Métodos de tratamento para conservação do trigo armazenado
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online) |
Texto Completo: | https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/17692 |
Resumo: | No presente trabalho, foi focalizada a complexidade do problema da cultura do trigo, baseada não só na boa produção, mas também na proteção da planta em si e na conservação dos grãos armazenados através do combate às pragas de armazém. Foi apontado como causa para que o produto sofra perdas o desconhecimento, por parte do agricultor, da técnica de aplicação de defensivos no trigo a ser conservado. Essa deficiência de conhecimentos tem repercussão ainda maior porque ela influirá até na possibilidade de ser o trigo contaminado por resíduos tóxicos ao homem. O problema foi situado no Brasil, num levantamento dos produtos inseticidas e de como devem ser empregados, segundo a destinação do trigo: para semente ou para consumo. Para tanto, foram reunidos numerosos dados estrangeiros que, aliados aos nacionais, possibilitassem o aperfeiçoamento dos métodos de combate às pragas de armazém no nosso meio. Foi feito um levantamento comparativo da situação de armazenamento nos últimos anos no Brasil e em quatro outros países (Austrália, Canadá, Inglaterra e Estados Unidos). Foi avaliada a vantagem do uso de fumigantes à base de fosforeto de alumínio (Phostoxin e Delícia) em relação ao brometo de metila e bissulfureto de carbono, considerando, principalmente, sua facilidade de aplicação, e a vantagem do emprêgo de produtos à base de piretro, malathion e carbamato em relação ao DDT e BHC quando o trigo é destinado ao consumo. Foi abordada a importância das pragas de armazém, consideradas limitantes para a conservação da safra tritícola, merecendo destaque o gorgulho Sitophilus oryzae (L. 1763) e a traça Sitotroga cerealella (Oliv. 1819), responsáveis pela diminuição do valor das safras armazenadas e conservadas sem as devidas precauções. Como fator mais importante no emprêgo de fumigantes, principalmente do brometo de metila, foi apontada a umidade do trigo, que faz com que êste gás prejudique o poder germinativo da semente. Com base neste fator, nas dosagens dos gases e no tempo de exposição ao expurgo, foram estabelecidos os dados iniciais, porém, básicos para o trabalho. Foram feitos experimentos com o emprêgo de: a) gases, em câmaras metálicas herméticas e sob lonas impermeáveis; b) de inseticidas em pó, que atuam por contato e ingestão, como o DDT e BHC; c) de inseticidas à base de malathion, considerado atualmente como único para mistura direta aos grãos destinados à alimentação; d) de um composto de origem vegetal, piretro, com seu sinérgico butóxido de piperonila, que atua por contato e é inócuo para o homem; e e) de carbamatos, introduzidos nos últimos experimentos e representados pelo inseticida Carbaryl, também de baixa toxidez para o homem. Os resultados obtidos foram baseados no levantamento dos seguintes dados: a) poder germinativo; b) perda de pêso do trigo armazenado; c) número de gorgulhos encontrados (vivos-mortos); d) número de grãos danificados. Como em trigo para semente não devem ser empregados inseticidas que afetem o poder germinativo, e em trigo para consumo, os que deixem resíduos tóxicos para animais de sangue quente, os resultados apresentados indicam o emprêgo correto de defensivos para cada caso. Concluiu-se, quanto aos fumigantes, estabelecendo os limites de umidade do grão para emprêgo do brometo de metila (importantíssimo, se o trigo tratado fôr destinado a semente) e do bissulfureto de carbono, e admitindo liberdade de emprêgo dos gases de fosforeto de alumínio (Phostoxin e Delícia). No tocante aos inseticidas em pó, concluiu-se pela vantagem do uso do "Pirisa Protetor de Grãos", produto nacional, aliado aos inseticidas à base de carbamatos e de malathion, quando o material se destinar ao consumo na alimentação humana. O emprêgo do BHC e do DDT, nebulização, como protetores, foi admitido em casos mais gerais. Também foram relatados trabalhos com inseticidas em solução, como malathion, piretrina líquida e carbamatos em pó molhável. Completando o trabalho, foi sugerida uma série de normas a serem seguidas no expurgo e na conservação do trigo armazenado. |
