ESBOÇO CRÍTICO DA PRODUÇÃO ARTÍSTICA COMO REALIDADE SOCIAL: CONVERGÊNCIAS E DIVERGÊNCIAS ENTRE PIERRE BOURDIEU E GILLES LIPOVETSKY E JEAN SERROY
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Expressão Católica (Online) |
Texto Completo: | http://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/2225 |
Resumo: | Este artigo é um convite crítico e reflexivo sobre a produção artística como realidade social a partir das obras de Pierre Bourdieu em A Economia das Trocas Simbólicas (2005) e Gilles Lipovetsky e Jean Serroy em A Estetização do Mundo (2015). A metodologia apresentada é de revisão de literatura pautada numa análise hermenêutica problematizadora das obras citadas, destacamos em Bourdieu: a) o campo das instâncias de consagração e difusão da arte e b) o mercado de bens simbólicos como sistema de produção, consumo e mercantilização da arte. E em Lipovetsky e Serroy: a compreensão da arte sobre a lógica de uma economia mercantil que é um processo de artealização capitalista da economia e de estetização da vida cotidiana, resultando num capitalismo transestético. Concluímos que as transformações acerca da estrutura do campo de produção artística como realidade social estão inteiramente ligadas aos interesses do mercado, sempre adotando novas estratégias de consumo sobre quem/como deve consumir e produzir; e de definições sobre o que é arte perante as dinâmicas capitalísticas da sociedade moderna. Todo o valor estético e poético da arte é dilacerado e transfigurado em produto que deve tão somente seduzir e vender gostos, desejos, emoções, sensações e sonhos. CRITICAL OUTLINE OF ARTISTIC PRODUCTION AS A SOCIAL REALITY: CONVERGENCES AND DIVERGENCES BETWEEN PIERRE BOURDIEU AND GILLES LIPOVETSKY AND JEAN SERROY ABSTRACT This article is a critical and reflexive invitation on artistic production as a social reality from the works of Pierre Bourdieu in The Economics of Symbolic Exchanges (2005) and Gilles Lipovetsky and Jean Serroy in The Estetization of the World (2015). The methodology presented is a review of literature based on a problematic hermeneutical analysis of the works cited, we highlight in Bourdieu: a) the field of the consecration and diffusion of art and b) the symbolic goods market as a system of production, consumption and commodification of art. And in Lipovetsky and Serroy: the understanding of art on the logic of a mercantile economy, which is a process of capitalist artalization of economy and aestheticization of everyday life, resulting in a transaesthetic capitalism. We conclude that the transformations about the structure of the field of artistic production as a social reality are entirely linked to the interests of the market, always adopting new consumption strategies on who / how to consume and produce; and of definitions about what is art before the capitalistic dynamics of modern society. All the aesthetic and poetic value of art is torn and transfigured into a product that must only seduce and sell tastes, desires, emotions, sensations and dreams. |
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ESBOÇO CRÍTICO DA PRODUÇÃO ARTÍSTICA COMO REALIDADE SOCIAL: CONVERGÊNCIAS E DIVERGÊNCIAS ENTRE PIERRE BOURDIEU E GILLES LIPOVETSKY E JEAN SERROYProdução artística. Realidade social da arte. Pierre Bourdieu. Gilles Lipovetsky e Jean Serroy.Este artigo é um convite crítico e reflexivo sobre a produção artística como realidade social a partir das obras de Pierre Bourdieu em A Economia das Trocas Simbólicas (2005) e Gilles Lipovetsky e Jean Serroy em A Estetização do Mundo (2015). A metodologia apresentada é de revisão de literatura pautada numa análise hermenêutica problematizadora das obras citadas, destacamos em Bourdieu: a) o campo das instâncias de consagração e difusão da arte e b) o mercado de bens simbólicos como sistema de produção, consumo e mercantilização da arte. E em Lipovetsky e Serroy: a compreensão da arte sobre a lógica de uma economia mercantil que é um processo de artealização capitalista da economia e de estetização da vida cotidiana, resultando num capitalismo transestético. Concluímos que as transformações acerca da estrutura do campo de produção artística como realidade social estão inteiramente ligadas aos interesses do mercado, sempre adotando novas estratégias de consumo sobre quem/como deve consumir e produzir; e de definições sobre o que é arte perante as dinâmicas capitalísticas da sociedade moderna. Todo o valor estético e poético da arte é dilacerado e transfigurado em produto que deve tão somente