Racionalidade econômica e racionalidade jurídica na Constituição de 1988

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mânica, Fernando Borges
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional
Texto Completo: https://revistaaec.com/index.php/revistaaec/article/view/509
Resumo: O tema proposto, Racionalidade econômica e racionalidade jurídica naConstituição de 1988, envolve a análise dos meios através dos quais o raciocínio econômico insere-se e colabora na análise e interpretação do direito. A discussão não é recente e ganhou contornos marcantes, em especial a partir da década de 60 do século passado, quando tomou corpo nos Estados Unidos da América o movimento denominado Law and Economics. Capitaneado pela Escola de Chicago, a Análise Econômica do Direito prega, em última instância, em sua linha normativa, a incorporação do critério racional de eficiência econômica pelo ideal de justiça. Esse entendimento foi objeto de crítica e não pode prevalecer, sobretudo, no ordenamento jurídico brasileiro. Não obstante, isso não significa que seus postulados e conceitos não sejam úteis à análise do ordenamento jurídico brasileiro. Nesse contexto, o objetivo do estudo que se apresenta é a análise dos fundamentos e conseqüências da utilidade da adoção de conceitos e modelos econômicos para a interpretação do Direito positivo pátrio.
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