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Métodos de tratamento para conservação do trigo armazenadoMethods for use of insectides in stored wheatNo presente trabalho, foi focalizada a complexidade do problema da cultura do trigo, baseada não só na boa produção, mas também na proteção da planta em si e na conservação dos grãos armazenados através do combate às pragas de armazém. Foi apontado como causa para que o produto sofra perdas o desconhecimento, por parte do agricultor, da técnica de aplicação de defensivos no trigo a ser conservado. Essa deficiência de conhecimentos tem repercussão ainda maior porque ela influirá até na possibilidade de ser o trigo contaminado por resíduos tóxicos ao homem. O problema foi situado no Brasil, num levantamento dos produtos inseticidas e de como devem ser empregados, segundo a destinação do trigo: para semente ou para consumo. Para tanto, foram reunidos numerosos dados estrangeiros que, aliados aos nacionais, possibilitassem o aperfeiçoamento dos métodos de combate às pragas de armazém no nosso meio. Foi feito um levantamento comparativo da situação de armazenamento nos últimos anos no Brasil e em quatro outros países (Austrália, Canadá, Inglaterra e Estados Unidos). Foi avaliada a vantagem do uso de fumigantes à base de fosforeto de alumínio (Phostoxin e Delícia) em relação ao brometo de metila e bissulfureto de carbono, considerando, principalmente, sua facilidade de aplicação, e a vantagem do emprêgo de produtos à base de piretro, malathion e carbamato em relação ao DDT e BHC quando o trigo é destinado ao consumo. Foi abordada a importância das pragas de armazém, consideradas limitantes para a conservação da safra tritícola, merecendo destaque o gorgulho Sitophilus oryzae (L. 1763) e a traça Sitotroga cerealella (Oliv. 1819), responsáveis pela diminuição do valor das safras armazenadas e conservadas sem as devidas precauções. Como fator mais importante no emprêgo de fumigantes, principalmente do brometo de metila, foi apontada a umidade do trigo, que faz com que êste gás prejudique o poder germinativo da semente. Com base neste fator, nas dosagens dos gases e no tempo de exposição ao expurgo, foram estabelecidos os dados iniciais, porém, básicos para o trabalho. Foram feitos experimentos com o emprêgo de: a) gases, em câmaras metálicas herméticas e sob lonas impermeáveis; b) de inseticidas em pó, que atuam por contato e ingestão, como o DDT e BHC; c) de inseticidas à base de malathion, considerado atualmente como único para mistura direta aos grãos destinados à alimentação; d) de um composto de origem vegetal, piretro, com seu sinérgico butóxido de piperonila, que atua por contato e é inócuo para o homem; e e) de carbamatos, introduzidos nos últimos experimentos e representados pelo inseticida Carbaryl, também de baixa toxidez para o homem. Os resultados obtidos foram baseados no levantamento dos seguintes dados: a) poder germinativo; b) perda de pêso do trigo armazenado; c) número de gorgulhos encontrados (vivos-mortos); d) número de grãos danificados. Como em trigo para semente não devem ser empregados inseticidas que afetem o poder germinativo, e em trigo para consumo, os que deixem resíduos tóxicos para animais de sangue quente, os resultados apresentados indicam o emprêgo correto de defensivos para cada caso. Concluiu-se, quanto aos fumigantes, estabelecendo os limites de umidade do grão para emprêgo do brometo de metila (importantíssimo, se o trigo tratado fôr destinado a semente) e do bissulfureto de carbono, e admitindo liberdade de emprêgo dos gases de fosforeto de alumínio (Phostoxin e Delícia). No tocante aos inseticidas em pó, concluiu-se pela vantagem do uso do "Pirisa Protetor de Grãos", produto nacional, aliado aos inseticidas à base de carbamatos e de malathion, quando o material se destinar ao consumo na alimentação humana. O emprêgo do BHC e do DDT, nebulização, como protetores, foi admitido em casos mais gerais. Também foram relatados trabalhos com inseticidas em solução, como malathion, piretrina líquida e carbamatos em pó molhável. Completando o trabalho, foi sugerida uma série de normas a serem seguidas no expurgo e na conservação do trigo armazenado.As part of the complex problem of wheat production the