Relação entre a biometria ultra-sonográfica em modo B do bulbo ocular e os diâmetros fronto occiptal e bizigomático em Canis familiaris
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2009000400002 |
Resumo: | Avaliou-se 31 cães saudáveis, sem raça definida, sendo 10 machos e 21 fêmeas, com 8 meses a 7 anos de idade e peso de1,5-28 kg. Inicialmente foram mensurados os diâmetros fronto-occiptal (DFO) e bizigomático (DBZ) do crânio com o auxílio de um paquímetro. A ultra-sonografia transpalpebral em modo-B foi realizada para mensurar as estruturas do bulbo ocular, conforme se segue: D1- espessura da córnea; D2- distância entre o ponto central da imagem da córnea e a da cápsula anterior do cristalino (câmara anterior); D3- distância entre o ponto central da imagem da córnea e a da cápsula posterior do cristalino; D4- espessura do cristalino, que corresponde a distância entre a imagem da cápsula anterior e a cápsula posterior do cristalino; D5- diâmetro do cristalino, distância entre as imagens dos pólos do cristalino; D6- área do cristalino; D7- câmara vítrea, distância entre a imagem da cápsula posterior do cristalino e a retina; D8- distância entre a cápsula anterior do cristalino e a retina; D9- distância entre a imagem da córnea e a retina. Com exceção da D4, houve efeito dos DFO e DBZ sobre as medidas das estruturas internas do BO. A análise de regressão linear entre as medidas das estruturas do bulbo ocular e os DFO e DBZ foram significativas para D1, D2, D3, D4, D5, D6, D7, D8 e D9. |
id |
EMBRAPA-2_bc3d6f964f388940cfd96f286c0679d4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0100-736X2009000400002 |
network_acronym_str |
EMBRAPA-2 |
network_name_str |
Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Relação entre a biometria ultra-sonográfica em modo B do bulbo ocular e os diâmetros fronto occiptal e bizigomático em Canis familiarisUltra-Sonografia em modo-Bbiometria oculardiâmetro fronto-occiptaldiâmetro bizigomáticoestruturas do bulbo ocularcãesAvaliou-se 31 cães saudáveis, sem raça definida, sendo 10 machos e 21 fêmeas, com 8 meses a 7 anos de idade e peso de1,5-28 kg. Inicialmente foram mensurados os diâmetros fronto-occiptal (DFO) e bizigomático (DBZ) do crânio com o auxílio de um paquímetro. A ultra-sonografia transpalpebral em modo-B foi realizada para mensurar as estruturas do bulbo ocular, conforme se segue: D1- espessura da córnea; D2- distância entre o ponto central da imagem da córnea e a da cápsula anterior do cristalino (câmara anterior); D3- distância entre o ponto central da imagem da córnea e a da cápsula posterior do cristalino; D4- espessura do cristalino, que corresponde a distância entre a imagem da cápsula anterior e a cápsula posterior do cristalino; D5- diâmetro do cristalino, distância entre as imagens dos pólos do cristalino; D6- área do cristalino; D7- câmara vítrea, distância entre a imagem da cápsula posterior do cristalino e a retina; D8- distância entre a cápsula anterior do cristalino e a retina; D9- distância entre a imagem da córnea e a retina. Com exceção da D4, houve efeito dos DFO e DBZ sobre as medidas das estruturas internas do BO. A análise de regressão linear entre as medidas das estruturas do bulbo ocular e os DFO e DBZ foram significativas para D1, D2, D3, D4, D5, D6, D7, D8 e D9.Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA2009-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2009000400002Pesquisa Veterinária Brasileira v.29 n.4 2009reponame:Pesquisa Veterinária Brasileira (Online)instname:Colégio Brasileiro de Patologia Animal (CBPA)instacron:EMBRAPA10.1590/S0100-736X2009000400002info:eu-repo/semantics/openAccessBeserra,Poliana S.Sales,Gustavo A.Santana,Expedito J.M.Miranda,Stefânia A.Brito,Adriel B.Nickolak,ElizabeteDomingues,Sheyla F.S.por2009-07-08T00:00:00Zoai:scielo:S0100-736X2009000400002Revistahttp://www.pvb.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcolegio@cbpa.org.br||pvb@pvb.com.br0100-736X1678-5150opendoar:2009-07-08T00:00Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) - Colégio Brasileiro de Patologia Animal (CBPA)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Relação entre a biometria ultra-sonográfica em modo B do bulbo ocular e os diâmetros fronto occiptal e bizigomático em Canis familiaris |
title |
