de tratamento fisioterapêutico para esta condição contribuiu para a redução da frequência das perdas urinárias.Universidade Cidade de São PauloBrasilUNICIDMolina, Karina Iglesiahttp://lattes.cnpq.br/7894706953388119Affonso, Graziela EstevamLazoti, Juliana Ferreira2021-02-19T13:48:49Z2021-02-19T13:48:49Z2020-12-15info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfAFFONSO, Graziela Estevam; LAZOTI, Juliana Ferreira. Efeitos da fisioterapia na qualidade de vida da mulher com incontinência urinária: revisão de literatura. Orientadora: Profa. Dra. Karina Iglesia Molina. 2020. 38f. Monografia (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Cidade de São Paulo. 2020.https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1564por1 Berlezi EM, Fiorin AAM, Bilibio PVF, Kirchner RM, Oliveira KR. Estudo da incontinência urinária em mulheres climatéricas usuárias e não usuárias de medicação anti-hipertensiva. Rev Bras Geriatr Gerontol [online] 2011 [acesso em 24 maio 2020];14(3):415-423. ISSN 1809-9823. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1809-98232011000300002&script=sci_arttext 2 Rohr G, Christensen K, Ulstrup K, Kragstrup J. Reprodutibilidade e validade de perguntas simples para identificar incontinência urinária em mulheres idosas. (Reproducibility and validity of simple questions to identify urinary incontinence in elderly women) Acta Obstet Gynecol Scand. [online] 2004 [acesso em 24 maio 2020];83(10):969-72. doi: 10.1111 / j.0001-6349.2004.00557.x. 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Fatores de risco para incontinência urinária na mulher. Rev Esc. Enferm USP [online] 2008 [acesso em 24 maio 2020];42(1):187-92. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/reeusp/v42n1/25.pdf 7 Melo BES, Freitas BCR, Oliveira VRC, Menezes RL. Correlação entre sinais e sintomas de incontinência urinária e autoestima em idosas. Rev Bras Geriatr Gerontol [online] 2012 [acesso em 25 maio 2020];15(1):41-50. ISSN 1809-9823. Disponível em:<https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1809- 98232012000100005&script=sci_abstract&tlng=es 8 Lazari ICF, Lojudice DC, Marota AG. Avaliação da qualidade de vida de idosas com incontinência urinária: idosas institucionalizadas em uma instituição de longa permanência. Rev Bras Geriatr Gerontol [online] 2009 [acesso em 24 maio 2020]; 12(1):103-112. ISSN 1981-2256. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809- 98232009000100103&lng=pt&tlng=pt 9 Nygaard IE, Heit M. Incontinência urinária de esforço. Stress urinary incontinence. Obstet Gynecol. [online] 2004 [acesso em 24 maio 2020];104(3):607–20. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15339776/ 10 Sousa JG, Ferreira VR, Oliveira RJ, Cestari CE. Avaliação da força muscular do assoalho pélvico em idosas com incontinência urinária. Fisioter Mov [online] 2011 [acesso em 25 maio 2020];24(1):39-46. ISSN 0103-5150. On-line version ISSN 1980-5918. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/fm/v24n1/v24n1a05.pdf e https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 51502011000100005&lng=en&nrm=iso 11 Figueiredo EM, Lara JO, Cruz MC, Quintão DMG, Monteiro MVC. Perfil sociodemográfico e clínico de usuárias de serviço de fisioterapia uroginecológica da rede pública. Rev Bras Fisioter [online] 2008 [acesso em 24 maio 2020];12(2):136- 42. ISSN 1413-3555. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbfis/v12n2/a10v12n2.pdf 12 Knorst MR, Resende TL, Santos TG, Goldim JR. 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Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1679- 45082014000200168&script=sci_arttext&tlng=pt 15 Bernardes NO, Péres FR, Souza ELBL, Souza OL. Métodos de Tratamento Utilizados na Incontinência Urinária de Esforço Genuína: um Estudo Comparativo entre Cinesioterapia e Eletroestimulação Endovaginal. Rev Bras Ginecol Obstet [online] 2000 [acesso em 25 maio 2020];22(1). ISSN 1806-9339. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032000000100009 16 Camillato ES, Barra AA, Silva Júnior AL. Incontinência urinária de esforço: fisioterapia versus tratamento cirúrgico. Rev Femina [online] 2012 [acesso em 25 maio 2020];40(4). Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/13b5/b6596fe7aa3291f7e5f652d9843b5d449b78.pdf 17 Santos PFD, Oliveira E, Zanetti MRD, Arruda RM, Sartori MGF, Girão MJBC, et al. Eletroestimulação funcional do assoalho pélvico versus terapia com os cones vaginais para o tratamento de incontinência urinária de esforço. Rev Bras Ginecol Obstet [online] 2009 [acesso em 25 maio 2020];31(9):447-52. ISSN 1806-9339. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100- 72032009000900005&script=sci_arttext&tlng=pt 18 Price N, Dawood R, Jackson SR. Exercício do assoalho pélvico para incontinência urinária: uma revisão sistemática da literatura. (Pelvic Floor Exercise for Urinary Incontinence: A Systematic Literature Review). Maturitas [online] 2010 [acesso em 25 maio 2020];67(4):309-15. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20828949/ 19 Vecchia RD, Ruiz T, Bocchi SCM, Corrente JE. Qualidade de vida na terceira idade: um conceito subjetivo. Rev Bras Epidemiol [online] 2005 [acesso em 25 maio 2020];8(3). Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415- 790X2005000300006&lng=pt&tlng=pt 20 Lopes MHBM, Higa R. Restrições causadas pela incontinência urinária à vida da mulher. Rev Esc. Enferm USP [online] 2006 [acesso em 25 maio 2020];40(1):34-41. 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Objective: To observe the effects of physiotherapy in women with urinary incontinence. Methods: Literature review in which the participants were women aged 60 years or older with urinary incontinence, who presented outcomes related to quality of life. Articles with women in the postoperative period and who do not present an outcome related to quality of life were excluded. A table was created with the identification of the studies after the selection of the articles, the sample data, the instruments used in the evaluation, the intervention and the results. Results: The composition of the samples of the studies ranged from 21 to 28 participants, the average intervention time was 30 to 45 minutes, 1 to 2 times a week and all lasted 12 weeks. They underwent kinesiotherapeutic treatment (composed of awareness / education about MAP and UI, as well as MAP training) and used questionnaires to assess QV. It was possible to observe in both, a decrease in the questionnaire scores in comparison to the pre and post-treatment, with an improvement in QV in all domains of the questionnaire. Thus, like the Leong & Mok Intervention Group which also performed kinesiotherapeutic treatment, but used the IIQ-7 questionnaire, it obtained significant improvement when compared to the pre-treatment. Conclusion: The analyzed studies present a wide variety in relation to the type of intervention this review allows us to conclude that QV is directly linked with UI and that conservative treatment through physical therapy treatment for this condition contributed to the reduction of the frequency of urinary losses. |
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1 Berlezi EM, Fiorin AAM, Bilibio PVF, Kirchner RM, Oliveira KR. Estudo da incontinência urinária em mulheres climatéricas usuárias e não usuárias de medicação anti-hipertensiva. Rev Bras Geriatr Gerontol [online] 2011 [acesso em 24 maio 2020];14(3):415-423. ISSN 1809-9823. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1809-98232011000300002&script=sci_arttext 2 Rohr G, Christensen K, Ulstrup K, Kragstrup J. Reprodutibilidade e validade de perguntas simples para identificar incontinência urinária em mulheres idosas. (Reproducibility and validity of simple questions to identify urinary incontinence in elderly women) Acta Obstet Gynecol Scand. [online] 2004 [acesso em 24 maio 2020];83(10):969-72. doi: 10.1111 / j.0001-6349.2004.00557.x. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15453896/ 3 Dedicação AC, Haddad M, Saldanha MES, Driusso P. Comparação da qualidade de vida nos diferentes tipos de incontinência urinária feminina. 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