Controle de convencionalidade nos processos de integração – Democracia e MERCOSUL (a construção de uma tese)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional |
Texto Completo: | https://revistaaec.com/index.php/revistaaec/article/view/140 |
Resumo: | O MERCOSUL, bloco econômico formado pela Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela possui um ordenamento jurídico próprio do direito da integração, que é o da intergovernabilidade, isto é, regido pelos princípios do Direito Internacional Público. Pelo princípio pacta sunt servanda, os Estados se comprometem a observar e a cumprir as normativas emanadas do chamado direito derivado do MERCOSUL, de forma com que as normativas, emanadas pelas Instituições do bloco possam ser efetivadas nos respectivos ordenamentos jurídicos internos. No plano do direito internacional dos direitos humanos, especialmente no sistema interamericano, tem-se o chamado controle de convencionalidade, em que a Corte Interamericana, como última intérprete dos direitos humanos, procura de forma direta e indireta, exercer o controle da interpretação das normas de direitos humanos. Nos processos de integração regional, como é o caso do MERCOSUL, em que existe um sistema jurídico próprio do direito da integração, o Tribunal Permanente de Revisão (TPR), também pode exercer o respectivo controle de convencionalidade, através de seus próprios mecanismos previstos no Protocolo de Olivos. |
id |
ED-FO-1_8d69fc27f5fa6686c9f1cab0c21b6074 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistaaec.com:article/140 |
network_acronym_str |
ED-FO-1 |
network_name_str |
A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional |
repository_id_str |
|
spelling |
Controle de convencionalidade nos processos de integração – Democracia e MERCOSUL (a construção de uma tese)Processos de Integração RegionalDemocracia e JurisdiçãoDireito da IntegraçãoMERCOSULControle de Convencionalidade no MERCOSUL.Direito AdministrativoDireito ConstitucionalO MERCOSUL, bloco econômico formado pela Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela possui um ordenamento jurídico próprio do direito da integração, que é o da intergovernabilidade, isto é, regido pelos princípios do Direito Internacional Público. Pelo princípio pacta sunt servanda, os Estados se comprometem a observar e a cumprir as normativas emanadas do chamado direito derivado do MERCOSUL, de forma com que as normativas, emanadas pelas Instituições do bloco possam ser efetivadas nos respectivos ordenamentos jurídicos internos. No plano do direito internacional dos direitos humanos, especialmente no sistema interamericano, tem-se o chamado controle de convencionalidade, em que a Corte Interamericana, como última intérprete dos direitos humanos, procura de forma direta e indireta, exercer o controle da interpretação das normas de direitos humanos. Nos processos de integração regional, como é o caso do MERCOSUL, em que existe um sistema jurídico próprio do direito da integração, o Tribunal Permanente de Revisão (TPR), também pode exercer o respectivo controle de convencionalidade, através de seus próprios mecanismos previstos no Protocolo de Olivos.Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar2013-04-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistaaec.com/index.php/revistaaec/article/view/14010.21056/aec.v13i52.140A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional; Vol. 13 No. 52 (2013): April/June; 231-245A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional; Vol. 13 Núm. 52 (2013): abril/junio; 231-245A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional; v. 13 n. 52 (2013): abril/junho; 231-2451516-321010.21056/aec.v13i52reponame:A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucionalinstname:Editora Fóruminstacron:ED-FOporhttps://revistaaec.com/index.php/revistaaec/article/view/140/283Copyright (c) 2016 Eduardo Biacchi Gomesinfo:eu-repo/semantics/openAccessGomes, Eduardo Biacchi2017-08-07T12:39:10Zoai:ojs.revistaaec.com:article/140Revistahttp://www.revistaaec.com/index.php/revistaaec/indexPRIhttp://www.revistaaec.com/index.php/revistaaec/oaiaec.revista@gmail.com1516-32101984-4182opendoar:2017-08-07T12:39:10A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional - Editora Fórumfalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Controle de convencionalidade nos processos de integração – Democracia e MERCOSUL (a construção de uma tese) |
