Relação entre a biometria ultra-sonográfica em modo B do bulbo ocular e os diâmetros fronto occiptal e bizigomático em Canis familiaris

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Beserra,Poliana S.
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Sales,Gustavo A., Santana,Expedito J.M., Miranda,Stefânia A., Brito,Adriel B., Nickolak,Elizabete, Domingues,Sheyla F.S.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Pesquisa Veterinária Brasileira (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2009000400002
Resumo: Avaliou-se 31 cães saudáveis, sem raça definida, sendo 10 machos e 21 fêmeas, com 8 meses a 7 anos de idade e peso de1,5-28 kg. Inicialmente foram mensurados os diâmetros fronto-occiptal (DFO) e bizigomático (DBZ) do crânio com o auxílio de um paquímetro. A ultra-sonografia transpalpebral em modo-B foi realizada para mensurar as estruturas do bulbo ocular, conforme se segue: D1- espessura da córnea; D2- distância entre o ponto central da imagem da córnea e a da cápsula anterior do cristalino (câmara anterior); D3- distância entre o ponto central da imagem da córnea e a da cápsula posterior do cristalino; D4- espessura do cristalino, que corresponde a distância entre a imagem da cápsula anterior e a cápsula posterior do cristalino; D5- diâmetro do cristalino, distância entre as imagens dos pólos do cristalino; D6- área do cristalino; D7- câmara vítrea, distância entre a imagem da cápsula posterior do cristalino e a retina; D8- distância entre a cápsula anterior do cristalino e a retina; D9- distância entre a imagem da córnea e a retina. Com exceção da D4, houve efeito dos DFO e DBZ sobre as medidas das estruturas internas do BO. A análise de regressão linear entre as medidas das estruturas do bulbo ocular e os DFO e DBZ foram significativas para D1, D2, D3, D4, D5, D6, D7, D8 e D9.
id EMBRAPA-2_bc3d6f964f388940cfd96f286c0679d4
oai_identifier_str oai:scielo:S0100-736X2009000400002
network_acronym_str EMBRAPA-2
network_name_str Pesquisa Veterinária Brasileira (Online)
repository_id_str
spelling Relação entre a biometria ultra-sonográfica em modo B do bulbo ocular e os diâmetros fronto occiptal e bizigomático em Canis familiarisUltra-Sonografia em modo-Bbiometria oculardiâmetro fronto-occiptaldiâmetro bizigomáticoestruturas do bulbo ocularcãesAvaliou-se 31 cães saudáveis, sem raça definida, sendo 10 machos e 21 fêmeas, com 8 meses a 7 anos de idade e peso de1,5-28 kg. Inicialmente foram mensurados os diâmetros fronto-occiptal (DFO) e bizigomático (DBZ) do crânio com o auxílio de um paquímetro. A ultra-sonografia transpalpebral em modo-B foi realizada para mensurar as estruturas do bulbo ocular, conforme se segue: D1- espessura da córnea; D2- distância entre o ponto central da imagem da córnea e a da cápsula anterior do cristalino (câmara anterior); D3- distância entre o ponto central da imagem da córnea e a da cápsula posterior do cristalino; D4- espessura do cristalino, que corresponde a distância entre a imagem da cápsula anterior e a cápsula posterior do cristalino; D5- diâmetro do cristalino, distância entre as imagens dos pólos do cristalino; D6- área do cristalino; D7- câmara vítrea, distância entre a imagem da cápsula posterior do cristalino e a retina; D8- distância entre a cápsula anterior do cristalino e a retina; D9- distância entre a imagem da córnea e a retina. Com exceção da D4, houve efeito dos DFO e DBZ sobre as medidas das estruturas internas do BO. A análise de regressão linear entre as medidas das estruturas do bulbo ocular e os DFO e DBZ foram significativas para D1, D2, D3, D4, D5, D6, D7, D8 e D9.Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA2009-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2009000400002Pesquisa Veterinária Brasileira v.29 n.4 2009reponame:Pesquisa Veterinária Brasileira (Online)instname:Colégio Brasileiro de Patologia Animal (CBPA)instacron:EMBRAPA10.1590/S0100-736X2009000400002info:eu-repo/semantics/openAccessBeserra,Poliana S.Sales,Gustavo A.Santana,Expedito J.M.Miranda,Stefânia A.Brito,Adriel B.Nickolak,ElizabeteDomingues,Sheyla F.S.por2009-07-08T00:00:00Zoai:scielo:S0100-736X2009000400002Revistahttp://www.pvb.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcolegio@cbpa.org.br||pvb@pvb.com.br0100-736X1678-5150opendoar:2009-07-08T00:00Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) - Colégio Brasileiro de Patologia Animal (CBPA)false
dc.title.none.fl_str_mv Relação entre a biometria ultra-sonográfica em modo B do bulbo ocular e os diâmetros fronto occiptal e bizigomático em Canis familiaris
title Relação entre a biometria ultra-sonográfica em modo B do bulbo ocular e os diâmetros fronto occiptal e bizigomático em Canis familiaris
spellingShingle Relação entre a biometria ultra-sonográfica em modo B do bulbo ocular e os diâmetros fronto occiptal e bizigomático em Canis familiaris
Beserra,Poliana S.
