Submarinos para quê?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) |
Texto Completo: | https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4170 |
Resumo: | Quais são os fatores indutores do Programa deDesenvolvimento de Submarinos? Este artigo explica queo alto investimento na produção de novos submarinosconvencionais e do primeiro submarino de propulsãonuclear do Brasil está condicionado a objetivos em trêsesferas de interesse: (1) para a defesa da Amazônia Azul,seus recursos naturais e energéticos (sobretudo as reservasde petróleo do pré-sal), e proteção das rotas de comércioexterior; (2) interesses em nível regional, em que o Brasilbusca fortalecer o processo de integração como formade promover a estabilidade regional e consolidar sualiderança na América do Sul; e (3) para fomentar objetivosde nível global, em que o País busca ampliar sua inserçãointernacional, participar de processos decisórios de maiorrelevância e adquirir assento permanente no Conselho deSegurança das Nações Unidas (CSNU). A metodologiafoi qualitativa, norteada pelas particularidades do caso eoperacionalizada pela técnica bibliográfico-documental.Constatou-se que os atributos táticos, diplomáticos eofensivos dos submarinos são adequados aos interessesbrasileiros, pois instrumentalizam sua política externa ede defesa. |
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Submarinos para quê? SubmarinoProSubPoder NavalDefesa NacionalBrasilQuais são os fatores indutores do Programa deDesenvolvimento de Submarinos? Este artigo explica queo alto investimento na produção de novos submarinosconvencionais e do primeiro submarino de propulsãonuclear do Brasil está condicionado a objetivos em trêsesferas de interesse: (1) para a defesa da Amazônia Azul,seus recursos naturais e energéticos (sobretudo as reservasde petróleo do pré-sal), e proteção das rotas de comércioexterior; (2) interesses em nível regional, em que o Brasilbusca fortalecer o processo de integração como formade promover a estabilidade regional e consolidar sualiderança na América do Sul; e (3) para fomentar objetivosde nível global, em que o País busca ampliar sua inserçãointernacional, participar de processos decisórios de maiorrelevância e adquirir assento permanente no Conselho deSegurança das Nações Unidas (CSNU). A metodologiafoi qualitativa, norteada pelas particularidades do caso eoperacionalizada pela técnica bibliográfico-documental.Constatou-se que os atributos táticos, diplomáticos eofensivos dos submarinos são adequados aos interessesbrasileiros, pois instrumentalizam sua política externa ede defesa.Superintendência de Pesquisa e Pós-graduação - SPP2023-07-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4170Revista da EGN; v. 27 n. 2 (2021): Revista da Escola de Guerra Naval; 349-3862359-30751809-3191reponame:Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online)instname:Escola de Guerra Naval (EGN)instacron:EGNporhttps://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4170/4057Copyright (c) 2023 Revista da EGNinfo:eu-repo/semantics/openAccessRonaldo Oliveira de Souza, Deywisson Aurélio Guedes de Oliveira, Marcos2023-07-04T17:33:11Zoai:ojs3.localhost:article/4170Revistahttps://www.revistadaegn.com.br/index.php/revistadaegnPUBhttps://www.revistadaegn.com.br/index.php/revistadaegn/oai||egn.revista@marinha.mil.br2359-30751809-3191opendoar:2023-07-04T17:33:11Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) - Escola de Guerra Naval (EGN)false |
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