present study was focused on methods protecting the stored grain from insect attack. Ignorance of the technique of applying protective measures to stored grains has been cited as the cause of production losses. Lack of knowledge has further repercussions in that it increases the possibility of toxic residues reaching humam consumers. The problem exists in Brazil due to the increase in number and specifity of insecticides available for use in wheat destined for seed or consumption. For this reason numerous foreign and domestic reports were reviewed, seeking improved methods of combating infestation under our storage conditions. A comparison of the storage systems used in Brazil during the last few years was made with those in four other countries, Australia, Canada, Great Britain and the United States. The advantages of using insecticides based on phosphorus of aluminum, "Phostoxin" and "Delicia" over methyl bromide and carbon bisulfide were evaluated, considering ease of application. For wheat destined for human consumption the advantage of employing products with a base of "Puretron", malathion, and carbamate were compared with those of DDT and BHC. Insects considered to be limiting factors in the storage of wheat were investigated. Those meriting attention were the weevils, Sitophilus oryzae (Linn., 1763) and the moth Sitotroga cerealella (Oliv., 1819). Each is responsible for loss of value in stored wheat. The moisture content of wheat is the most important factor in the use of fumigants. This is especially so for methyl bromide. In the presence of high moisture this gas has the ability to provoke germination. With this fact as a basis the dosages of the gases and the time of exposure were explored and initial data established for wheat as the basis of the experiment. Experiments on the use of gas, in hermatically sealed chambers and under waterproof tarps; the use of powered insecticides, acting on contact or ingestion such as DDT and BHC; insecticides based on malathion; the vegetable derivatives pyrethrum with its synergistic ester pyrethrin that acts on contact and does not affect man were included. In latter experiment the carbonates were introduced in the insecticide Carbaryl. These also have a low toxicity for man. The results obtained were based on a survey of the following data: a) Effect of germination, b) Loss of weight in stored wheat, c) Live-dead weevil counts, d) Number of damaged grains. As wheat to be used as seed should not be treated with insecticides that affect germination and wheat to be used as food must not have residue toxic to warm blooded animals, the results tabulated indicate the correct insecticide for each use. Giving the dosage of the fumigants, establishing the moisture limits for employing methyl bromide and carbon bisulfide and the limits to which gases based on aluminum phosphate may be used. Regarding the use of powered insecticides it was concluded that for grain to be used for human consumption it would be advantageous to use "Pirisa Protetor de Grãos", a national product with a carbamide and malathion base. The use of BHC and DDT mists as protection is permited in more general cases. The studies on liquid insecticides such as malathion, piretrin and wetable carbamates are reported. The presentation ends with a suggested series of norms to be followed in the fumigation and storage of wheat.Pesquisa Agropecuaria BrasileiraPesquisa Agropecuária BrasileiraFehn, Licelma Martins2014-04-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/17692Pesquisa Agropecuaria Brasileira; v.5, n.1, 1970: Série Agronomia e Veterinária; 265-314Pesquisa Agropecuária Brasileira; v.5, n.1, 1970: Série Agronomia e Veterinária; 265-3141678-39210100-104xreponame:Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)instname:Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)instacron:EMBRAPAporhttps://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/17692/11875info:eu-repo/semantics/openAccess2014-04-15T18:30:23Zoai:ojs.seer.sct.embrapa.br:article/17692Revistahttp://seer.sct.embrapa.br/index.php/pabPRIhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phppab@sct.embrapa.br || sct.pab@embrapa.br1678-39210100-204Xopendoar:2014-04-15T18:30:23Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online) - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)false |