Relação entre a biometria ultra-sonográfica em modo B do bulbo ocular e os diâmetros fronto occiptal e bizigomático em Canis familiaris |
spellingShingle |
Relação entre a biometria ultra-sonográfica em modo B do bulbo ocular e os diâmetros fronto occiptal e bizigomático em Canis familiaris Beserra,Poliana S. Ultra-Sonografia em modo-B biometria ocular diâmetro fronto-occiptal diâmetro bizigomático estruturas do bulbo ocular cães |
title_short |
Relação entre a biometria ultra-sonográfica em modo B do bulbo ocular e os diâmetros fronto occiptal e bizigomático em Canis familiaris |
title_full |
Relação entre a biometria ultra-sonográfica em modo B do bulbo ocular e os diâmetros fronto occiptal e bizigomático em Canis familiaris |
title_fullStr |
Relação entre a biometria ultra-sonográfica em modo B do bulbo ocular e os diâmetros fronto occiptal e bizigomático em Canis familiaris |
title_full_unstemmed |
Relação entre a biometria ultra-sonográfica em modo B do bulbo ocular e os diâmetros fronto occiptal e bizigomático em Canis familiaris |
title_sort |
Relação entre a biometria ultra-sonográfica em modo B do bulbo ocular e os diâmetros fronto occiptal e bizigomático em Canis familiaris |
author |
Beserra,Poliana S. |
author_facet |
Beserra,Poliana S. Sales,Gustavo A. Santana,Expedito J.M. Miranda,Stefânia A. Brito,Adriel B. Nickolak,Elizabete Domingues,Sheyla F.S. |
author_role |
author |
author2 |
Sales,Gustavo A. Santana,Expedito J.M. Miranda,Stefânia A. Brito,Adriel B. Nickolak,Elizabete Domingues,Sheyla F.S. |
author2_role |
author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Beserra,Poliana S. Sales,Gustavo A. Santana,Expedito J.M. Miranda,Stefânia A. Brito,Adriel B. Nickolak,Elizabete Domingues,Sheyla F.S. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Ultra-Sonografia em modo-B biometria ocular diâmetro fronto-occiptal diâmetro bizigomático estruturas do bulbo ocular cães |
topic |
Ultra-Sonografia em modo-B biometria ocular diâmetro fronto-occiptal diâmetro bizigomático estruturas do bulbo ocular cães |
description |
Avaliou-se 31 cães saudáveis, sem raça definida, sendo 10 machos e 21 fêmeas, com 8 meses a 7 anos de idade e peso de1,5-28 kg. Inicialmente foram mensurados os diâmetros fronto-occiptal (DFO) e bizigomático (DBZ) do crânio com o auxílio de um paquímetro. A ultra-sonografia transpalpebral em modo-B foi realizada para mensurar as estruturas do bulbo ocular, conforme se segue: D1- espessura da córnea; D2- distância entre o ponto central da imagem da córnea e a da cápsula anterior do cristalino (câmara anterior); D3- distância entre o ponto central da imagem da córnea e a da cápsula posterior do cristalino; D4- espessura do cristalino, que corresponde a distância entre a imagem da cápsula anterior e a cápsula posterior do cristalino; D5- diâmetro do cristalino, distância entre as imagens dos pólos do cristalino; D6- área do cristalino; D7- câmara vítrea, distância entre a imagem da cápsula posterior do cristalino e a retina; D8- distância entre a cápsula anterior do cristalino e a retina; D9- distância entre a imagem da córnea e a retina. Com exceção da D4, houve efeito dos DFO e DBZ sobre as medidas das estruturas internas do BO. A análise de regressão linear entre as medidas das estruturas do bulbo ocular e os DFO e DBZ foram significativas para D1, D2, D3, D4, D5, D6, D7, D8 e D9. |
publishDate |
2009 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2009-04-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2009000400002 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2009000400002 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0100-736X2009000400002 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA |
publisher.none.fl_str_mv |
Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA |
dc.source.none.fl_str_mv |
Pesquisa Veterinária Brasileira v.29 n.4 2009 reponame:Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) instname:Colégio Brasileiro de Patologia Animal (CBPA) instacron:EMBRAPA |
instname_str |
Colégio Brasileiro de Patologia Animal (CBPA) |
instacron_str |
EMBRAPA |
institution |
EMBRAPA |
reponame_str |
Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) |
collection |
Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) - Colégio Brasileiro de Patologia Animal (CBPA) |
repository.mail.fl_str_mv |
colegio@cbpa.org.br||pvb@pvb.com.br |
_version_ |
1754122229502705664 |