Indústria naval de defesa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Campos Huguenin, Eugenio
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online)
Texto Completo: https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4602
Resumo: Atualmente, o governo brasileiro busca, por meio do fomentodas exportações de produtos de defesa, o desenvolvimento e ofortalecimento da sua Base Industrial de Defesa, reduzindo suadependência das encomendas das Forças Armadas e das oscilaçõesdo orçamento de defesa. Entretanto, a dependência tecnológicado Brasil em equipamentos de defesa sensíveis deixa-o suscetívelà imposição de restrições pelos Estados mais desenvolvidos,principalmente ao tratar-se de plataformas de combate navais.Por outro lado, a formação de grandes conglomerados de defesa,a partir da década de 1990, e o dilema que recai sobre os Estadosmais desenvolvidos, entre exportar para fomentar a indústria oucontrolar a exportação em prol da segurança nacional, podemreduzir as chances de restrições impositivas internacionais. Assim,ao incentivar as exportações de navios de guerra, o Brasil deve estarpreparado para um mercado competitivo, possuindo alternativaspara serem empregadas em uma eventual imposição internacional.Porém, o sucesso dessa estratégia de incentivo às exportaçõesdependerá fundamentalmente do apoio governamental brasileiro,que contribuirá na busca de clientes, diplomacia e acordos.
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