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No presente trabalho, foi focalizada a complexidade do problema da cultura do trigo, baseada não só na boa produção, mas também na proteção da planta em si e na conservação dos grãos armazenados através do combate às pragas de armazém. Foi apontado como causa para que o produto sofra perdas o desconhecimento, por parte do agricultor, da técnica de aplicação de defensivos no trigo a ser conservado. Essa deficiência de conhecimentos tem repercussão ainda maior porque ela influirá até na possibilidade de ser o trigo contaminado por resíduos tóxicos ao homem. O problema foi situado no Brasil, num levantamento dos produtos inseticidas e de como devem ser empregados, segundo a destinação do trigo: para semente ou para consumo. Para tanto, foram reunidos numerosos dados estrangeiros que, aliados aos nacionais, possibilitassem o aperfeiçoamento dos métodos de combate às pragas de armazém no nosso meio. Foi feito um levantamento comparativo da situação de armazenamento nos últimos anos no Brasil e em quatro outros países (Austrália, Canadá, Inglaterra e Estados Unidos). Foi avaliada a vantagem do uso de fumigantes à base de fosforeto de alumínio (Phostoxin e Delícia) em relação ao brometo de metila e bissulfureto de carbono, considerando, principalmente, sua facilidade de aplicação, e a vantagem do emprêgo de produtos à base de piretro, malathion e carbamato em relação ao DDT e BHC quando o trigo é destinado ao consumo. Foi abordada a importância das pragas de armazém, consideradas limitantes para a conservação da safra tritícola, merecendo destaque o gorgulho Sitophilus oryzae (L. 1763) e a traça Sitotroga cerealella (Oliv. 1819), responsáveis pela diminuição do valor das safras armazenadas e conservadas sem as devidas precauções. Como fator mais importante no emprêgo de fumigantes, principalmente do brometo de metila, foi apontada a umidade do trigo, que faz com que êste gás prejudique o poder germinativo da semente. Com base neste fator, nas dosagens dos gases e no tempo de exposição ao expurgo, foram estabelecidos os dados iniciais, porém, básicos para o trabalho. Foram feitos experimentos com o emprêgo de: a) gases, em câmaras metálicas herméticas e sob lonas impermeáveis; b) de inseticidas em pó, que atuam por contato e ingestão, como o DDT e BHC; c) de inseticidas à base de malathion, considerado atualmente como único para mistura direta aos grãos destinados à alimentação; d) de um composto de origem vegetal, piretro, com seu sinérgico butóxido de piperonila, que atua por contato e é inócuo para o homem; e e) de carbamatos, introduzidos nos últimos experimentos e representados pelo inseticida Carbaryl, também de baixa toxidez para o homem. Os resultados obtidos foram baseados no levantamento dos seguintes dados: a) poder germinativo; b) perda de pêso do trigo armazenado; c) número de gorgulhos encontrados (vivos-mortos); d) número de grãos danificados. Como em trigo para semente não devem ser empregados inseticidas que afetem o poder germinativo, e em trigo para consumo, os que deixem resíduos tóxicos para animais de sangue quente, os resultados apresentados indicam o emprêgo correto de defensivos para cada caso. Concluiu-se, quanto aos fumigantes, estabelecendo os limites de umidade do grão para emprêgo do brometo de metila (importantíssimo, se o trigo tratado fôr destinado a semente) e do bissulfureto de carbono, e admitindo liberdade de emprêgo dos gases de fosforeto de alumínio (Phostoxin e Delícia). No tocante aos inseticidas em pó, concluiu-se pela vantagem do uso do "Pirisa Protetor de Grãos", produto nacional, aliado aos inseticidas à base de carbamatos e de malathion, quando o material se destinar ao consumo na alimentação humana. O emprêgo do BHC e do DDT, nebulização, como protetores, foi admitido em casos mais gerais. Também foram relatados trabalhos com inseticidas em solução, como malathion, piretrina líquida e carbamatos em pó molhável. Completando o trabalho, foi sugerida uma série de normas a serem seguidas no expurgo e na conservação do trigo armazenado. |
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