seduzir e vender gostos, desejos, emoções, sensações e sonhos. CRITICAL OUTLINE OF ARTISTIC PRODUCTION AS A SOCIAL REALITY: CONVERGENCES AND DIVERGENCES BETWEEN PIERRE BOURDIEU AND GILLES LIPOVETSKY AND JEAN SERROY ABSTRACT This article is a critical and reflexive invitation on artistic production as a social reality from the works of Pierre Bourdieu in The Economics of Symbolic Exchanges (2005) and Gilles Lipovetsky and Jean Serroy in The Estetization of the World (2015). The methodology presented is a review of literature based on a problematic hermeneutical analysis of the works cited, we highlight in Bourdieu: a) the field of the consecration and diffusion of art and b) the symbolic goods market as a system of production, consumption and commodification of art. And in Lipovetsky and Serroy: the understanding of art on the logic of a mercantile economy, which is a process of capitalist artalization of economy and aestheticization of everyday life, resulting in a transaesthetic capitalism. We conclude that the transformations about the structure of the field of artistic production as a social reality are entirely linked to the interests of the market, always adopting new consumption strategies on who / how to consume and produce; and of definitions about what is art before the capitalistic dynamics of modern society. All the aesthetic and poetic value of art is torn and transfigured into a product that must only seduce and sell tastes, desires, emotions, sensations and dreams.Núcleo de Publicação UNICATÓLICASilva, Antônio Micael Pontes da; Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-BrasileiraMartins, Elcimar Simão; Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-BrasileiraLima, Antônio Ailton de Sousa; Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira2018-12-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigos de Revisão de Literaturaapplication/pdfhttp://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/222510.25190/rec.v7i2.2225Revista Expressão Católica; v. 7, n. 2 (2018): Rev. Expr. Catól.; 52-572357-848310.25190/rec.v7i2reponame:Revista Expressão Católica (Online)instname:Centro Universitário Católica de Quixadá (Unicatólica)instacron:Unicatólicaporhttp://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/2225/pdf1/*ref*/BOURDIEU, P. O Mercado de bens Simbólicos. In: A Economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2009, p. 99-181./*ref*/CAMPOS, É. B. V.; COELHO JR, N. E. Incidências da hermenêutica para a metodologia da pesquisa teórica em psicanálise. Estudos de Psicologia, Campinas, p. 247-257, abr./jun. 2010./*ref*/CANCLINI, N. G. A encenação do popular. In: Culturas Híbridas. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2011. p. 205-246./*ref*/FOUCAULT, M. A hermenêutica do sujeito. São Paulo: Martins Fontes, 2004./*ref*/GUATTARI, F.; ROLNIK, S. Micropolítica, cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1986./*ref*/LIPOVETSKY, G.; SERROY, J. A estetização do mundo. Viver na era do capitalismo estético. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 11-129.Direitos autorais 2018 Revista Expressão Católicahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-05-06T10:29:21Zhttp://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/recPRIhttp://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/oai2357-84832237-8782opendoar:2020-05-06 10:29:21.705Revista Expressão Católica (Online) - Centro Universitário Católica de Quixadá (Unicatólica)false |
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Este artigo é um convite crítico e reflexivo sobre a produção artística como realidade social a partir das obras de Pierre Bourdieu em A Economia das Trocas Simbólicas (2005) e Gilles Lipovetsky e Jean Serroy em A Estetização do Mundo (2015). A metodologia apresentada é de revisão de literatura pautada numa análise hermenêutica problematizadora das obras citadas, destacamos em Bourdieu: a) o campo das instâncias de consagração e difusão da arte e b) o mercado de bens simbólicos como sistema de produção, consumo e mercantilização da arte. E em Lipovetsky e Serroy: a compreensão da arte sobre a lógica de uma economia mercantil que é um processo de artealização capitalista da economia e de estetização da vida cotidiana, resultando num capitalismo transestético. Concluímos que as transformações acerca da estrutura do campo de produção artística como realidade social estão inteiramente ligadas aos interesses do mercado, sempre adotando novas estratégias de consumo sobre quem/como deve