title |
Controle de convencionalidade nos processos de integração – Democracia e MERCOSUL (a construção de uma tese) |
spellingShingle |
Controle de convencionalidade nos processos de integração – Democracia e MERCOSUL (a construção de uma tese) Gomes, Eduardo Biacchi Processos de Integração Regional Democracia e Jurisdição Direito da Integração MERCOSUL Controle de Convencionalidade no MERCOSUL. Direito Administrativo Direito Constitucional |
title_short |
Controle de convencionalidade nos processos de integração – Democracia e MERCOSUL (a construção de uma tese) |
title_full |
Controle de convencionalidade nos processos de integração – Democracia e MERCOSUL (a construção de uma tese) |
title_fullStr |
Controle de convencionalidade nos processos de integração – Democracia e MERCOSUL (a construção de uma tese) |
title_full_unstemmed |
Controle de convencionalidade nos processos de integração – Democracia e MERCOSUL (a construção de uma tese) |
title_sort |
Controle de convencionalidade nos processos de integração – Democracia e MERCOSUL (a construção de uma tese) |
author |
Gomes, Eduardo Biacchi |
author_facet |
Gomes, Eduardo Biacchi |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Gomes, Eduardo Biacchi |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Processos de Integração Regional Democracia e Jurisdição Direito da Integração MERCOSUL Controle de Convencionalidade no MERCOSUL. Direito Administrativo Direito Constitucional |
topic |
Processos de Integração Regional Democracia e Jurisdição Direito da Integração MERCOSUL Controle de Convencionalidade no MERCOSUL. Direito Administrativo Direito Constitucional |
description |
O MERCOSUL, bloco econômico formado pela Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela possui um ordenamento jurídico próprio do direito da integração, que é o da intergovernabilidade, isto é, regido pelos princípios do Direito Internacional Público. Pelo princípio pacta sunt servanda, os Estados se comprometem a observar e a cumprir as normativas emanadas do chamado direito derivado do MERCOSUL, de forma com que as normativas, emanadas pelas Instituições do bloco possam ser efetivadas nos respectivos ordenamentos jurídicos internos. No plano do direito internacional dos direitos humanos, especialmente no sistema interamericano, tem-se o chamado controle de convencionalidade, em que a Corte Interamericana, como última intérprete dos direitos humanos, procura de forma direta e indireta, exercer o controle da interpretação das normas de direitos humanos. Nos processos de integração regional, como é o caso do MERCOSUL, em que existe um sistema jurídico próprio do direito da integração, o Tribunal Permanente de Revisão (TPR), também pode exercer o respectivo controle de convencionalidade, através de seus próprios mecanismos previstos no Protocolo de Olivos. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013-04-15 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistaaec.com/index.php/revistaaec/article/view/140 10.21056/aec.v13i52.140 |
url |
https://revistaaec.com/index.php/revistaaec/article/view/140 |
identifier_str_mv |
10.21056/aec.v13i52.140 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistaaec.com/index.php/revistaaec/article/view/140/283 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2016 Eduardo Biacchi Gomes info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2016 Eduardo Biacchi Gomes |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar |
dc.source.none.fl_str_mv |
A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional; Vol. 13 No. 52 (2013): April/June; 231-245 A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional; Vol. 13 Núm. 52 (2013): abril/junio; 231-245 A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional; v. 13 n. 52 (2013): abril/junho; 231-245 1516-3210 10.21056/aec.v13i52 reponame:A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional instname:Editora Fórum instacron:ED-FO |
instname_str |
Editora Fórum |
instacron_str |
ED-FO |
institution |
ED-FO |
reponame_str |
A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional |
collection |
A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional |
repository.name.fl_str_mv |
A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional - Editora Fórum |
repository.mail.fl_str_mv |
aec.revista@gmail.com |
_version_ |
1798313431645814784 |