Política Externa de Defesa no Século XXI
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) |
Texto Completo: | https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4223 |
Resumo: | O objetivo geral deste artigo é observar riscos econsequências do reconhecimento, pelo Brasil, doHezbollah como organização terrorista. O objetivo específicoé a compreensão das questões subjacentes a pressõesinternacionais por esse reconhecimento. Apresentam-sedefinições de política externa de defesa, de narcoterrorismo,do Hezbollah, além de utilizarem-se como parâmetrosaqueles países que já reconheceram o grupo como terrorista aolado de frustrações e lições aprendidas pelo Brasil em políticaexterna de defesa em outro período multipolar. Deduzem-se, assim, riscos e consequências no âmbito da Defesa e daSegurança Nacional do reconhecimento do Hezbollah comogrupo terrorista pelo Brasil em face de interesses geopolíticosEuropeus e dos Estados Unidos, da presença do Brasil naUNIFIL, da importância da África Atlântica para o paísdiante da crise do Golfo da Guiné e do narcoterrorismopresente na região ao lado da pirataria, além dos riscos e dasconsequências para a paz da comunidade judaica no Brasil.Conclui-se que o reconhecimento de uma organização comoterrorista é de caráter político, devendo assim ser tratado emuma negociação que equilibre, portanto, a vontade de fazero que parece moralmente correto com riscos e consequênciaspara os interesses de longo prazo do Estado. |
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