Ultra-Sonografia em modo-B
biometria ocular
diâmetro fronto-occiptal
diâmetro bizigomático
estruturas do bulbo ocular
cães
title_short Relação entre a biometria ultra-sonográfica em modo B do bulbo ocular e os diâmetros fronto occiptal e bizigomático em Canis familiaris
title_full Relação entre a biometria ultra-sonográfica em modo B do bulbo ocular e os diâmetros fronto occiptal e bizigomático em Canis familiaris
title_fullStr Relação entre a biometria ultra-sonográfica em modo B do bulbo ocular e os diâmetros fronto occiptal e bizigomático em Canis familiaris
title_full_unstemmed Relação entre a biometria ultra-sonográfica em modo B do bulbo ocular e os diâmetros fronto occiptal e bizigomático em Canis familiaris
title_sort Relação entre a biometria ultra-sonográfica em modo B do bulbo ocular e os diâmetros fronto occiptal e bizigomático em Canis familiaris
author Beserra,Poliana S.
author_facet Beserra,Poliana S.
Sales,Gustavo A.
Santana,Expedito J.M.
Miranda,Stefânia A.
Brito,Adriel B.
Nickolak,Elizabete
Domingues,Sheyla F.S.
author_role author
author2 Sales,Gustavo A.
Santana,Expedito J.M.
Miranda,Stefânia A.
Brito,Adriel B.
Nickolak,Elizabete
Domingues,Sheyla F.S.
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Beserra,Poliana S.
Sales,Gustavo A.
Santana,Expedito J.M.
Miranda,Stefânia A.
Brito,Adriel B.
Nickolak,Elizabete
Domingues,Sheyla F.S.
dc.subject.por.fl_str_mv Ultra-Sonografia em modo-B
biometria ocular
diâmetro fronto-occiptal
diâmetro bizigomático
estruturas do bulbo ocular
cães
topic Ultra-Sonografia em modo-B
biometria ocular
diâmetro fronto-occiptal
diâmetro bizigomático
estruturas do bulbo ocular
cães
description Avaliou-se 31 cães saudáveis, sem raça definida, sendo 10 machos e 21 fêmeas, com 8 meses a 7 anos de idade e peso de1,5-28 kg. Inicialmente foram mensurados os diâmetros fronto-occiptal (DFO) e bizigomático (DBZ) do crânio com o auxílio de um paquímetro. A ultra-sonografia transpalpebral em modo-B foi realizada para mensurar as estruturas do bulbo ocular, conforme se segue: D1- espessura da córnea; D2- distância entre o ponto central da imagem da córnea e a da cápsula anterior do cristalino (câmara anterior); D3- distância entre o ponto central da imagem da córnea e a da cápsula posterior do cristalino; D4- espessura do cristalino, que corresponde a distância entre a imagem da cápsula anterior e a cápsula posterior do cristalino; D5- diâmetro do cristalino, distância entre as imagens dos pólos do cristalino; D6- área do cristalino; D7- câmara vítrea, distância entre a imagem da cápsula posterior do cristalino e a retina; D8- distância entre a cápsula anterior do cristalino e a retina; D9- distância entre a imagem da córnea e a retina. Com exceção da D4, houve efeito dos DFO e DBZ sobre as medidas das estruturas internas do BO. A análise de regressão linear entre as medidas das estruturas do bulbo ocular e os DFO e DBZ foram significativas para D1, D2, D3, D4, D5, D6, D7, D8 e D9.
publishDate 2009
dc.date.none.fl_str_mv 2009-04-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2009000400002
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2009000400002
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0100-736X2009000400002
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA
publisher.none.fl_str_mv Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA
dc.source.none.fl_str_mv Pesquisa Veterinária Brasileira v.29 n.4 2009
reponame:Pesquisa Veterinária Brasileira (Online)
instname:Colégio Brasileiro de Patologia Animal (CBPA)
instacron:EMBRAPA
instname_str Colégio Brasileiro de Patologia Animal (CBPA)
instacron_str EMBRAPA
institution EMBRAPA
reponame_str Pesquisa Veterinária Brasileira (Online)
collection Pesquisa Veterinária Brasileira (Online)
repository.name.fl_str_mv Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) - Colégio Brasileiro de Patologia Animal (CBPA)
repository.mail.fl_str_mv colegio@cbpa.org.br||pvb@pvb.com.br
_version_ 1754122229502705664