consumir e produzir; e de definições sobre o que é arte perante as dinâmicas capitalísticas da sociedade moderna. Todo o valor estético e poético da arte é dilacerado e transfigurado em produto que deve tão somente seduzir e vender gostos, desejos, emoções, sensações e sonhos. CRITICAL OUTLINE OF ARTISTIC PRODUCTION AS A SOCIAL REALITY: CONVERGENCES AND DIVERGENCES BETWEEN PIERRE BOURDIEU AND GILLES LIPOVETSKY AND JEAN SERROY ABSTRACT This article is a critical and reflexive invitation on artistic production as a social reality from the works of Pierre Bourdieu in The Economics of Symbolic Exchanges (2005) and Gilles Lipovetsky and Jean Serroy in The Estetization of the World (2015). The methodology presented is a review of literature based on a problematic hermeneutical analysis of the works cited, we highlight in Bourdieu: a) the field of the consecration and diffusion of art and b) the symbolic goods market as a system of production, consumption and commodification of art. And in Lipovetsky and Serroy: the understanding of art on the logic of a mercantile economy, which is a process of capitalist artalization of economy and aestheticization of everyday life, resulting in a transaesthetic capitalism. We conclude that the transformations about the structure of the field of artistic production as a social reality are entirely linked to the interests of the market, always adopting new consumption strategies on who / how to consume and produce; and of definitions about what is art before the capitalistic dynamics of modern society. All the aesthetic and poetic value of art is torn and transfigured into a product that must only seduce and sell tastes, desires, emotions, sensations and dreams. |
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Este artigo é um convite crítico e reflexivo sobre a produção artística como realidade social a partir das obras de Pierre Bourdieu em A Economia das Trocas Simbólicas (2005) e Gilles Lipovetsky e Jean Serroy em A Estetização do Mundo (2015). A metodologia apresentada é de revisão de literatura pautada numa análise hermenêutica problematizadora das obras citadas, destacamos em Bourdieu: a) o campo das instâncias de consagração e difusão da arte e b) o mercado de bens simbólicos como sistema de produção, consumo e mercantilização da arte. E em Lipovetsky e Serroy: a compreensão da arte sobre a lógica de uma economia mercantil que é um processo de artealização capitalista da economia e de estetização da vida cotidiana, resultando num capitalismo transestético. Concluímos que as transformações acerca da estrutura do campo de produção artística como realidade social estão inteiramente ligadas aos interesses do mercado, sempre adotando novas estratégias de consumo sobre quem/como deve consumir e produzir; e de definições sobre o que é arte perante as dinâmicas capitalísticas da sociedade moderna. Todo o valor estético e poético da arte é dilacerado e transfigurado em produto que deve tão somente seduzir e vender gostos, desejos, emoções, sensações e sonhos. CRITICAL OUTLINE OF ARTISTIC PRODUCTION AS A SOCIAL REALITY: CONVERGENCES AND DIVERGENCES BETWEEN PIERRE BOURDIEU AND GILLES LIPOVETSKY AND JEAN SERROY ABSTRACT This article is a critical and reflexive invitation on artistic production as a social reality from the works of Pierre Bourdieu in The Economics of Symbolic Exchanges (2005) and Gilles Lipovetsky and Jean Serroy in The Estetization of the World (2015). The methodology presented is a review of literature based on a problematic hermeneutical analysis of the works cited, we highlight in Bourdieu: a) the field of the consecration and diffusion of art and b) the symbolic goods market as a system of production, consumption and commodification of art. And in Lipovetsky and Serroy: the understanding of art on the logic of a mercantile economy, which is a process of capitalist artalization of economy and aestheticization of everyday life, resulting in a transaesthetic capitalism. We conclude that the transformations about the structure of the field of artistic production as a social reality are entirely linked to the interests of the market, always adopting new consumption strategies on who / how to consume and produce; and of definitions about what is art before the capitalistic dynamics of modern society. All the aesthetic and poetic value of art is torn and transfigured into a product that must only seduce and sell tastes, desires, emotions, sensations and dreams. |
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