Competição entre carvões descorantes ativos para uso enológico

• Autor(a) principal: Fenocchio, Paolo
• Data de Publicação: 2014
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)
• Texto Completo: https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/16961
• topic: Enologia; carvão descorante ativo; Carboactif CAS e CAN; Carbomafra WKG e LF-420; Carvão ativado Riedel de Haen; Carvão ativado Merck e Clarocarbon Merck; teor em cinzas e ferro; alcalinidade das cinzas; Wines; activated charcoals; Carboactif CAS and CAN; Carbomafra WKG and LF-420; charcoal activated Riedel de Haen; charcoal activated Merck and Clarocarbon Merck; ash and iron contents; ashes alkalinity

Foram testados 10 carvões descorantes para uso enológico, sobre vinhos tintos da Estação Experimental de Bento Gonçalves, RS, visando a estabelecer o poder descorante médio de cada um, teor em cinzas e ferro e a alcalinidade das cinzas. O poder descorante médio dos carvões esteve entre 15,38 e 45,20%; o teor dos carvões em cinzas oscilou de 0,33 até 13,0% e, em ferro, de 5 mg até 225 mg%. A alcalinidade das cinzas variou de 3 até 96 ml de solução alcalina normal por 100g de produto. Estabeleceu-se um teste rápido para a prévia avaliação da pureza do carvão e relacionou- se o poder descorante com o peso específico.