Cultura associada de feijão e milho VII - Comparação de práticas de adubação mineral
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online) |
Texto Completo: | https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/15111 |
Resumo: | Em Coimbra e Ponte Nova, MG, foram comparadas práticas de adubação mineral da cultura consorciada de milho (Zea mays L.) com feijão (Phaseolus vulgaris L.) das águas e feijão da seca. Os tratamentos compreenderam a adubação de nenhuma, de uma, de duas e das três culturas. O milho foi semeado em linhas espaçadas de um metro, com a densidade equivalente 30 mil plantas/ha. O feijão das águas foi plantado na fileira do milho ou em uma linha no meio da rua desta cultura. O feijão da seca foi semeado no espaçamento de 0,5 m, isto é, duas fileiras na rua do milho. A densidade de semeadura do feijão foi sempre de 10 - 15 sementes/m. A adubação, de qualquer cultura, foi de 30 - 80 - 30 kg/ha de N - P 2O5 - K2O, mais 40 kg/ha de N, em cobertura. Concluiu-se que uma cultura pode aproveitar-se, com alguma eficiência, dos fertilizantes aplicados na outra cultura. A adubação direta de cada cultura, entretanto, foi muito mais eficaz. Foi mais vantajoso semear o feijão das águas nas fileiras do milho, porque isso trouxe economia de adubo. O feijão da seca respondeu melhor que o das águas à adubação. |
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Cultura associada de feijão e milho VII - Comparação de práticas de adubação mineralAssociated cropping of beans and maize VII - A comparison of fertilization practices with mineral fertilizerPhaseolus vulgaris; Zea maysPhaseolus vulgaris; Zea maysEm Coimbra e Ponte Nova, MG, foram comparadas práticas de adubação mineral da cultura consorciada de milho (Zea mays L.) com feijão (Phaseolus vulgaris L.) das águas e feijão da seca. Os tratamentos compreenderam a adubação de nenhuma, de uma, de duas e das três culturas. O milho foi semeado em linhas espaçadas de um metro, com a densidade equivalente 30 mil plantas/ha. O feijão das águas foi plantado na fileira do milho ou em uma linha no meio da rua desta cultura. O feijão da seca foi semeado no espaçamento de 0,5 m, isto é, duas fileiras na rua do milho. A densidade de semeadura do feijão foi sempre de 10 - 15 sementes/m. A adubação, de qualquer cultura, foi de 30 - 80 - 30 kg/ha de N - P 2O5 - K2O, mais 40 kg/ha de N, em cobertura. Concluiu-se que uma cultura pode aproveitar-se, com alguma eficiência, dos fertilizantes aplicados na outra cultura. A adubação direta de cada cultura, entretanto, foi muito mais eficaz. Foi mais vantajoso semear o feijão das águas nas fileiras do milho, porque isso trouxe economia de adubo. O feijão da seca respondeu melhor que o das águas à adubação.At Coimbra and Ponte Nova, MG, Brazil, fertilization practices with mineral fertilizer were compared in the associated cropping of maize (M), rainy season beans (RB), and dry season beans (DB). Treatments include no fertilization or the fertilization of one, two, and the three crops. M was planted in rows one meter apart, with a planting density equivalent to 30,000 plants/ha. RB were planted within the M rows or in one line between the M rows. DB were planted in rows half meter apart, i.e., two rows between the M rows. The planting density for RB and DB was 10 - 15 seeds per meter. The fertilization of any one of the crops was 30 - 80 - 30kg/ha of N - P2O5 - K2O plus 40kg/ha of N as side dressing. It was concluded that a crop can take advantage, with some efficiency, of the fertilizer applied to another crop: however, the direct fertilization of each crop was much more effective. The planting of RB within the M rows was more advantageous, because it permitted fertilizer economy. DB responded to fertilization better than RB.Pesquisa Agropecuaria BrasileiraPesquisa Agropecuária BrasileiraFreire, Francisco MorelVieira, ClibasChagas, José MauroSilva, Corival Cândido daAraújo, Geraldo A. de Andrade2014-04-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/15111Pesquisa Agropecuaria Brasileira; v.20, n.3, mar. 1985; 291-297Pesquisa Agropecuária Brasileira; v.20, n.3, mar. 1985; 291-2971678-39210100-104xreponame:Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)instname:Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)instacron:EMBRAPAporhttps://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/15111/8886info:eu-repo/semantics/openAccess2014-04-17T11:47:55Zoai:ojs.seer.sct.embrapa.br:article/15111Revistahttp://seer.sct.embrapa.br/index.php/pabPRIhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phppab@sct.embrapa.br || sct.pab@embrapa.br1678-39210100-204Xopendoar:2014-04-17T11:47:55Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online) - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)false |
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